O governo do Paraná retirou os benefícios para importação de fósforos, para proteger a indústria brasileira, especialmente a paranaense. O segmento vem diminuindo há anos, com a popularização de isqueiros e outros tipos de acendedores. Ultimamente, sofria a concorrência de fósforos fabricados em outros países, motivada pelas facilidades concedidas à importação.
A medida faz parte de um conjunto e da nova posição adotada pelo governo, explica o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. O secretário se manifestou seguidas vezes contra a chamada “guerra dos portos” – a concessão de benefícios de importação para movimentar os portos, política adotada por muitos estados brasileiros, entre eles o Paraná.
A Secretaria da Fazenda está revendo esta prática e já tomou a mesma medida com relação à entrada de vinhos pelos portos paranaenses. “Se não tomarmos atitudes sérias e urgentes, em 10 anos não teremos mais indústrias no Brasil. Os produtos da China e de outros países asiáticos chegam muito baratos ao Brasil, e o real fortalecido diante do dólar os torna ainda mais baratos”, analisa Hauly.
Para entrar nos portos do Paraná, os importadores pagam apenas 3% de ICMS e ficam com créditos dos outros 9%. Além de receber mercadorias com preço reduzido, esses empresários acumulam milhões em créditos, o que vai prejudicar também a arrecadação futura do Estado.
A medida faz parte de um conjunto e da nova posição adotada pelo governo, explica o secretário da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. O secretário se manifestou seguidas vezes contra a chamada “guerra dos portos” – a concessão de benefícios de importação para movimentar os portos, política adotada por muitos estados brasileiros, entre eles o Paraná.
A Secretaria da Fazenda está revendo esta prática e já tomou a mesma medida com relação à entrada de vinhos pelos portos paranaenses. “Se não tomarmos atitudes sérias e urgentes, em 10 anos não teremos mais indústrias no Brasil. Os produtos da China e de outros países asiáticos chegam muito baratos ao Brasil, e o real fortalecido diante do dólar os torna ainda mais baratos”, analisa Hauly.
Para entrar nos portos do Paraná, os importadores pagam apenas 3% de ICMS e ficam com créditos dos outros 9%. Além de receber mercadorias com preço reduzido, esses empresários acumulam milhões em créditos, o que vai prejudicar também a arrecadação futura do Estado.