O Paraná apresentou uma redução de 21% nos casos autóctones de dengue neste primeiro semestre, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde. Em 2011 foram confirmados 25.708 casos autóctones de dengue, enquanto nos seis primeiros meses de 2010 foram registrados 32.586 casos.
“Os dados mostram que o Plano Emergencial de Controle da Dengue, lançado em janeiro deste ano, cumpriu o seu papel. Mas o combate à dengue deve continuar. O monitoramento será constante durante o ano todo e a população não deve deixar que o mosquito se prolifere”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Segundo o balanço da secretaria, a epidemia de dengue teve início nos últimos dois últimos meses de 2010 e, por isso, era necessário atuar de forma rápida e focar em atividades destinadas a minimizar os perigos à população. O plano emergencial baseou-se em melhorar o monitoramento da doença no Estado, estruturar a retaguarda de assistência ambulatorial e hospitalar, capacitar as equipes médicas, equipar e apoiar financeiramente os municípios para contratar agentes de endemias e médicos.
AVALIAÇÃO – A Secretaria da Saúde está avaliando os números de 2011 e deverá aplicar uma nova metodologia de análise para os próximos anos. “Vamos considerar o comportamento epidemiológico da dengue e por isso o período de análise será de agosto a julho”, explicou o coordenador da sala de situação da dengue, Ronaldo Trevisan. A nova metodologia permitirá identificar com mais clareza o início e o período mais crítico da doença no Estado.
Durante todo o mês de julho, as equipes regionais da saúde aplicarão um instrumento de supervisão e monitoramento quanto à atuação dos municípios no enfrentamento da dengue. Na primeira fase serão avaliados 65 municípios considerados prioritários para a prevenção de uma possível epidemia em 2011/2012.
NÚMEROS – O informe nº 23 aponta que no primeiro semestre houve 56.597 casos notificados suspeitos, com 26.358 confirmados, dos quais 25.708 autóctones e 650 importados. Neste ano, a secretaria confirmou 196 casos graves da doença (febre hemorrágica por dengue ou dengue com complicações) e 14 mortes. Existem mais 129 casos graves sob investigação, mas todos já evoluíram para cura.
Londrina é o município que apresenta o maior número de casos confirmados da doença no Estado (7.301), seguido de Cornélio Procópio (2.939), Foz do Iguaçu (2.872) e Jacarezinho (2.859).
“Os dados mostram que o Plano Emergencial de Controle da Dengue, lançado em janeiro deste ano, cumpriu o seu papel. Mas o combate à dengue deve continuar. O monitoramento será constante durante o ano todo e a população não deve deixar que o mosquito se prolifere”, afirmou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Segundo o balanço da secretaria, a epidemia de dengue teve início nos últimos dois últimos meses de 2010 e, por isso, era necessário atuar de forma rápida e focar em atividades destinadas a minimizar os perigos à população. O plano emergencial baseou-se em melhorar o monitoramento da doença no Estado, estruturar a retaguarda de assistência ambulatorial e hospitalar, capacitar as equipes médicas, equipar e apoiar financeiramente os municípios para contratar agentes de endemias e médicos.
AVALIAÇÃO – A Secretaria da Saúde está avaliando os números de 2011 e deverá aplicar uma nova metodologia de análise para os próximos anos. “Vamos considerar o comportamento epidemiológico da dengue e por isso o período de análise será de agosto a julho”, explicou o coordenador da sala de situação da dengue, Ronaldo Trevisan. A nova metodologia permitirá identificar com mais clareza o início e o período mais crítico da doença no Estado.
Durante todo o mês de julho, as equipes regionais da saúde aplicarão um instrumento de supervisão e monitoramento quanto à atuação dos municípios no enfrentamento da dengue. Na primeira fase serão avaliados 65 municípios considerados prioritários para a prevenção de uma possível epidemia em 2011/2012.
NÚMEROS – O informe nº 23 aponta que no primeiro semestre houve 56.597 casos notificados suspeitos, com 26.358 confirmados, dos quais 25.708 autóctones e 650 importados. Neste ano, a secretaria confirmou 196 casos graves da doença (febre hemorrágica por dengue ou dengue com complicações) e 14 mortes. Existem mais 129 casos graves sob investigação, mas todos já evoluíram para cura.
Londrina é o município que apresenta o maior número de casos confirmados da doença no Estado (7.301), seguido de Cornélio Procópio (2.939), Foz do Iguaçu (2.872) e Jacarezinho (2.859).