O sistema de monitoramento da rede de transmissão de energia adotado de forma pioneira pela Copel Geração e Transmissão servirá de modelo para outras empresas do setor. O Operador Nacional do Sistema (ONS) anunciou que vai implantar o sistema – o maior em operação no Brasil atualmente e um dos maiores do mundo – até 2018.
“Saímos na frente, fizemos um investimento certeiro e, agora, nosso trabalho é referência para as demais empresas que precisam se adequar às exigências do ONS", destaca o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna. Implantado na empresa desde 2016, o chamado Sistema de Medição Sincronizada de Fasores do Sistema Interligado Nacional (SMSF) integra as 37 subestações da Rede Básica operadas pela Companhia.
Além disso, a origem e a análise das ocorrências também podem ser avaliadas no histórico de dados gravado na memória dos servidores. “Com esse recurso, os profissionais do nosso Centro de Operações de Geração e Transmissão têm uma ampla visão das reais condições do sistema elétrico e podem se antecipar sempre que identificarem alguma perturbação ou emergência”, explica o diretor da Copel Geração e Transmissão, Sergio Luiz Lamy.
RECONHECIMENTO - Em fevereiro, a experiência de sucesso da Copel foi apresentada a todos os agentes do segmento nacional de transmissão na sede do ONS no Rio de Janeiro.
A ideia da aplicação do Sistema de Medição Sincronizada de Fasores do Sistema Interligado Nacional (SMSF) surgiu durante pesquisa de mestrado realizada pelo engenheiro da Copel Gilmar Krefta, em 2008.
“Naquela época, apenas uma visão de futuro dessa tecnologia estava sendo desenhada”, ele conta. “Com a evolução dos equipamentos e a vantagem da Copel em possuir uma rede de telecomunicações robusta, pudemos instalar um concentrador de dados de medição no programa de melhorias da Aneel, chamado PMI”, explica Krefta.
A melhoria foi aceita pela agência reguladora e, em julho de 2015, foi iniciada a instalação do sistema. A inclusão no PMI também garante à Copel um retorno do investimento feito na implantação da ferramenta.
“Saímos na frente, fizemos um investimento certeiro e, agora, nosso trabalho é referência para as demais empresas que precisam se adequar às exigências do ONS", destaca o presidente da Copel, Luiz Fernando Vianna. Implantado na empresa desde 2016, o chamado Sistema de Medição Sincronizada de Fasores do Sistema Interligado Nacional (SMSF) integra as 37 subestações da Rede Básica operadas pela Companhia.
Além disso, a origem e a análise das ocorrências também podem ser avaliadas no histórico de dados gravado na memória dos servidores. “Com esse recurso, os profissionais do nosso Centro de Operações de Geração e Transmissão têm uma ampla visão das reais condições do sistema elétrico e podem se antecipar sempre que identificarem alguma perturbação ou emergência”, explica o diretor da Copel Geração e Transmissão, Sergio Luiz Lamy.
RECONHECIMENTO - Em fevereiro, a experiência de sucesso da Copel foi apresentada a todos os agentes do segmento nacional de transmissão na sede do ONS no Rio de Janeiro.
A ideia da aplicação do Sistema de Medição Sincronizada de Fasores do Sistema Interligado Nacional (SMSF) surgiu durante pesquisa de mestrado realizada pelo engenheiro da Copel Gilmar Krefta, em 2008.
“Naquela época, apenas uma visão de futuro dessa tecnologia estava sendo desenhada”, ele conta. “Com a evolução dos equipamentos e a vantagem da Copel em possuir uma rede de telecomunicações robusta, pudemos instalar um concentrador de dados de medição no programa de melhorias da Aneel, chamado PMI”, explica Krefta.
A melhoria foi aceita pela agência reguladora e, em julho de 2015, foi iniciada a instalação do sistema. A inclusão no PMI também garante à Copel um retorno do investimento feito na implantação da ferramenta.