O Governo do Estado vai reunir entidades estaduais, municipais e federais para criar soluções integradas que gerem renda e ocupação para as comunidades indígenas do Paraná. O assunto foi tema de uma reunião no Palácio Iguaçu, nesta segunda-feira (2), entre a vice-governadora Cida Borghetti e representantes do Ministério Público do Paraná, Funai, Câmara Federal, Assembleia Legislativa, prefeitura de Manoel Ribas, comunidade indígena de Ivaí e de entidades, órgãos e associações que trabalham junto aos indígenas. Também participou o procurador de Justiça Olympio de Sá Sotto Maior Neto, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos, do MP-PR.
De acordo com Cida Borghetti, será formado um grupo de trabalho para integrar diversos órgãos com o objetivo de construir um modelo de ação que gere renda e ocupação, dando autonomia financeira e econômica para as comunidades. “Vamos unir diversos órgãos e entidades para dar o suporte técnico e estabelecer uma solução definitiva para as dificuldades sociais e econômicas”, explica a vice-governadora. " O Governo do Estado tem um olhar especial para a comunidade indígena", acrescenta. Serão envolvidas secretarias e órgãos estaduais da Educação, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente, Habitação entre outros.
O procurador-geral de Justiça do MP, Ivonei Sfoggia, destacou a importância de unir esforços para debater o tema. “O Ministério Público do Paraná há muito atua com a questão dos indígenas, buscando a inclusão e garantia de direitos dessa população. Estaremos com nossa estrutura à disposição”, disse ele.
Já promotor de Justiça de Maringá, Maurício Kalache, classifica como fundamental a formação um grupo de trabalho com várias entidades para propor uma política consolidada para as aldeias do estado. “É exatamente isso que se espera do Governo do Estado. Queremos encontrar um recurso permanente para que eles possam ter um sustento dentro da própria aldeia”, salienta.
IVAÍ - A reunião discutiu medidas que protejam as crianças e as famílias de índios que viajam para Maringá para vender o artesanato produzido na aldeia indígena do Ivaí, em Manoel Ribas. Os índios kaingangues viajam cerca de 180 quilômetros de distância para complementar a renda. De acordo com o cacique da tribo indígena do Ivaí, José Santana Glicério, a aldeia possui cerca de 2 mil pessoas, que buscam novas ideias e qualidade de vida. “Estamos vivendo basicamente de artesanato, o que acontecer fora dessa linha é muito importante para todos”, afirma.
PRESENÇAS - Também participaram o vice-prefeito de Manoel Ribas, Moacir Comunello; o deputado federal Ricardo Barros; a deputada estadual Maria Victória; a presidente da Associação Indigenista de Maringá, Darcy Dias de Souza e representantes do MP, Funai, prefeitura de Maringá e da comunidade indígena.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.co,/governopr
De acordo com Cida Borghetti, será formado um grupo de trabalho para integrar diversos órgãos com o objetivo de construir um modelo de ação que gere renda e ocupação, dando autonomia financeira e econômica para as comunidades. “Vamos unir diversos órgãos e entidades para dar o suporte técnico e estabelecer uma solução definitiva para as dificuldades sociais e econômicas”, explica a vice-governadora. " O Governo do Estado tem um olhar especial para a comunidade indígena", acrescenta. Serão envolvidas secretarias e órgãos estaduais da Educação, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente, Habitação entre outros.
O procurador-geral de Justiça do MP, Ivonei Sfoggia, destacou a importância de unir esforços para debater o tema. “O Ministério Público do Paraná há muito atua com a questão dos indígenas, buscando a inclusão e garantia de direitos dessa população. Estaremos com nossa estrutura à disposição”, disse ele.
Já promotor de Justiça de Maringá, Maurício Kalache, classifica como fundamental a formação um grupo de trabalho com várias entidades para propor uma política consolidada para as aldeias do estado. “É exatamente isso que se espera do Governo do Estado. Queremos encontrar um recurso permanente para que eles possam ter um sustento dentro da própria aldeia”, salienta.
IVAÍ - A reunião discutiu medidas que protejam as crianças e as famílias de índios que viajam para Maringá para vender o artesanato produzido na aldeia indígena do Ivaí, em Manoel Ribas. Os índios kaingangues viajam cerca de 180 quilômetros de distância para complementar a renda. De acordo com o cacique da tribo indígena do Ivaí, José Santana Glicério, a aldeia possui cerca de 2 mil pessoas, que buscam novas ideias e qualidade de vida. “Estamos vivendo basicamente de artesanato, o que acontecer fora dessa linha é muito importante para todos”, afirma.
PRESENÇAS - Também participaram o vice-prefeito de Manoel Ribas, Moacir Comunello; o deputado federal Ricardo Barros; a deputada estadual Maria Victória; a presidente da Associação Indigenista de Maringá, Darcy Dias de Souza e representantes do MP, Funai, prefeitura de Maringá e da comunidade indígena.
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