A Secretaria da Saúde capacitou nesta quinta-feira (17) em Foz do Iguaçu, 150 profissionais de saúde do Brasil e do Paraguai quanto ao diagnóstico e tratamento da dengue, que tem sintomas semelhantes aos de outras doenças. Dos participantes, 40 eram representantes do Estado de Alto Paraná (PY) e 110 da região de Foz do Iguaçu.
“Promovemos esta capacitação porque a região de fronteira nos preocupa pela grande mobilidade populacional e por ser considerada área estratégica para a introdução de um novo sorotipo da doença, o que poderia agravar os casos de dengue”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
O médico responsável pelas capacitações da Secretaria da Saúde, Enéas Cordeiro de Souza, diz que o diagnóstico da dengue deve ser preciso para evitar que o quadro clínico do paciente se agrave.
“O doente com suspeita de dengue deve ser monitorado para evitar que ele sofra de desidratação. Ele também não deve ser medicado antes de uma avaliação médica, porque analgésicos podem mascarar a febre”, alertou.
A médica Rocio Vera, que atua na cidade de Oleari, próxima de Ciudad del Este, disse que a capacitação foi muito importante para os profissionais do Paraguai. “Recebemos dos técnicos do Paraná um fluxograma de atendimento que será muito útil no momento de avaliar um paciente com suspeita de dengue”, disse.
De acordo com informações do governo paraguaio, somente no Estado de Alto Paraná - que faz fronteira com o Brasil - foram notificados 500 casos de dengue, dos quais 54 foram confirmados e três pessoas morreram.
INVESTIMENTOS - Além da capacitação, o governo enviou para Foz do Iguaçu quatro veículos especiais para a aplicação do “fumacê”, 32 nebulizadores costais, 50 equipamentos de proteção individual, além de mais oito técnicos para reforçar o combate à dengue na região.
O Governo também vai repassar R$ 140 mil para a contratação emergencial de 49 agentes de endemias por aproximadamente 90 dias em quatro municípios. Com o recurso liberado, Foz do Iguaçu poderá contratar mais 37 agentes. Os outros 12 agentes poderão ser contratados pelos municípios de Medianeira (5), Santa Terezinha de Itaipu (3) e São Miguel do Iguaçu (4).
“Promovemos esta capacitação porque a região de fronteira nos preocupa pela grande mobilidade populacional e por ser considerada área estratégica para a introdução de um novo sorotipo da doença, o que poderia agravar os casos de dengue”, explicou o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
O médico responsável pelas capacitações da Secretaria da Saúde, Enéas Cordeiro de Souza, diz que o diagnóstico da dengue deve ser preciso para evitar que o quadro clínico do paciente se agrave.
“O doente com suspeita de dengue deve ser monitorado para evitar que ele sofra de desidratação. Ele também não deve ser medicado antes de uma avaliação médica, porque analgésicos podem mascarar a febre”, alertou.
A médica Rocio Vera, que atua na cidade de Oleari, próxima de Ciudad del Este, disse que a capacitação foi muito importante para os profissionais do Paraguai. “Recebemos dos técnicos do Paraná um fluxograma de atendimento que será muito útil no momento de avaliar um paciente com suspeita de dengue”, disse.
De acordo com informações do governo paraguaio, somente no Estado de Alto Paraná - que faz fronteira com o Brasil - foram notificados 500 casos de dengue, dos quais 54 foram confirmados e três pessoas morreram.
INVESTIMENTOS - Além da capacitação, o governo enviou para Foz do Iguaçu quatro veículos especiais para a aplicação do “fumacê”, 32 nebulizadores costais, 50 equipamentos de proteção individual, além de mais oito técnicos para reforçar o combate à dengue na região.
O Governo também vai repassar R$ 140 mil para a contratação emergencial de 49 agentes de endemias por aproximadamente 90 dias em quatro municípios. Com o recurso liberado, Foz do Iguaçu poderá contratar mais 37 agentes. Os outros 12 agentes poderão ser contratados pelos municípios de Medianeira (5), Santa Terezinha de Itaipu (3) e São Miguel do Iguaçu (4).