A 2ª Conferência Estadual de Políticas Públicas de Juventude, que terminou neste domingo (16), em Maringá, definiu os 75 delegados que irão representar o Paraná na conferência nacional, no próximo mês, em Brasília. Durante três dias, quase mil participantes discutiram propostas para implantação de políticas voltadas aos jovens.
Além de contribuir para a participação na conferência nacional, o evento serve de marco para desdobramentos de outras ações que serão implantadas no Estado. “Aproveitaremos o formato da conferência para realizar audiências públicas para a juventude nos municípios, aprofundando os temas propostos”, anunciou o secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, ao propor uma articulação maior entre os níveis de governo.
Para Luciane Fagundes, presidente do evento e representante da Secretaria de Estado da Educação, a conferência cumpriu com os objetivos propostos. “Foi uma oportunidade de reforçar o diálogo existente entre o governo estadual e a sociedade civil”, disse. Ela ainda ressaltou a pluralidade da delegação paranaense. “Foram eleitos delegados que representam pessoas do campo, étnico-racial, povos tradicionais, diversidade sexual e de gênero, com deficiência, de vários movimentos sociais, além de gestores públicos”.
EXPECTATIVAS – Os delegados eleitos estão otimistas para apresentar as propostas no evento nacional. Segundo Davi Henrique Dias, estudante da Apae de Jacarezinho, “além de discutir sobre políticas públicas, a intenção é mostrar que a pessoa especial também tem condições e atitude para participar”.
Já o estudante Brendo Carvalho, 17, do Colégio Sagrado, em Ponta Grossa, que não é envolvido com nenhum movimento social ou político, espera que a maioria das propostas do Paraná se efetive no evento nacional. “Cabe a nós paranaenses, junto com os outros brasileiros, defender os interesses de políticas públicas para a juventude”, afirmou.
Durante o evento, a Celepar, em parceria com a Copel e a Secretaria de Relações com a Comunidade, colocou 25 notebooks à disposição dos participantes para que tivessem acesso às redes sociais. “As pessoas puderam postar mensagens e fotos em tempo real para aqueles que ficaram nos municípios, virtualmente conectados, acompanhando a conferência. É a tecnologia a serviço da população”, explicou Valderi Pereira dos Santos, técnico da Celepar. A infraestrutura teve apoio da regional da Celepar em Maringá.
O evento foi uma realização da Secretaria da Educação, em parceria com as secretarias estaduais da Saúde, da Cultura, da Família e Desenvolvimento Social, de Relações com a Comunidade e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Participaram representantes de diversos movimentos sociais, povos e comunidades tradicionais.
Além de contribuir para a participação na conferência nacional, o evento serve de marco para desdobramentos de outras ações que serão implantadas no Estado. “Aproveitaremos o formato da conferência para realizar audiências públicas para a juventude nos municípios, aprofundando os temas propostos”, anunciou o secretário de Relações com a Comunidade, Wilson Quinteiro, ao propor uma articulação maior entre os níveis de governo.
Para Luciane Fagundes, presidente do evento e representante da Secretaria de Estado da Educação, a conferência cumpriu com os objetivos propostos. “Foi uma oportunidade de reforçar o diálogo existente entre o governo estadual e a sociedade civil”, disse. Ela ainda ressaltou a pluralidade da delegação paranaense. “Foram eleitos delegados que representam pessoas do campo, étnico-racial, povos tradicionais, diversidade sexual e de gênero, com deficiência, de vários movimentos sociais, além de gestores públicos”.
EXPECTATIVAS – Os delegados eleitos estão otimistas para apresentar as propostas no evento nacional. Segundo Davi Henrique Dias, estudante da Apae de Jacarezinho, “além de discutir sobre políticas públicas, a intenção é mostrar que a pessoa especial também tem condições e atitude para participar”.
Já o estudante Brendo Carvalho, 17, do Colégio Sagrado, em Ponta Grossa, que não é envolvido com nenhum movimento social ou político, espera que a maioria das propostas do Paraná se efetive no evento nacional. “Cabe a nós paranaenses, junto com os outros brasileiros, defender os interesses de políticas públicas para a juventude”, afirmou.
Durante o evento, a Celepar, em parceria com a Copel e a Secretaria de Relações com a Comunidade, colocou 25 notebooks à disposição dos participantes para que tivessem acesso às redes sociais. “As pessoas puderam postar mensagens e fotos em tempo real para aqueles que ficaram nos municípios, virtualmente conectados, acompanhando a conferência. É a tecnologia a serviço da população”, explicou Valderi Pereira dos Santos, técnico da Celepar. A infraestrutura teve apoio da regional da Celepar em Maringá.
O evento foi uma realização da Secretaria da Educação, em parceria com as secretarias estaduais da Saúde, da Cultura, da Família e Desenvolvimento Social, de Relações com a Comunidade e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Participaram representantes de diversos movimentos sociais, povos e comunidades tradicionais.
