A expectativa para exportação de suco é boa, porque os preços vêm reagindo, principalmente pela queda na produção na Flórida, nos Estados Unidos, segundo maior produtor mundial de laranja, afetada pelo greening, doença que impede o desenvolvimento da fruta. Além disso, o dólar mais alto favorece as exportações brasileiras. “O suco do Paraná, pela doçura e coloração, tem grande aceitação no mercado internacional, com destaque para os Estados Unidos”, diz Leandro Teixeira, gerente técnico da Cocamar.
PREÇOS - Nesse ano, a remuneração ao produtor também está mais alta. Em média, de acordo com Andrade, do Deral, o produtor está recebendo R$ 20 por caixa, 18% mais do que os R$ 17,00 pagos na safra passada.
O produtor João Luiz Pasquale, de Alto Paraná, no Noroeste do Estado, que trabalha há 28 anos com citricultura, confirma que os preços estão melhores nessa safra. A expectativa é colher entre 400 mil a 500 mil caixas nessa safra, cerca de 30% mais do que na anterior. Ele, junto com os filhos Pedro e Ricardo, administram 200 mil pés de laranja na propriedade. “Hoje é nossa principal atividade. Só temos uma produção, em menor escala, de mandioca. Mas acreditamos muito na citricultura e este é um ano bom para o negócio”, diz.
PREÇOS - Nesse ano, a remuneração ao produtor também está mais alta. Em média, de acordo com Andrade, do Deral, o produtor está recebendo R$ 20 por caixa, 18% mais do que os R$ 17,00 pagos na safra passada.
O produtor João Luiz Pasquale, de Alto Paraná, no Noroeste do Estado, que trabalha há 28 anos com citricultura, confirma que os preços estão melhores nessa safra. A expectativa é colher entre 400 mil a 500 mil caixas nessa safra, cerca de 30% mais do que na anterior. Ele, junto com os filhos Pedro e Ricardo, administram 200 mil pés de laranja na propriedade. “Hoje é nossa principal atividade. Só temos uma produção, em menor escala, de mandioca. Mas acreditamos muito na citricultura e este é um ano bom para o negócio”, diz.