A desigualdade social no Paraná está reduzindo, segundo indicadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), construídos a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o levantamento, a população mais pobre ampliou a sua participação na renda total do Estado, enquanto o estrato social que reúne os mais ricos vem declinando.
De 2009 a 2014, a participação da população mais pobre na renda domiciliar global do Paraná subiu de 18,13% para 20,80%. Em trajetória oposta, a parcela da população mais rica (equivalente a 1%) caiu de 9,81% para 8,67%, no mesmo período.
Para a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, a redução da desigualdade é resultado de uma série de medidas do Governo do Estado, desde investimentos em políticas sociais, voltadas às famílias de baixa renda, até ações para fortalecer o desenvolvimento regional e aquecer a economia.
“Desde 2011 o Paraná vem fortalecendo sua estrutura produtiva, especialmente com a atração de novas empresas, incentivando a instalação dessas empresas em todas as regiões, o que resulta na geração de emprego e renda em todo o Estado”, destaca Fernanda. “Ao mesmo tempo, trabalhamos para a promoção das famílias, com um investimento recorde na área social, que chegou a R$ 1,15 bilhão, em cinco anos.”
DESTAQUE - Segundo o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, apesar da abrangência nacional desse movimento, a diminuição da diferença entre ricos e pobres é mais evidente no Paraná, devido às melhores condições do mercado local de trabalho e às políticas de assistência à população carente.
“O Estado vem conseguindo conciliar desenvolvimento econômico com ações efetivas para a população mais pobre, sempre na direção da autonomia familiar”, diz Suzuki.
FAMÍLIA PARANAENSE – O principal programa do Governo do Estado para a redução da pobreza e das desigualdades sociais é o Família Paranaense. Coordenado pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, o programa reúne ações de 19 secretarias e órgãos estaduais, em parceria com os municípios. Desde a implantação, em 2012, o programa já atendeu 253 mil famílias com planos personalizados e o benefício da transferência de renda complementar.
De 2009 a 2014, a participação da população mais pobre na renda domiciliar global do Paraná subiu de 18,13% para 20,80%. Em trajetória oposta, a parcela da população mais rica (equivalente a 1%) caiu de 9,81% para 8,67%, no mesmo período.
Para a secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, a redução da desigualdade é resultado de uma série de medidas do Governo do Estado, desde investimentos em políticas sociais, voltadas às famílias de baixa renda, até ações para fortalecer o desenvolvimento regional e aquecer a economia.
“Desde 2011 o Paraná vem fortalecendo sua estrutura produtiva, especialmente com a atração de novas empresas, incentivando a instalação dessas empresas em todas as regiões, o que resulta na geração de emprego e renda em todo o Estado”, destaca Fernanda. “Ao mesmo tempo, trabalhamos para a promoção das famílias, com um investimento recorde na área social, que chegou a R$ 1,15 bilhão, em cinco anos.”
DESTAQUE - Segundo o diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, apesar da abrangência nacional desse movimento, a diminuição da diferença entre ricos e pobres é mais evidente no Paraná, devido às melhores condições do mercado local de trabalho e às políticas de assistência à população carente.
“O Estado vem conseguindo conciliar desenvolvimento econômico com ações efetivas para a população mais pobre, sempre na direção da autonomia familiar”, diz Suzuki.
FAMÍLIA PARANAENSE – O principal programa do Governo do Estado para a redução da pobreza e das desigualdades sociais é o Família Paranaense. Coordenado pela Secretaria da Família e Desenvolvimento Social, o programa reúne ações de 19 secretarias e órgãos estaduais, em parceria com os municípios. Desde a implantação, em 2012, o programa já atendeu 253 mil famílias com planos personalizados e o benefício da transferência de renda complementar.