O governo do Estado, por meio da Secretaria Especial de Relações com a Comunidade, vai participar da organização das conferências municipal, regional e estadual de segurança alimentar. O assunto foi discutido durante uma reunião entre o secretário Wilson Quinteiro, a presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), Ângela Martins, e Dandara dos Santos Damas Ribeiro, assessora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça dos Direitos Constitucionais do Ministério Público do Paraná.
As conferências, ainda sem data definida, visam estabelecer diretrizes e prioridades da política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para municípios e Estados. Também será discutida a implementação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nas políticas públicas dos governos.
“Precisamos avançar na mobilização da sociedade civil para participação nas esferas de controle social visando à universalização das condições de acesso à alimentação” disse o secretário Wilson Quinteiro. Para ele, a implementação do Sisan vai promover, de fato, o direito às condições adequadas de alimentação e saúde.
“Com o reconhecimento da alimentação como um direito constitucional, teremos a oportunidade de garantir uma alimentação adequada e saudável, por meio de ações de governo em áreas como agricultura, saúde, educação, assistência social, trabalho e meio ambiente, considerando as especificidades culturais dos povos indígenas, quilombolas e povos de comunidades tradicionais”, argumentou a presidente do Consea, Ângela Martins.
As conferências, ainda sem data definida, visam estabelecer diretrizes e prioridades da política e do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para municípios e Estados. Também será discutida a implementação do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nas políticas públicas dos governos.
“Precisamos avançar na mobilização da sociedade civil para participação nas esferas de controle social visando à universalização das condições de acesso à alimentação” disse o secretário Wilson Quinteiro. Para ele, a implementação do Sisan vai promover, de fato, o direito às condições adequadas de alimentação e saúde.
“Com o reconhecimento da alimentação como um direito constitucional, teremos a oportunidade de garantir uma alimentação adequada e saudável, por meio de ações de governo em áreas como agricultura, saúde, educação, assistência social, trabalho e meio ambiente, considerando as especificidades culturais dos povos indígenas, quilombolas e povos de comunidades tradicionais”, argumentou a presidente do Consea, Ângela Martins.