O Paraná está entre os cinco estados que tiveram saldo positivo na geração de empregos formais em janeiro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregos (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (26). No período, foram criados 1.074 novos empregos com carteira assinada no Estado, o que equivale a um crescimento de 0,04% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada no mês anterior.
Os setores que mais contribuíram para esse resultado, sem considerar o ajuste com os setores que tiveram saldo negativo, foram os de Serviços, com 2.510 novos postos; a Construção Civil, com 1.412; e Indústria de Transformação, com 770 postos de trabalho. O setor que mais registrou demissões foi o de Comércio (-3.617), Administração Pública (-55) e Extrativa Mineral (-2). Na contramão do bom resultado paranaense, o Brasil fechou, em janeiro, 99.694 vagas de empregos formais, o pior resultado para o mês, desde 2009.
O presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), Júlio Suzuki Júnior, diz que o saldo paranaense não é elevado, mas demonstra qualidade nos empregos. “Além disso, ao analisarmos os setores que mais criaram postos com carteira assinada, percebemos que não há concentração, o que pode ser considerado um avanço”, explica.
AGROPECUÁRIA - O Paraná ficou em quarto lugar no ranking dos cinco estados que tiveram saldo positivo de empregos em janeiro. Rio Grande do Sul e Santa Catarina ocupam as primeiras colocações, influenciadas pela agropecuária, já que os dois estados estão em período de colheita de frutas, na maioria feita manualmente e de forma temporária.
No Paraná, a agropecuária também influencia a geração de empregos, mas de forma diferenciada já que a agricultura do Estado é voltada para o cultivo de grãos, que é altamente mecanizado. Em janeiro, 53 novos empregos com carteira assinada foram gerados no Estado no setor. Durante todo o ano de 2015, a agropecuária paranaense teve um saldo positivo de 3.067 novos postos de trabalho, o que colocou o Estado na liderança na região Sul do país.
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado dos últimos 12 meses, o montante de emprego registrou queda de 82.654 postos de trabalho no Paraná, correspondendo a uma retração de 3,02%.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Os setores que mais contribuíram para esse resultado, sem considerar o ajuste com os setores que tiveram saldo negativo, foram os de Serviços, com 2.510 novos postos; a Construção Civil, com 1.412; e Indústria de Transformação, com 770 postos de trabalho. O setor que mais registrou demissões foi o de Comércio (-3.617), Administração Pública (-55) e Extrativa Mineral (-2). Na contramão do bom resultado paranaense, o Brasil fechou, em janeiro, 99.694 vagas de empregos formais, o pior resultado para o mês, desde 2009.
O presidente do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social), Júlio Suzuki Júnior, diz que o saldo paranaense não é elevado, mas demonstra qualidade nos empregos. “Além disso, ao analisarmos os setores que mais criaram postos com carteira assinada, percebemos que não há concentração, o que pode ser considerado um avanço”, explica.
AGROPECUÁRIA - O Paraná ficou em quarto lugar no ranking dos cinco estados que tiveram saldo positivo de empregos em janeiro. Rio Grande do Sul e Santa Catarina ocupam as primeiras colocações, influenciadas pela agropecuária, já que os dois estados estão em período de colheita de frutas, na maioria feita manualmente e de forma temporária.
No Paraná, a agropecuária também influencia a geração de empregos, mas de forma diferenciada já que a agricultura do Estado é voltada para o cultivo de grãos, que é altamente mecanizado. Em janeiro, 53 novos empregos com carteira assinada foram gerados no Estado no setor. Durante todo o ano de 2015, a agropecuária paranaense teve um saldo positivo de 3.067 novos postos de trabalho, o que colocou o Estado na liderança na região Sul do país.
Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no acumulado dos últimos 12 meses, o montante de emprego registrou queda de 82.654 postos de trabalho no Paraná, correspondendo a uma retração de 3,02%.
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