Operações policiais em todo o Paraná serão intensificadas nas próximas semanas pelas forças de segurança que atuam no Estado. A determinação é do secretário da Segurança Pública, Leon Grupenmacher.
“O trabalho desenvolvido pela Segurança Pública do Paraná tem alcançado excelentes resultados. Basta verificar os índices de homicídios dolosos em 2013, ano em que o Estado registrou o menor número de assassinatos desde que a atual série histórica começou a ser contabilizada, em 2007”, afirmou Grupenmacher. Ele lembrou que a redução aconteceu mesmo com o aumento da população nesse período.
“Agora, podemos melhorar ainda mais a segurança pública para a população e atuar, inclusive, naqueles pontos em que os resultados esperados ainda não foram atingidos. Resolvemos dificuldades pontuais e nossas forças policiais estão capacitadas para ir às ruas e combater a criminalidade de forma árdua e implacável”, complementa.
Todas as faturas de combustível e de manutenção - como de serviços executados por oficinas - vinculadas ao Fundo Especial de Segurança Pública (Funesp), foram quitadas, de acordo com informações da Diretoria Geral da Secretaria da Segurança Pública. “Todas as contas estão em ordem e, com isso, podemos garantir as melhores condições de trabalho aos policiais”, informa o diretor-geral Lanes Randal Prates Marques.
As polícias Civil e Militar já têm comprovado essa intensificação nas ruas. Nas últimas semanas, por exemplo, a Polícia Militar deflagrou duas edições da Operação Blindagem, na Região Metropolitana de Curitiba, com abordagens a pessoas, veículos e estabelecimentos comerciais para inibir o tráfico de drogas, furtos e roubos.
Já o Batalhão de Operações Especiais (Bope) tem deflagrado ações constantes para coibir ações de roubos e furtos por meio de um trabalho preventivo e ostensivo, com abordagens em toda a capital e Região Metropolitana.
Na Polícia Civil, o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) desmantelou uma quadrilha especializada em assaltos a bancos, tráfico de drogas e homicídios, que agia no Paraná e em estados vizinhos. Na operação 23 pessoas foram presas.
TRATAMENTOS – Os pagamentos a policiais que sofreram acidente enquanto estavam em serviço também estão regularizados. Uma reunião foi realizada na semana passada na Secretaria da Segurança Pública entre familiares dos policiais e a Diretoria-Geral.
“Estamos tendo um atendimento humano e os pagamentos foram regularizados. Até então, eu nunca tinha sido atendido por um diretor-geral da Secretaria da Segurança”, afirma José Carlos de Oliveira, pai da investigadora de polícia que atuou no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) Lisandra Elaine de Oliveira. Ela foi vítima de um AVC em 2006.
A Segurança Pública é responsável por aprovar os pagamentos dos tratamentos, serviços de enfermagem, medicamentos e equipamentos necessários aos policiais que sofreram danos permanentes.
A esposa do policial civil Gerson Ricardo da Rocha, Ester, confirma os depósitos para os gastos com medicamentos e procedimentos, como os de fisioterapia, que somam um alto valor mensal. “Foi um alívio para nós”, conta.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
“O trabalho desenvolvido pela Segurança Pública do Paraná tem alcançado excelentes resultados. Basta verificar os índices de homicídios dolosos em 2013, ano em que o Estado registrou o menor número de assassinatos desde que a atual série histórica começou a ser contabilizada, em 2007”, afirmou Grupenmacher. Ele lembrou que a redução aconteceu mesmo com o aumento da população nesse período.
“Agora, podemos melhorar ainda mais a segurança pública para a população e atuar, inclusive, naqueles pontos em que os resultados esperados ainda não foram atingidos. Resolvemos dificuldades pontuais e nossas forças policiais estão capacitadas para ir às ruas e combater a criminalidade de forma árdua e implacável”, complementa.
Todas as faturas de combustível e de manutenção - como de serviços executados por oficinas - vinculadas ao Fundo Especial de Segurança Pública (Funesp), foram quitadas, de acordo com informações da Diretoria Geral da Secretaria da Segurança Pública. “Todas as contas estão em ordem e, com isso, podemos garantir as melhores condições de trabalho aos policiais”, informa o diretor-geral Lanes Randal Prates Marques.
As polícias Civil e Militar já têm comprovado essa intensificação nas ruas. Nas últimas semanas, por exemplo, a Polícia Militar deflagrou duas edições da Operação Blindagem, na Região Metropolitana de Curitiba, com abordagens a pessoas, veículos e estabelecimentos comerciais para inibir o tráfico de drogas, furtos e roubos.
Já o Batalhão de Operações Especiais (Bope) tem deflagrado ações constantes para coibir ações de roubos e furtos por meio de um trabalho preventivo e ostensivo, com abordagens em toda a capital e Região Metropolitana.
Na Polícia Civil, o Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) desmantelou uma quadrilha especializada em assaltos a bancos, tráfico de drogas e homicídios, que agia no Paraná e em estados vizinhos. Na operação 23 pessoas foram presas.
TRATAMENTOS – Os pagamentos a policiais que sofreram acidente enquanto estavam em serviço também estão regularizados. Uma reunião foi realizada na semana passada na Secretaria da Segurança Pública entre familiares dos policiais e a Diretoria-Geral.
“Estamos tendo um atendimento humano e os pagamentos foram regularizados. Até então, eu nunca tinha sido atendido por um diretor-geral da Secretaria da Segurança”, afirma José Carlos de Oliveira, pai da investigadora de polícia que atuou no Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) Lisandra Elaine de Oliveira. Ela foi vítima de um AVC em 2006.
A Segurança Pública é responsável por aprovar os pagamentos dos tratamentos, serviços de enfermagem, medicamentos e equipamentos necessários aos policiais que sofreram danos permanentes.
A esposa do policial civil Gerson Ricardo da Rocha, Ester, confirma os depósitos para os gastos com medicamentos e procedimentos, como os de fisioterapia, que somam um alto valor mensal. “Foi um alívio para nós”, conta.
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