O secretário de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, disse nesta quarta-feira (10), em Curitiba, durante o Encontro Empresarial da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq-Paraná), que o governo do Paraná trabalha pela distribuição dos investimentos industriais no interior do Estado.
Segundo ele, com o Programa Paraná Competitivo já estão em vigor reduções tributárias e estão sendo estudadas novas medidas para direcionar a instalação de empreendimentos nacionais e internacionais para pequenas e médias cidades do interior.
“Se continuarmos nessa lógica de hoje, de concentrar indústrias em poucas cidades, teremos metrópoles cada vez maiores, com grandes dificuldades e enormes custos para o poder público”, afirmou Barros. “Precisamos gerar empregos e renda no interior. E o governo Beto Richa está trabalhando com esse foco”, disse.
O secretário detalhou as vertentes do Paraná Competitivo – fiscal, internacionalização, qualificação profissional, infraestrutura e desburocratização – e reafirmou o interesse do governo Beto Richa em trabalhar em conjunto com a iniciativa privada.
“Hoje o Paraná possui um ótimo ambiente de negócios. Já anunciamos mais de R$ 2 bilhões em investimentos beneficiados com o Paraná Competitivo e estamos em negociação com cerca de 70 grupos empresariais que representam mais R$ 12 bilhões”, afirmou.
INVESTIMENTOS – Na semana passada, disse Barros, o governo do Paraná anunciou o investimento da multinacional Cargill no município de Castro, nos Campos Gerais. A empresa vai aplicar R$ 350 milhões na construção de uma unidade de processamento de milho. “E nesta quarta-feira o governador Beto Richa assinou o protoloco de intenções com a Caterpillar, que vai produzir máquinas em Campo Largo”, acrescentou.
HAULY – O bom ambiente de negócios no Estado também foi reforçado pelo secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. Segundo ele, havia uma demanda reprimida de investidores que agora recuperaram a confiança na administração estadual.
“O empresário pode ter certeza de que terá segurança política e jurídica no Paraná, que os compromissos serão cumpridos e o seu negócio será respeitado”, diz Hauly.
O evento organizado pela Abimaq também contou com a participação do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, do vice-presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, do prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues, e de empresários do setor. Com o tema “Brasil: Potência ou Colônia”, o encontro discute os riscos de desindustrialização e as oportunidades existentes para reverter o quadro.
Segundo ele, com o Programa Paraná Competitivo já estão em vigor reduções tributárias e estão sendo estudadas novas medidas para direcionar a instalação de empreendimentos nacionais e internacionais para pequenas e médias cidades do interior.
“Se continuarmos nessa lógica de hoje, de concentrar indústrias em poucas cidades, teremos metrópoles cada vez maiores, com grandes dificuldades e enormes custos para o poder público”, afirmou Barros. “Precisamos gerar empregos e renda no interior. E o governo Beto Richa está trabalhando com esse foco”, disse.
O secretário detalhou as vertentes do Paraná Competitivo – fiscal, internacionalização, qualificação profissional, infraestrutura e desburocratização – e reafirmou o interesse do governo Beto Richa em trabalhar em conjunto com a iniciativa privada.
“Hoje o Paraná possui um ótimo ambiente de negócios. Já anunciamos mais de R$ 2 bilhões em investimentos beneficiados com o Paraná Competitivo e estamos em negociação com cerca de 70 grupos empresariais que representam mais R$ 12 bilhões”, afirmou.
INVESTIMENTOS – Na semana passada, disse Barros, o governo do Paraná anunciou o investimento da multinacional Cargill no município de Castro, nos Campos Gerais. A empresa vai aplicar R$ 350 milhões na construção de uma unidade de processamento de milho. “E nesta quarta-feira o governador Beto Richa assinou o protoloco de intenções com a Caterpillar, que vai produzir máquinas em Campo Largo”, acrescentou.
HAULY – O bom ambiente de negócios no Estado também foi reforçado pelo secretário de Estado da Fazenda, Luiz Carlos Hauly. Segundo ele, havia uma demanda reprimida de investidores que agora recuperaram a confiança na administração estadual.
“O empresário pode ter certeza de que terá segurança política e jurídica no Paraná, que os compromissos serão cumpridos e o seu negócio será respeitado”, diz Hauly.
O evento organizado pela Abimaq também contou com a participação do ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto, do vice-presidente da Abimaq, Carlos Pastoriza, do prefeito de São José dos Pinhais, Ivan Rodrigues, e de empresários do setor. Com o tema “Brasil: Potência ou Colônia”, o encontro discute os riscos de desindustrialização e as oportunidades existentes para reverter o quadro.