O Governo do Estado, por meio da Companhia de Informática do Paraná (Celepar), participou da 10ª Conferência em Governo Eletrônico da IFIP (International Federation for Information Processing), na cidade holandesa de Delft. O evento reuniu especialistas de 29 países.
A experiência do Paraná foi apresentada pela analista de informática da Celepar Beatriz Lanza, na Plenária Senaatszaal, principal auditório da Universidade de Tecnologia de Delft, local do evento. Seu artigo, intitulado History of the Project of a Mobile Government – A Brazilian Case (em tradução livre, História do Projeto do Governo Móvel – Um Caso Brasileiro), teve como objeto de estudo a utilização, pelo Governo do Estado, da telefonia celular na comunicação com o público, entre 2000 e 2010. O trabalho é resultado do mestrado em Administração de Beatriz, concluído neste ano.
Na dissertação, a autora faz o resgate da história do m-Gov do Paraná. Segundo ela, o programa oferece subsídios aos gestores de governo eletrônico, na medida em que mostra a importância dos relacionamentos na construção de projetos corporativos. Beatriz defende a necessidade de projetos corporativos com políticas públicas, estratégias governamentais e debates acadêmicos voltados à utilização de telefone celular como meio de relacionamento e prestação de serviços entre governo e população.
Recentemente, o governo Beto Richa lançou o portal de serviços do m-Gov, para dispositivos eletrônicos móveis como smartphones, ipads e telefones celulares com acesso à internet. Esta solução foi desenvolvida em parceria entre a Celepar, Secretaria da Fazenda e Detran. O primeiro grupo de aplicativos do governo eletrônico à disposição do cidadão por meio de tecnologias móveis inclui serviços do Detran e as notícias do governo. O endereço do portal é m.pr.gov.br.
COMITÊ – O estudo de Beatriz Lanza, analista da Celepar que atua na coordenação do projeto de inclusão digital da Secretaria de Estado para Assuntos Estratégicos, permitiu que o Paraná integrasse o Working Group 8.5 on Information Systems in the Public Sector (Sistemas de Informação na Administração Pública), comitê permanente e organizador deste evento, cujo objetivo é melhorar a qualidade dos sistemas de informação na administração pública local, regional, nacional e internacional.
Segundo ela, o WG 8.5 também realiza pesquisas em sistemas de informação desta área, conferências e publicações de livros sobre o tema. Após ser convidado e aceito pelos membros do comitê, o Paraná, representado por Beatriz Lanza, integrou este grupo criado em 1987 e que tem representantes de vários países do mundo.
EXPERIÊNCIA – De acordo com a analista da Celepar, os trabalhos selecionados para o congresso passaram por uma rigorosa avaliação de especialistas em e-Gov. “Não esperava ter meu artigo selecionado. Aliás, a intenção era receber as críticas e sugestões dos revisores para então reformular o trabalho e deixá-lo em qualidade internacional. Foi uma agradável surpresa”, diz.
Além de Beatriza, outros cinco pesquisadores brasileiros estiveram presentes no congresso, assim como estudiosos de países como Noruega, Irlanda, Itália, Suécia, Inglaterra, Bélgica, Portugal, Áustria, França, Estados Unidos, México, Uruguai, Alemanha, Eslovênia, Japão, Canadá, Suíça, Dinamarca, China, Grécia, Austrália, Espanha, Chile, Filipinas, Nova Zelândia, Africa do Sul, Finlândia e da própria Holanda.
Também integrou o evento a I Conferência em e-Participação (participação eletrônica), na qual foram apresentados trabalhos e projetos sobre o uso de tecnologias em governo e e-democracia, aplicações de governo eletrônico voltadas para a participação do cidadão e promoção da cidadania. De acordo com Beatriz Lanza, além das apresentações técnicas, autoridades da Comunidade Européia e de ministérios da Holanda foram convidadas para relatar suas experiências em governo eletrônico.
A experiência do Paraná foi apresentada pela analista de informática da Celepar Beatriz Lanza, na Plenária Senaatszaal, principal auditório da Universidade de Tecnologia de Delft, local do evento. Seu artigo, intitulado History of the Project of a Mobile Government – A Brazilian Case (em tradução livre, História do Projeto do Governo Móvel – Um Caso Brasileiro), teve como objeto de estudo a utilização, pelo Governo do Estado, da telefonia celular na comunicação com o público, entre 2000 e 2010. O trabalho é resultado do mestrado em Administração de Beatriz, concluído neste ano.
Na dissertação, a autora faz o resgate da história do m-Gov do Paraná. Segundo ela, o programa oferece subsídios aos gestores de governo eletrônico, na medida em que mostra a importância dos relacionamentos na construção de projetos corporativos. Beatriz defende a necessidade de projetos corporativos com políticas públicas, estratégias governamentais e debates acadêmicos voltados à utilização de telefone celular como meio de relacionamento e prestação de serviços entre governo e população.
Recentemente, o governo Beto Richa lançou o portal de serviços do m-Gov, para dispositivos eletrônicos móveis como smartphones, ipads e telefones celulares com acesso à internet. Esta solução foi desenvolvida em parceria entre a Celepar, Secretaria da Fazenda e Detran. O primeiro grupo de aplicativos do governo eletrônico à disposição do cidadão por meio de tecnologias móveis inclui serviços do Detran e as notícias do governo. O endereço do portal é m.pr.gov.br.
COMITÊ – O estudo de Beatriz Lanza, analista da Celepar que atua na coordenação do projeto de inclusão digital da Secretaria de Estado para Assuntos Estratégicos, permitiu que o Paraná integrasse o Working Group 8.5 on Information Systems in the Public Sector (Sistemas de Informação na Administração Pública), comitê permanente e organizador deste evento, cujo objetivo é melhorar a qualidade dos sistemas de informação na administração pública local, regional, nacional e internacional.
Segundo ela, o WG 8.5 também realiza pesquisas em sistemas de informação desta área, conferências e publicações de livros sobre o tema. Após ser convidado e aceito pelos membros do comitê, o Paraná, representado por Beatriz Lanza, integrou este grupo criado em 1987 e que tem representantes de vários países do mundo.
EXPERIÊNCIA – De acordo com a analista da Celepar, os trabalhos selecionados para o congresso passaram por uma rigorosa avaliação de especialistas em e-Gov. “Não esperava ter meu artigo selecionado. Aliás, a intenção era receber as críticas e sugestões dos revisores para então reformular o trabalho e deixá-lo em qualidade internacional. Foi uma agradável surpresa”, diz.
Além de Beatriza, outros cinco pesquisadores brasileiros estiveram presentes no congresso, assim como estudiosos de países como Noruega, Irlanda, Itália, Suécia, Inglaterra, Bélgica, Portugal, Áustria, França, Estados Unidos, México, Uruguai, Alemanha, Eslovênia, Japão, Canadá, Suíça, Dinamarca, China, Grécia, Austrália, Espanha, Chile, Filipinas, Nova Zelândia, Africa do Sul, Finlândia e da própria Holanda.
Também integrou o evento a I Conferência em e-Participação (participação eletrônica), na qual foram apresentados trabalhos e projetos sobre o uso de tecnologias em governo e e-democracia, aplicações de governo eletrônico voltadas para a participação do cidadão e promoção da cidadania. De acordo com Beatriz Lanza, além das apresentações técnicas, autoridades da Comunidade Européia e de ministérios da Holanda foram convidadas para relatar suas experiências em governo eletrônico.