O Paraná é o estado que mais criou empregos com carteira assinada no país nos cinco primeiros meses de 2015. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, apesar da crise nacional o Estado segue com um saldo positivo, com um crescimento de 0,84% no estoque de empregos formais em relação ao mesmo período do ano anterior.
De janeiro a maio, o Paraná contabilizou a geração de 22.723 novos postos de trabalho, considerando as declarações dos estados entregues fora do prazo, enquanto o Brasil perdeu 243.948 vagas.
O levantamento aponta ainda que em maio o Estado apresentou a menor redução de postos de trabalho formais do Sul do país. Das 23.893 vagas extintas no período na região, apenas 1.361 foram no Paraná. Este número ainda é menor do que o registrado em abril, quando o Estado teve um saldo negativo de 2.002 vagas. Em maio, o Brasil eliminou 115.599 postos de trabalho.
Para a secretária de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, mesmo em meio ao cenário negativo vivido pelo país o Paraná tem mantido bons resultados. “Isso se deve à política adotada pelo Governo do Estado para a industrialização e desenvolvimento econômico, principalmente no interior e, mais uma vez, deu mostras de seu poder de reação”, comentou Fernanda.
SETORES - Os setores de atividade que geraram o maior número de postos de trabalho no Estado foram: agropecuária (510), seguido pelo setor de serviços (406) e construção civil (378).
A maior demanda por trabalhadores foi nas ocupações de magarefes, pessoas que trabalham no abate e corte de animais, ajudantes de obras civis e trabalhadores de estruturas de alvenaria. O aumento na contratação de mais trabalhadores da construção civil aponta a recuperação do setor neste mês, em relação aos meses anteriores.
DESTAQUES - Os dez municípios que se destacaram na geração de empregos formais no mês de maio foram: Cascavel (326), Paraíso do Norte (301), Toledo (226), Paranavaí (195), Maringá (185), Umuarama (174), Cornélio Procópio (164), Campo Mourão (159), Cambará (150) e Araucária (134).
O município de Cascavel, que liderou o ranking do Estado, teve seu desempenho alavancado pelo setor do comércio. Em Paraíso do Norte, na segunda colocação, os setores mais participativos foram a agropecuária e a indústria sucroalcooleira, que produz açúcar e álcool. Já em Toledo o bom resultado deveu-se principalmente ao setor da indústria de transformação, responsável pela criação de 118 postos.
Na região Oeste, composta principalmente pelos municípios de Toledo, Foz do Iguaçu e Cascavel, o saldo de empregos foi alavancado principalmente pelo comércio e construção civil.
“O Estado veio acumulando saldos positivos devido em grande parte à diversidade econômica do Paraná, concentrando as contratações principalmente no Interior”, explicou o economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Juliano Rodrigues Padilha.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
De janeiro a maio, o Paraná contabilizou a geração de 22.723 novos postos de trabalho, considerando as declarações dos estados entregues fora do prazo, enquanto o Brasil perdeu 243.948 vagas.
O levantamento aponta ainda que em maio o Estado apresentou a menor redução de postos de trabalho formais do Sul do país. Das 23.893 vagas extintas no período na região, apenas 1.361 foram no Paraná. Este número ainda é menor do que o registrado em abril, quando o Estado teve um saldo negativo de 2.002 vagas. Em maio, o Brasil eliminou 115.599 postos de trabalho.
Para a secretária de Estado do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, mesmo em meio ao cenário negativo vivido pelo país o Paraná tem mantido bons resultados. “Isso se deve à política adotada pelo Governo do Estado para a industrialização e desenvolvimento econômico, principalmente no interior e, mais uma vez, deu mostras de seu poder de reação”, comentou Fernanda.
SETORES - Os setores de atividade que geraram o maior número de postos de trabalho no Estado foram: agropecuária (510), seguido pelo setor de serviços (406) e construção civil (378).
A maior demanda por trabalhadores foi nas ocupações de magarefes, pessoas que trabalham no abate e corte de animais, ajudantes de obras civis e trabalhadores de estruturas de alvenaria. O aumento na contratação de mais trabalhadores da construção civil aponta a recuperação do setor neste mês, em relação aos meses anteriores.
DESTAQUES - Os dez municípios que se destacaram na geração de empregos formais no mês de maio foram: Cascavel (326), Paraíso do Norte (301), Toledo (226), Paranavaí (195), Maringá (185), Umuarama (174), Cornélio Procópio (164), Campo Mourão (159), Cambará (150) e Araucária (134).
O município de Cascavel, que liderou o ranking do Estado, teve seu desempenho alavancado pelo setor do comércio. Em Paraíso do Norte, na segunda colocação, os setores mais participativos foram a agropecuária e a indústria sucroalcooleira, que produz açúcar e álcool. Já em Toledo o bom resultado deveu-se principalmente ao setor da indústria de transformação, responsável pela criação de 118 postos.
Na região Oeste, composta principalmente pelos municípios de Toledo, Foz do Iguaçu e Cascavel, o saldo de empregos foi alavancado principalmente pelo comércio e construção civil.
“O Estado veio acumulando saldos positivos devido em grande parte à diversidade econômica do Paraná, concentrando as contratações principalmente no Interior”, explicou o economista do Observatório do Trabalho, da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, Juliano Rodrigues Padilha.
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