A Secretaria de Relações com a Comunidade está em busca de apoio internacional para a realização de projetos comunitários no Paraná. O secretário Wilson Quinteiro passou dois dias em Brasília visitando embaixadas de oito países e disse que há boas perspectivas de parcerias.
O secretário visitou as embaixadas da Alemanha, Japão, Espanha, Itália, Ucrânia, Portugal, Cabo Verde e Argélia. A iniciativa faz parte do processo de implantação de um novo modelo de gestão que, além do desdobramento dos convênios firmados com as universidades estaduais, amplia a busca de parceiros.
Segundo Quinteiro, vários países demonstraram interesse em investir recursos, sem contrapartida, em projetos sociais no Paraná. “Para aproveitar essas oportunidades, a ideia é oferecer aos municípios o suporte técnico das universidades na elaboração de projetos. Muitos prefeitos saem em busca de recursos do estado, da União e até de organismos internacionais sem dados e projetos que comprovem as necessidades reais dos seus municípios”, afirma.
De acordo com ele, as visitas às embaixadas foram produtivas. “Todas as embaixadas visitadas abriram agenda para visitar o governador Beto Richa”.
Wilson Quinteiro destacou a reunião com o embaixador do Japão, Akira Miwa. O governo do Japão conta com programas de desenvolvimento humano, comunitário e cultural, com condições flexíveis e recursos não reembolsáveis. Podem ser financiados projetos de até R$ 200 mil nas áreas de assistência social, educação, saúde, treinamento profissional para deficientes, treinamento para ascensão profissional das mulheres, entre outros. Os recursos são repassados por meio do programa Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana.
Visitas – na embaixada da Alemanha, Quinteiro reafirmou o desejo de estimular o diálogo com governos e empresários que queiram investir no estado. O país demonstrou interesse em programas de proteção à biodiversidade e, especificamente no Paraná, de proteção da Mata Atlântica.
O governo da Itália também oferece oportunidades de trocas culturais e comerciais, que podem trazer grandes contribuições para o Paraná.
O embaixador da Ucrânia, Ihor Hrushko, lembrou a cooperação cultural e humanitária existente entre os dois países, firmada em 2009, durante a visita do ministro da Cultura e Turismo ao Brasil e ao Paraná. Na ocasião foram firmados convênios nas áreas de turismo, de cooperação e intercâmbio acadêmico, científico e cultural entre estabelecimentos de ensino superior. Ele manifestou interesse em desenvolver projetos no estado, uma vez que a maior colônia de ucranianos do Brasil está radicada no Paraná. Além da troca cultural, a Ucrânia tem interesse em instalar uma indústria farmacêutica para produção de insulina.
Na representação da Espanha, Quinteiro reuniu-se com os secretários da embaixada, que apresentaram projetos de investimentos no Paraná. Na área de cultura e história, os espanhóis demonstraram interesse em resgatar as expedições espanholas no Paraná. Os jesuítas se instalaram próximo a Fênix, noroeste do estado, e fundaram a Vila Rica do Espírito Santo, cujas ruínas estão hoje num parque estadual que leva o nome da antiga redução jesuítica. A Vila ficava no Caminho do Peabiru, que chegava até Foz do Iguaçu.
O secretário visitou as embaixadas da Alemanha, Japão, Espanha, Itália, Ucrânia, Portugal, Cabo Verde e Argélia. A iniciativa faz parte do processo de implantação de um novo modelo de gestão que, além do desdobramento dos convênios firmados com as universidades estaduais, amplia a busca de parceiros.
Segundo Quinteiro, vários países demonstraram interesse em investir recursos, sem contrapartida, em projetos sociais no Paraná. “Para aproveitar essas oportunidades, a ideia é oferecer aos municípios o suporte técnico das universidades na elaboração de projetos. Muitos prefeitos saem em busca de recursos do estado, da União e até de organismos internacionais sem dados e projetos que comprovem as necessidades reais dos seus municípios”, afirma.
De acordo com ele, as visitas às embaixadas foram produtivas. “Todas as embaixadas visitadas abriram agenda para visitar o governador Beto Richa”.
Wilson Quinteiro destacou a reunião com o embaixador do Japão, Akira Miwa. O governo do Japão conta com programas de desenvolvimento humano, comunitário e cultural, com condições flexíveis e recursos não reembolsáveis. Podem ser financiados projetos de até R$ 200 mil nas áreas de assistência social, educação, saúde, treinamento profissional para deficientes, treinamento para ascensão profissional das mulheres, entre outros. Os recursos são repassados por meio do programa Assistência a Projetos Comunitários e de Segurança Humana.
Visitas – na embaixada da Alemanha, Quinteiro reafirmou o desejo de estimular o diálogo com governos e empresários que queiram investir no estado. O país demonstrou interesse em programas de proteção à biodiversidade e, especificamente no Paraná, de proteção da Mata Atlântica.
O governo da Itália também oferece oportunidades de trocas culturais e comerciais, que podem trazer grandes contribuições para o Paraná.
O embaixador da Ucrânia, Ihor Hrushko, lembrou a cooperação cultural e humanitária existente entre os dois países, firmada em 2009, durante a visita do ministro da Cultura e Turismo ao Brasil e ao Paraná. Na ocasião foram firmados convênios nas áreas de turismo, de cooperação e intercâmbio acadêmico, científico e cultural entre estabelecimentos de ensino superior. Ele manifestou interesse em desenvolver projetos no estado, uma vez que a maior colônia de ucranianos do Brasil está radicada no Paraná. Além da troca cultural, a Ucrânia tem interesse em instalar uma indústria farmacêutica para produção de insulina.
Na representação da Espanha, Quinteiro reuniu-se com os secretários da embaixada, que apresentaram projetos de investimentos no Paraná. Na área de cultura e história, os espanhóis demonstraram interesse em resgatar as expedições espanholas no Paraná. Os jesuítas se instalaram próximo a Fênix, noroeste do estado, e fundaram a Vila Rica do Espírito Santo, cujas ruínas estão hoje num parque estadual que leva o nome da antiga redução jesuítica. A Vila ficava no Caminho do Peabiru, que chegava até Foz do Iguaçu.