O Governo do Paraná promove ao longo desta terça-feira (29) o 1º Fórum Estadual de Segurança no Trânsito e Prevenção de Acidentes. O evento que acontece em Curitiba reúne representantes do Estado e da sociedade civil. Objetivo é apresentar o Projeto Vida no Trânsito que busca redução de acidentes e ainda aderir como parceiros novos municípios paranaenses.
A fim de mostrar que a educação é um dos meios de melhorar o cenário desafiador do trânsito, o início do evento foi marcado por uma simulação de bons comportamentos dentro do transporte coletivo realizada por crianças, alunos da Escola Rural Alfredo Eichel, de São José dos Pinhais.
“As altas taxas de ocupação dos leitos hospitalares e unidades intensivas por pessoas envolvidas em acidentes nas vias urbanas e estaduais nos revelam que o trânsito é um problema de saúde pública. O Detran acredita que a participação intersetorial pode qualificar as informações dos acidentes, as suas causas e ainda estabelecer novas estratégias que melhorem o trânsito paranaense”, afirma o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Para o diretor de Políticas de Urgência e Emergência da Secretaria Estadual da Saúde, Vinícius Filipak, a educação das novas gerações para um comportamento preventivo no trânsito pode fazer a diferença no futuro.
“O Governo do Estado tem ampliado a retaguarda para o atendimento de urgência e emergência no Paraná com o reforço do transporte aéreo e terrestre. Mas só com atitudes preventivas e cidadãs vamos poder reduzir as mortes no trânsito”, disse Filipak. Ele ressaltou que em 50% dos acidentes as vítimas não têm chance de socorro, morrem no local da ocorrência.
Além do Detran, a programação do dia reúne em mesa de debates e palestras a presença de representantes da Rede Paraná Urgência, das secretarias estaduais da Educação e Saúde, Conselho Estadual da Saúde, Polícia Militar do Paraná, Ministério da Saúde e Instituto Paz no Trânsito.
Para a superintendente de Vigilância da Secretaria de Saúde do Paraná, Cleide Oliveira, o encontro é uma oportunidade de mostrar que o trabalho intersetorial traz resultados favoráveis. “Os acidentes de trânsito são um problema global. Com essa parceria dos três níveis de governabilidade - união, estado e município-, é possível montar novas estratégias que modifiquem leis e estruturem melhor as campanhas educativas”, disse.
“A única estratégia possível e viável de enfrentar a violência no trânsito é trabalhando de forma integrada, onde cada órgão expõe seu saber e prática como o mesmo objetivo”, expõe a técnica na área de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, Sheila Marina de Lima.
Atualmente, no Paraná fazem parte do Projeto Vida no Trânsito os municípios de Curitiba, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu. No encontro foram convidados para aderirem ao programa os municípios de Paranavaí, Maringá, Cascavel, Jacarezinho, Ponta Grossa e Francisco Beltrão.
Há quatro anos, coordenadora local do Projeto Vida no Trânsito, Josiane Inácio Arruda, em São José dos Pinhais, acredita que políticas setorizadas não resolvem os problemas no trânsito, por isso a integração do projeto é importante. “Desde o início a implementação do Projeto Vida no Trânsito tivemos muito apoio do estado para colocar as ideias em prática. Esse evento é uma oportunidade para dividirmos nossa experiência e ainda oferecer a possibilidade para que novos municípios possam aderir ao projeto”, afirmou.
PROJETO – O Projeto Vida no Trânsito (PVT) é uma iniciativa nacional voltada para a vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito e promoção da saúde, em resposta aos desafios da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ações pela Segurança no Trânsito 2011 – 2020.
No Paraná, o Vida no Trânsito é conduzido por uma Comissão Intersetorial de Prevenção de Acidentes e Segurança, com a coordenação do Detran, e Secretaria de Estadual da Saúde. Compõe também a Comissão, as Secretarias Estaduais de Educação e Segurança Pública e Polícia Militar do Estado do Paraná e outras instituições da sociedade civil.
Entre as funções da comissão estão a elaboração do planejamento conjunto visando a consecução dos objetivos de redução do número de acidentes com vítimas graves e fatais; a prestação de apoio informacional (coleta, gestão e análise de dados), como principal ferramenta de ação e fiscalização no trânsito.
A fim de mostrar que a educação é um dos meios de melhorar o cenário desafiador do trânsito, o início do evento foi marcado por uma simulação de bons comportamentos dentro do transporte coletivo realizada por crianças, alunos da Escola Rural Alfredo Eichel, de São José dos Pinhais.
“As altas taxas de ocupação dos leitos hospitalares e unidades intensivas por pessoas envolvidas em acidentes nas vias urbanas e estaduais nos revelam que o trânsito é um problema de saúde pública. O Detran acredita que a participação intersetorial pode qualificar as informações dos acidentes, as suas causas e ainda estabelecer novas estratégias que melhorem o trânsito paranaense”, afirma o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Para o diretor de Políticas de Urgência e Emergência da Secretaria Estadual da Saúde, Vinícius Filipak, a educação das novas gerações para um comportamento preventivo no trânsito pode fazer a diferença no futuro.
“O Governo do Estado tem ampliado a retaguarda para o atendimento de urgência e emergência no Paraná com o reforço do transporte aéreo e terrestre. Mas só com atitudes preventivas e cidadãs vamos poder reduzir as mortes no trânsito”, disse Filipak. Ele ressaltou que em 50% dos acidentes as vítimas não têm chance de socorro, morrem no local da ocorrência.
Além do Detran, a programação do dia reúne em mesa de debates e palestras a presença de representantes da Rede Paraná Urgência, das secretarias estaduais da Educação e Saúde, Conselho Estadual da Saúde, Polícia Militar do Paraná, Ministério da Saúde e Instituto Paz no Trânsito.
Para a superintendente de Vigilância da Secretaria de Saúde do Paraná, Cleide Oliveira, o encontro é uma oportunidade de mostrar que o trabalho intersetorial traz resultados favoráveis. “Os acidentes de trânsito são um problema global. Com essa parceria dos três níveis de governabilidade - união, estado e município-, é possível montar novas estratégias que modifiquem leis e estruturem melhor as campanhas educativas”, disse.
“A única estratégia possível e viável de enfrentar a violência no trânsito é trabalhando de forma integrada, onde cada órgão expõe seu saber e prática como o mesmo objetivo”, expõe a técnica na área de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, Sheila Marina de Lima.
Atualmente, no Paraná fazem parte do Projeto Vida no Trânsito os municípios de Curitiba, São José dos Pinhais e Foz do Iguaçu. No encontro foram convidados para aderirem ao programa os municípios de Paranavaí, Maringá, Cascavel, Jacarezinho, Ponta Grossa e Francisco Beltrão.
Há quatro anos, coordenadora local do Projeto Vida no Trânsito, Josiane Inácio Arruda, em São José dos Pinhais, acredita que políticas setorizadas não resolvem os problemas no trânsito, por isso a integração do projeto é importante. “Desde o início a implementação do Projeto Vida no Trânsito tivemos muito apoio do estado para colocar as ideias em prática. Esse evento é uma oportunidade para dividirmos nossa experiência e ainda oferecer a possibilidade para que novos municípios possam aderir ao projeto”, afirmou.
PROJETO – O Projeto Vida no Trânsito (PVT) é uma iniciativa nacional voltada para a vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito e promoção da saúde, em resposta aos desafios da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Década de Ações pela Segurança no Trânsito 2011 – 2020.
No Paraná, o Vida no Trânsito é conduzido por uma Comissão Intersetorial de Prevenção de Acidentes e Segurança, com a coordenação do Detran, e Secretaria de Estadual da Saúde. Compõe também a Comissão, as Secretarias Estaduais de Educação e Segurança Pública e Polícia Militar do Estado do Paraná e outras instituições da sociedade civil.
Entre as funções da comissão estão a elaboração do planejamento conjunto visando a consecução dos objetivos de redução do número de acidentes com vítimas graves e fatais; a prestação de apoio informacional (coleta, gestão e análise de dados), como principal ferramenta de ação e fiscalização no trânsito.