O chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Eduardo Sciarra, defendeu as medidas fiscais adotadas pelo Estado para reduzir os impactos da crise que atinge a maioria dos Estados brasileiros durante a cerimônia de posse da nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), na noite de sexta-feira (18), em Curitiba.
“O governador Beto Richa assumiu o ônus político por medidas amargas. Mas os fatos mostram que eram inadiáveis”, declarou o secretário, ressaltando que hoje cerca de 10 Estados têm dificuldades para pagar a folha do funcionalismo. “Mesmo com o desgaste político, as medidas que propusemos atendem ao interesse público. Com austeridade e seriedade, o Paraná será o primeiro Estado a vencer a crise”, completou.
Sciarra fez um relato das medidas de ajuste fiscal adotadas no Paraná e disse que o governo compreende os sacrifícios da sociedade, mas que haverá retribuição do Estado na forma de obras e programas que atendam aos cidadãos. “Nosso compromisso é retribuir o esforço dos paranaenses com um programa de investimentos de até R$ 5 bilhões ao ano a partir do próximo ano”, destacou.
O chefe da Casa Civil também ressaltou as medidas do governo para a redução do gasto com a máquina administrativa, chega a 5,7%, já descontada a inflação, no comparativo de sete meses de 2015 com o mesmo período do ano passado. “Nós acreditamos que o Estado não pode ser o fim em si mesmo. Todo novo recurso é para investir em ações que atendam aos 11 milhões de paranaenses”, afirmou Sciarra.
Ele também demonstrou que o esforço fiscal já permitiu o pagamento de 95% dos fornecedores do Estado que tinham créditos a receber, além de salientar os cortes na estrutura de governo, com a eliminação de cargos comissionados e de secretarias. “A tarefa que estamos realizando é para que o Estado gaste menos do que arrecada. Temos que adaptar o orçamento como faz qualquer família ou empresa.”
Ao cumprimentar Edson Campagnolo pela recondução ao cargo de presidente da Fiep, o secretário reforçou que o governador Beto Richa é aberto ao diálogo e que isso permitiu ao Paraná reconquistar a confiança dos investidores e viver uma fase de industrialização com a atração de R$ 35 bilhões em investimentos. “Este governo apoia quem empreende e gera empregos”, afirmou.
Ele lembrou que o governo manteve todos os incentivos do programa Paraná Competitivo, apesar das dificuldades fiscais, e que já anunciou um pacote de estímulo à economia de R$ 5,5 bilhões, com recursos para a iniciativa privada e municípios, para estimular a retomada do crescimento econômico do Estado. Além disso, informou que nas próximas semanas um programa de concessões para será apresentado à sociedade.
Para Sciarra, o Paraná não está imune aos efeitos da recessão, mas o Estado dá claros exemplos de que com ações efetivas e austeridade é possível minimizar os impactos. “Nós somos parte da solução para debelar a crise política, moral e econômica que assola o País”, disse. “A contribuição de cada um aqui é essencial para vencermos mais esta dificuldade”.
O presidente da Fiep disse que a situação do Brasil só mudará com o engajamento da sociedade. “Isso só vai mudar com a gente. O que me anima é a sensação de que podemos fazer mais. Nós podemos transformar esse país. Precisamos de um sentimento de brasilidade para que a gente avance e retome a credibilidade o País”, declarou.
A solenidade que marcou a posse da diretoria da Fiep para o quadriênio 2015-2019 contou com a participação do senador Alvaro Dias, do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, deputados federais e estaduais e dirigentes de entidades de representação setorial e profissional do Paraná e vários estados brasileiros.
“O governador Beto Richa assumiu o ônus político por medidas amargas. Mas os fatos mostram que eram inadiáveis”, declarou o secretário, ressaltando que hoje cerca de 10 Estados têm dificuldades para pagar a folha do funcionalismo. “Mesmo com o desgaste político, as medidas que propusemos atendem ao interesse público. Com austeridade e seriedade, o Paraná será o primeiro Estado a vencer a crise”, completou.
Sciarra fez um relato das medidas de ajuste fiscal adotadas no Paraná e disse que o governo compreende os sacrifícios da sociedade, mas que haverá retribuição do Estado na forma de obras e programas que atendam aos cidadãos. “Nosso compromisso é retribuir o esforço dos paranaenses com um programa de investimentos de até R$ 5 bilhões ao ano a partir do próximo ano”, destacou.
O chefe da Casa Civil também ressaltou as medidas do governo para a redução do gasto com a máquina administrativa, chega a 5,7%, já descontada a inflação, no comparativo de sete meses de 2015 com o mesmo período do ano passado. “Nós acreditamos que o Estado não pode ser o fim em si mesmo. Todo novo recurso é para investir em ações que atendam aos 11 milhões de paranaenses”, afirmou Sciarra.
Ele também demonstrou que o esforço fiscal já permitiu o pagamento de 95% dos fornecedores do Estado que tinham créditos a receber, além de salientar os cortes na estrutura de governo, com a eliminação de cargos comissionados e de secretarias. “A tarefa que estamos realizando é para que o Estado gaste menos do que arrecada. Temos que adaptar o orçamento como faz qualquer família ou empresa.”
Ao cumprimentar Edson Campagnolo pela recondução ao cargo de presidente da Fiep, o secretário reforçou que o governador Beto Richa é aberto ao diálogo e que isso permitiu ao Paraná reconquistar a confiança dos investidores e viver uma fase de industrialização com a atração de R$ 35 bilhões em investimentos. “Este governo apoia quem empreende e gera empregos”, afirmou.
Ele lembrou que o governo manteve todos os incentivos do programa Paraná Competitivo, apesar das dificuldades fiscais, e que já anunciou um pacote de estímulo à economia de R$ 5,5 bilhões, com recursos para a iniciativa privada e municípios, para estimular a retomada do crescimento econômico do Estado. Além disso, informou que nas próximas semanas um programa de concessões para será apresentado à sociedade.
Para Sciarra, o Paraná não está imune aos efeitos da recessão, mas o Estado dá claros exemplos de que com ações efetivas e austeridade é possível minimizar os impactos. “Nós somos parte da solução para debelar a crise política, moral e econômica que assola o País”, disse. “A contribuição de cada um aqui é essencial para vencermos mais esta dificuldade”.
O presidente da Fiep disse que a situação do Brasil só mudará com o engajamento da sociedade. “Isso só vai mudar com a gente. O que me anima é a sensação de que podemos fazer mais. Nós podemos transformar esse país. Precisamos de um sentimento de brasilidade para que a gente avance e retome a credibilidade o País”, declarou.
A solenidade que marcou a posse da diretoria da Fiep para o quadriênio 2015-2019 contou com a participação do senador Alvaro Dias, do prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, deputados federais e estaduais e dirigentes de entidades de representação setorial e profissional do Paraná e vários estados brasileiros.