A sexta reunião do Comitê Gestor Intersetorial de Controle da Dengue, realizada nesta segunda-feira (26), em Curitiba, contou com a presença do coordenador-geral do Programa Nacional para o Controle da Dengue, Giovanini Evelim Coelho, que destacou a importância do recente resgate do controle da dengue no Paraná. “É satisfatório ver que o Governo do Estado está reassumindo seu papel no controle da dengue, monitorando e apoiando o trabalho dos municípios”, disse Coelho.
Segundo ele, o Ministério da Saúde apresentará na segunda semana de outubro uma proposta de incentivo financeiro a municípios considerados prioritários para o controle da dengue no país. O recurso será destinado ao fortalecimento do enfrentamento da dengue nos municípios e poderá ser utilizado para a contratação de agentes de endemias e aquisição de insumos estratégicos, veículos e equipamentos, conforme prioridade definida pelo gestor municipal.
Giovanini Coelho disse que o repasse estará condicionado ao cumprimento de metas pré-estabelecidas pelo ministério. “Vamos precisar do apoio do Estado para fiscalizar a aplicação desses recursos e garantir que a população seja beneficiada com esse aporte financeiro”, disse. No Paraná, 65 municípios definidos como prioritários através de deliberação da Comissão Intergestora Bipartite do Paraná poderão receber o recurso.
Para o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o Estado deve focar na municipalização das ações e definir responsabilidades quanto ao enfrentamento da dengue. “No início do ano tivemos que atuar em caráter emergencial para conter a epidemia que já estava instalada. Agora podemos planejar ações para o ano inteiro, trabalhando em parceria com outros setores da sociedade e estruturando a vigilância e assistência aos doentes com dengue”, explicou.
O Programa Estadual de Controle da Dengue prevê capacitações técnicas para profissionais de saúde com o intuito de melhorar o diagnóstico, o que possibilita um tratamento mais eficaz do doente com dengue. “Quando existe uma morte por dengue, ou houve uma falha no diagnóstico, ou houve uma falha na assistência, por isso devemos preparar todos os nossos profissionais para atender da melhor maneira o paciente”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
ONLINE – Durante a reunião, a Companhia de Informática do Paraná (Celepar) apresentou um sistema inovador de informações que vai mapear a real situação da dengue no Estado e auxiliar na sensibilização dos gestores municipais. “Esse sistema será incorporado à sala de situação da dengue e embasará cientificamente o planejamento de ações específicas para cada região”, explicou o coordenador da sala de situação, Ronaldo Trevisan.
NÚMEROS – Em agosto deste ano o boletim informativo da dengue foi reestruturado e analisa os dados epidemiológicos a partir da 31ª semana do ano (agosto de 2011) até a 30ª do ano seguinte (julho de 2012) para ter uma visão clara da curva epidêmica da doença. De agosto até esta segunda-feira, a secretaria confirmou 30 casos de dengue no Paraná. Destes, 27 foram autóctones, cuja infecção ocorreu dentro do Estado, e 3 importados.
Segundo ele, o Ministério da Saúde apresentará na segunda semana de outubro uma proposta de incentivo financeiro a municípios considerados prioritários para o controle da dengue no país. O recurso será destinado ao fortalecimento do enfrentamento da dengue nos municípios e poderá ser utilizado para a contratação de agentes de endemias e aquisição de insumos estratégicos, veículos e equipamentos, conforme prioridade definida pelo gestor municipal.
Giovanini Coelho disse que o repasse estará condicionado ao cumprimento de metas pré-estabelecidas pelo ministério. “Vamos precisar do apoio do Estado para fiscalizar a aplicação desses recursos e garantir que a população seja beneficiada com esse aporte financeiro”, disse. No Paraná, 65 municípios definidos como prioritários através de deliberação da Comissão Intergestora Bipartite do Paraná poderão receber o recurso.
Para o secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, o Estado deve focar na municipalização das ações e definir responsabilidades quanto ao enfrentamento da dengue. “No início do ano tivemos que atuar em caráter emergencial para conter a epidemia que já estava instalada. Agora podemos planejar ações para o ano inteiro, trabalhando em parceria com outros setores da sociedade e estruturando a vigilância e assistência aos doentes com dengue”, explicou.
O Programa Estadual de Controle da Dengue prevê capacitações técnicas para profissionais de saúde com o intuito de melhorar o diagnóstico, o que possibilita um tratamento mais eficaz do doente com dengue. “Quando existe uma morte por dengue, ou houve uma falha no diagnóstico, ou houve uma falha na assistência, por isso devemos preparar todos os nossos profissionais para atender da melhor maneira o paciente”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
ONLINE – Durante a reunião, a Companhia de Informática do Paraná (Celepar) apresentou um sistema inovador de informações que vai mapear a real situação da dengue no Estado e auxiliar na sensibilização dos gestores municipais. “Esse sistema será incorporado à sala de situação da dengue e embasará cientificamente o planejamento de ações específicas para cada região”, explicou o coordenador da sala de situação, Ronaldo Trevisan.
NÚMEROS – Em agosto deste ano o boletim informativo da dengue foi reestruturado e analisa os dados epidemiológicos a partir da 31ª semana do ano (agosto de 2011) até a 30ª do ano seguinte (julho de 2012) para ter uma visão clara da curva epidêmica da doença. De agosto até esta segunda-feira, a secretaria confirmou 30 casos de dengue no Paraná. Destes, 27 foram autóctones, cuja infecção ocorreu dentro do Estado, e 3 importados.