A modalidade de basquetebol deve ser a primeira contemplada no Projeto Esporte Formador 2016, da Secretaria Especial de Esporte do Paraná, em parceria com a Federação Paranaense de Basquetebol. Outra participante do projeto será nada menos que a maior jogadora brasileira da modalidade, a rainha do basquete Hortência Marcari. “Isso será feito com outras modalidades, tendo sempre um padrinho como referência para as nossas crianças e adolescentes”, informa o secretário Evandro Rogério Roman.
“O Paraná tem que dar essa largada”, confia Hortência, prevendo um trabalho semelhante em todo o país para a formação de futuros atletas visando as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. “Aqui no Paraná vou tomar conta do basquetebol”, confirmou Hortência sobre o convite de Evandro Roman. Na manhã dessa quarta-feira (20/4), já houve uma reunião na sede da Secretaria de Esporte do Paraná, em Curitiba, para discutir o projeto.
No momento o projeto está em fase de elaboração, mas sabe-se que seguirá uma linha próxima à da parceria com o Instituto Compartilhar, do técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardinho, no projeto Esporte Cidadão Unilever. Desenvolvido no Paraná há mais de 12 anos, esse projeto funciona com 20 núcleos na capital e interior do Estado, promovendo inclusão social e descobrindo talentos.
Segundo Evandro Rogério Roman, o projeto de basquete vem para consolidar a modalidade no Paraná. “Apontamos para 2016, mas é uma extensão para 2020. Um trabalho desse se planta numa década para se colher em outra. Não é nada para tapar buraco. É uma política de Estado, para formar cidadãos e atletas de alto rendimento, numa ação duradoura, pensando em 2016, 2020 e em outras olimpíadas.”
No currículo de Hortência – hoje trabalhando como dirigente na modalidade e fazendo palestras sobre o esporte – , só na seleção brasileira estão cinco títulos mundiais, três sul-americanos, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Havana (1991) e de prata nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos. Ela é a maior pontuadora na história da seleção, com 3.160 pontos em 127 jogos, com uma média de 24,9 por jogo.
“O Paraná tem que dar essa largada”, confia Hortência, prevendo um trabalho semelhante em todo o país para a formação de futuros atletas visando as Olimpíadas do Rio de Janeiro em 2016. “Aqui no Paraná vou tomar conta do basquetebol”, confirmou Hortência sobre o convite de Evandro Roman. Na manhã dessa quarta-feira (20/4), já houve uma reunião na sede da Secretaria de Esporte do Paraná, em Curitiba, para discutir o projeto.
No momento o projeto está em fase de elaboração, mas sabe-se que seguirá uma linha próxima à da parceria com o Instituto Compartilhar, do técnico da seleção brasileira de vôlei Bernardinho, no projeto Esporte Cidadão Unilever. Desenvolvido no Paraná há mais de 12 anos, esse projeto funciona com 20 núcleos na capital e interior do Estado, promovendo inclusão social e descobrindo talentos.
Segundo Evandro Rogério Roman, o projeto de basquete vem para consolidar a modalidade no Paraná. “Apontamos para 2016, mas é uma extensão para 2020. Um trabalho desse se planta numa década para se colher em outra. Não é nada para tapar buraco. É uma política de Estado, para formar cidadãos e atletas de alto rendimento, numa ação duradoura, pensando em 2016, 2020 e em outras olimpíadas.”
No currículo de Hortência – hoje trabalhando como dirigente na modalidade e fazendo palestras sobre o esporte – , só na seleção brasileira estão cinco títulos mundiais, três sul-americanos, medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Havana (1991) e de prata nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta, nos Estados Unidos. Ela é a maior pontuadora na história da seleção, com 3.160 pontos em 127 jogos, com uma média de 24,9 por jogo.