A Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social participa da IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar, em Salvador (BA), entre segunda (7) e quinta-feira (10). O evento, de participação e controle social é uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).
Durante a conferência “Alimentação adequada e saudável: direito de todos”, os estados que cumpriram todas as etapas do MDS, entre eles o Paraná, irão aderir ao Sistema Alimentar e Nutricional – SISAN. “A conferência é o momento do grande pacto pela soberania e segurança alimentar e pela promoção do direito à alimentação adequada no Brasil”, diz Fernanda Richa, secretária da Família e Desenvolvimento Social.
A delegação paranaense no evento terá representantes da coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional, da secretaria da Família, além de 54 delegados eleitos na conferência estadual: 25 representantes da sociedade civil, 11 representantes de indígenas, quilombolas, povos de terreiro, população negra e outras comunidades tradicionais e 10 representantes municipais e oito estaduais.
PARTICIPAÇÃO – Cerca de 2 mil pessoas participam do encontro, serão 1,6 mil delegados, representantes das 27 unidades da Federação, além de 400 observadores, convidados nacionais e internacionais. Eles vão construir compromissos para implementação da Política e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nas esferas federal, estadual e municipal de governos. O objetivo é criar um pacto de adesão para o combate à fome.
Com a participação de 180 representantes de 50 países de cinco continentes (África, América, Ásia, Europa e Oceania), a 4.ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional comprova a importância da atuação do Brasil no campo da Segurança Alimentar e Nutricional, baseada na participação social e no princípio do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável.
O interesse internacional em conhecer e replicar a experiência brasileira na construção do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e de suas políticas neste campo, mostra a repercussão do modelo brasileiro, inclusive no que se refere ao fortalecimento de parcerias para a cooperação técnica entre países.
Durante a conferência “Alimentação adequada e saudável: direito de todos”, os estados que cumpriram todas as etapas do MDS, entre eles o Paraná, irão aderir ao Sistema Alimentar e Nutricional – SISAN. “A conferência é o momento do grande pacto pela soberania e segurança alimentar e pela promoção do direito à alimentação adequada no Brasil”, diz Fernanda Richa, secretária da Família e Desenvolvimento Social.
A delegação paranaense no evento terá representantes da coordenação de Segurança Alimentar e Nutricional, da secretaria da Família, além de 54 delegados eleitos na conferência estadual: 25 representantes da sociedade civil, 11 representantes de indígenas, quilombolas, povos de terreiro, população negra e outras comunidades tradicionais e 10 representantes municipais e oito estaduais.
PARTICIPAÇÃO – Cerca de 2 mil pessoas participam do encontro, serão 1,6 mil delegados, representantes das 27 unidades da Federação, além de 400 observadores, convidados nacionais e internacionais. Eles vão construir compromissos para implementação da Política e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) nas esferas federal, estadual e municipal de governos. O objetivo é criar um pacto de adesão para o combate à fome.
Com a participação de 180 representantes de 50 países de cinco continentes (África, América, Ásia, Europa e Oceania), a 4.ª Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional comprova a importância da atuação do Brasil no campo da Segurança Alimentar e Nutricional, baseada na participação social e no princípio do Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável.
O interesse internacional em conhecer e replicar a experiência brasileira na construção do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e de suas políticas neste campo, mostra a repercussão do modelo brasileiro, inclusive no que se refere ao fortalecimento de parcerias para a cooperação técnica entre países.