O Paraná teve um saldo positivo de 10.174 empregos com carteira assinada em março deste ano. No Brasil, o saldo foi de 19.282 postos de trabalho abertos. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada nesta quinta-feira (23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Como vem acontecendo desde 2014, o interior do Estado liderou a criação de novas vagas.
No acumulado do ano, que considera o período de janeiro a março, o Paraná tem um resultado ainda mais relevante. Isso porque, enquanto no país foram eliminadas 50.354 vagas, o Paraná registrou a criação de 25.678 postos de trabalho formais.
Esses números apontam que o Paraná, com apenas 5,5% da população do País, foi o segundo maior gerador de empregos no primeiro trimestre deste ano, atrás apenas de Santa Catarina, que criou 31.308 empregos. "Os números do Caged mostram a consistência de nossa política de industrialização", afirmou o governador Beto Richa. "Apesar da retração da economia nacional, o Estado mantém um bom índice de geração de empregos com carteira assinada, principalmente em função do programa Paraná Competitivo, que continua atraindo empresas e investimentos produtivos", disse o governador.
A secretária estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, destacou a importância da política adotada pelo Governo do Estado para a industrialização e desenvolvimento econômico. “Apesar da situação desfavorável que a economia brasileira atravessa, o Paraná, mais uma vez, deu mostras de seu poder de reação”, comentou. “A posição de liderança paranaense no ranking nacional da geração de novos postos de trabalho atesta que nossa política de criação de empregos, estimulando a economia em todas as regiões, é a mais acertada e deve ser continuada”, afirmou
O diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, ressaltou o dinamismo do interior do Estado nos bons resultados alcançados. Segundo ele, no primeiro trimestre deste ano o interior registrou 88% dos novos empregos do Paraná. “O desempenho do Interior confirma o êxito das políticas de desenvolvimento do Estado, voltadas à redução das desigualdades regionais”, disse.
REGIÕES – Entre as regiões que se destacaram na geração de empregos formais destacam-se a Noroeste (2.743), Oeste (1.655) e Região Metropolitana de Curitiba (1.626).
Os dez municípios que mais criaram novos postos de trabalho foram: Curitiba (896), Cascavel (890), Paraíso do Norte (541), Paranacity (474), Londrina (473), Pato Branco (471), Ortigueira (467), Ivaté (356), Tapejara (353) e Maringá (344).
Suzuki também ressaltou a capacidade do Paraná de manter baixa a taxa de desemprego. “Mesmo sendo responsável por apenas 5% da população brasileira, o Paraná vem respondendo por significativa parcela dos novos empregos do País”.
SETORES – O setor que mais criou postos de trabalho em março, no Paraná, foi o de Serviços, com 3.822. A Indústria de Transformação foi a segunda colocada, com um saldo de 3.301 postos. O Comércio também registrou saldo positivo no período, com 2.097 vagas com carteira assinada. O pior resultado do mês foi o do setor da Construção Civil, onde foi registrado um saldo negativo de 411 empregos.
No primeiro trimestre, as atividades econômicas que mais geraram empregos no Estado foram os Serviços, que foram responsáveis por 15.065 novos vínculos empregatícios no Paraná e a Indústria de Transformação, com a geração de 9.300 vagas.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
No acumulado do ano, que considera o período de janeiro a março, o Paraná tem um resultado ainda mais relevante. Isso porque, enquanto no país foram eliminadas 50.354 vagas, o Paraná registrou a criação de 25.678 postos de trabalho formais.
Esses números apontam que o Paraná, com apenas 5,5% da população do País, foi o segundo maior gerador de empregos no primeiro trimestre deste ano, atrás apenas de Santa Catarina, que criou 31.308 empregos. "Os números do Caged mostram a consistência de nossa política de industrialização", afirmou o governador Beto Richa. "Apesar da retração da economia nacional, o Estado mantém um bom índice de geração de empregos com carteira assinada, principalmente em função do programa Paraná Competitivo, que continua atraindo empresas e investimentos produtivos", disse o governador.
A secretária estadual do Trabalho e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, destacou a importância da política adotada pelo Governo do Estado para a industrialização e desenvolvimento econômico. “Apesar da situação desfavorável que a economia brasileira atravessa, o Paraná, mais uma vez, deu mostras de seu poder de reação”, comentou. “A posição de liderança paranaense no ranking nacional da geração de novos postos de trabalho atesta que nossa política de criação de empregos, estimulando a economia em todas as regiões, é a mais acertada e deve ser continuada”, afirmou
O diretor-presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Julio Suzuki, ressaltou o dinamismo do interior do Estado nos bons resultados alcançados. Segundo ele, no primeiro trimestre deste ano o interior registrou 88% dos novos empregos do Paraná. “O desempenho do Interior confirma o êxito das políticas de desenvolvimento do Estado, voltadas à redução das desigualdades regionais”, disse.
REGIÕES – Entre as regiões que se destacaram na geração de empregos formais destacam-se a Noroeste (2.743), Oeste (1.655) e Região Metropolitana de Curitiba (1.626).
Os dez municípios que mais criaram novos postos de trabalho foram: Curitiba (896), Cascavel (890), Paraíso do Norte (541), Paranacity (474), Londrina (473), Pato Branco (471), Ortigueira (467), Ivaté (356), Tapejara (353) e Maringá (344).
Suzuki também ressaltou a capacidade do Paraná de manter baixa a taxa de desemprego. “Mesmo sendo responsável por apenas 5% da população brasileira, o Paraná vem respondendo por significativa parcela dos novos empregos do País”.
SETORES – O setor que mais criou postos de trabalho em março, no Paraná, foi o de Serviços, com 3.822. A Indústria de Transformação foi a segunda colocada, com um saldo de 3.301 postos. O Comércio também registrou saldo positivo no período, com 2.097 vagas com carteira assinada. O pior resultado do mês foi o do setor da Construção Civil, onde foi registrado um saldo negativo de 411 empregos.
No primeiro trimestre, as atividades econômicas que mais geraram empregos no Estado foram os Serviços, que foram responsáveis por 15.065 novos vínculos empregatícios no Paraná e a Indústria de Transformação, com a geração de 9.300 vagas.
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