A Semana da Mata Atlântica, que acontece até esta sexta-feira (27), promove oficinas temáticas paralelas sobre temas como economia verde, mudanças climáticas e áreas de risco, regularização de imóveis rurais e metas da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) para 2020. As inscrições para as oficinas – realizadas entre às 17 e 19 horas - são abertas ao público e podem ser feitas no local do evento.
“Queremos atingir, especialmente, professores, estudantes e representantes de organizações voltadas à defesa da biodiversidade com estas oficinas voltadas à discussão de projetos de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica”, disse o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk. Ele reforça que todos os cidadãos estão convidados a participar da programação.
OFICINAS - A situação das Áreas de Preservação Permanente (APP) em tempos de mudanças climáticas será o tema da segunda oficina. No debate, serão apresentadas propostas, recomendações e desafios sobre o tema. Também será discutido o papel dessas áreas para preservação da Mata Atlântica. Participarão do encontro representantes do Ministério do Meio Ambiente, do WWF e da Fundação Boticário.
“Cada oficina funcionará com uma lógica diferente, dependendo das questões a serem abordadas, mas o foco é o diálogo com a população”, explica o assessor técnico do Projeto Proteção da Mata Atlântica II (PPMA), Armin Deitenbach.
Segundo Dietenbach, a oficina voltada para a regularização de imóveis rurais contará com a presença de representantes das esferas de governo federal, estadual e municipal. “As discussões centrais serão sobre adaptação à legislação ambiental, Áreas de Preservação Permanente (APPs) e reserva legal”. O professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Hugo Rocha, foi convidado para apresentar as experiências naquela região.
Outra oficina apresentará os resultados do projeto Estratégias Espaciais para a Conservação e Restauração da Mata Atlântica, desenvolvido pela parceira entre o PPMA, o MMA, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Realizamos análises de informações geográficas e estabelecemos áreas prioritárias para a preservação da biodiversidade, bem como, fragmentos que passarão por um processo de recomposição”, explica o assessor técnico do PPMA, André Cunha.
O Pagamento por Serviços Ambientais também será debatido em uma oficina específica. “Apresentaremos um estudo para projetos de pagamento para conservação da biodiversidade, da água e do carbono na Mata Atlântica”, resume o assessor técnico do PPMA, Marcelo Aguiar.
“Queremos atingir, especialmente, professores, estudantes e representantes de organizações voltadas à defesa da biodiversidade com estas oficinas voltadas à discussão de projetos de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica”, disse o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk. Ele reforça que todos os cidadãos estão convidados a participar da programação.
OFICINAS - A situação das Áreas de Preservação Permanente (APP) em tempos de mudanças climáticas será o tema da segunda oficina. No debate, serão apresentadas propostas, recomendações e desafios sobre o tema. Também será discutido o papel dessas áreas para preservação da Mata Atlântica. Participarão do encontro representantes do Ministério do Meio Ambiente, do WWF e da Fundação Boticário.
“Cada oficina funcionará com uma lógica diferente, dependendo das questões a serem abordadas, mas o foco é o diálogo com a população”, explica o assessor técnico do Projeto Proteção da Mata Atlântica II (PPMA), Armin Deitenbach.
Segundo Dietenbach, a oficina voltada para a regularização de imóveis rurais contará com a presença de representantes das esferas de governo federal, estadual e municipal. “As discussões centrais serão sobre adaptação à legislação ambiental, Áreas de Preservação Permanente (APPs) e reserva legal”. O professor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, Hugo Rocha, foi convidado para apresentar as experiências naquela região.
Outra oficina apresentará os resultados do projeto Estratégias Espaciais para a Conservação e Restauração da Mata Atlântica, desenvolvido pela parceira entre o PPMA, o MMA, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“Realizamos análises de informações geográficas e estabelecemos áreas prioritárias para a preservação da biodiversidade, bem como, fragmentos que passarão por um processo de recomposição”, explica o assessor técnico do PPMA, André Cunha.
O Pagamento por Serviços Ambientais também será debatido em uma oficina específica. “Apresentaremos um estudo para projetos de pagamento para conservação da biodiversidade, da água e do carbono na Mata Atlântica”, resume o assessor técnico do PPMA, Marcelo Aguiar.