Mais de mil pessoas participaram nesta terça-feira (18) das oficinas temáticas que abriram a programação da 11ª Conferência Estadual de Saúde, realizada no Expo Unimed, em Curitiba. As palestras serviram de preparação para os delegados e observadores que participarão dos debates da conferência, que segue até quinta-feira (20). Foram 12 oficinas que abordaram temas importantes para a qualificação do Sistema Único de Saúde nos âmbitos estadual e nacional. As discussões giraram em torno de quatro eixos principais: Consolidação das Redes de Atenção à Saúde no Paraná; Fortalecimento do Controle Social na Saúde; Participação do Cidadão na Promoção da sua Saúde; e Financiamento, Democratização e Qualidade da Gestão Pública em Saúde.
De acordo com o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Antonio Garcez Novaes Neto, este primeiro dia permitiu o alinhamento de conceitos sobre políticas públicas da área da saúde, pois reúne representantes de todos os segmentos do controle social.
“Isso contribui para que gestores, trabalhadores da área da saúde, representantes de prestadores de serviços e usuários do SUS estejam em igualdade para debater as propostas que serão apresentadas e discutidas dentro dos grupos de trabalho, na quarta-feira”, destacou.
Uma das oficinas mais concorridas foi a que abordou o uso da comunicação como ferramenta para o fortalecimento do controle social. “Temos que garantir que os usuários do SUS saibam quais são os seus direitos e tenham subsídios para exigir que a rede pública de saúde os assegurem. E a melhor forma para alcançar este objetivo é através da informação e do uso dos meios de comunicação”, afirmou o presidente do Conselho Municipal de Saúde de Santa Cecília do Pavão, Edvard José de Santana, que representa o segmento dos usuários na conferência.
Outra oficina com grande número de participantes foi sobre o orçamento da saúde, sob a lógica do controle social. A intenção foi apresentar como funciona o financiamento do SUS, detalhando as responsabilidades de cada ente federativo (municipal, estadual e federal) e definindo o que se configura como efetivo gasto com saúde pública.
Segundo o representante do Conselho Municipal de Saúde de Paranavaí, Guilherme Amorim Silveira, existe um problema sério de subfinanciamento por parte do governo federal. “Há uma inversão de valores. O governo federal arrecada a maior parte dos impostos, mas não devolve esses recursos aos municípios. Quem perde com isso é a população e as prefeituras que ficam cada vez mais pressionadas”, explicou.
Também houve discussões nas áreas de Saúde do Trabalhador e Precarização do Trabalho; Saúde Mental e Promoção da Saúde: Desafios e Perspectivas da Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná; Modelos de Atenção à Saúde; Complexo Regulador como instrumento de Acesso Qualificado às Redes; A Responsabilidade Social dos Usuários na Gestão do Auto-Cuidado; Promoção da Saúde: Como eu faço?; Direitos Humanos e AIDS no SUS; Desprecarização do Trabalho no SUS; Atenção à Saúde da Mulher em seu ciclo de vida; e Saúde de Quem Cuida da Saúde.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
De acordo com o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Antonio Garcez Novaes Neto, este primeiro dia permitiu o alinhamento de conceitos sobre políticas públicas da área da saúde, pois reúne representantes de todos os segmentos do controle social.
“Isso contribui para que gestores, trabalhadores da área da saúde, representantes de prestadores de serviços e usuários do SUS estejam em igualdade para debater as propostas que serão apresentadas e discutidas dentro dos grupos de trabalho, na quarta-feira”, destacou.
Uma das oficinas mais concorridas foi a que abordou o uso da comunicação como ferramenta para o fortalecimento do controle social. “Temos que garantir que os usuários do SUS saibam quais são os seus direitos e tenham subsídios para exigir que a rede pública de saúde os assegurem. E a melhor forma para alcançar este objetivo é através da informação e do uso dos meios de comunicação”, afirmou o presidente do Conselho Municipal de Saúde de Santa Cecília do Pavão, Edvard José de Santana, que representa o segmento dos usuários na conferência.
Outra oficina com grande número de participantes foi sobre o orçamento da saúde, sob a lógica do controle social. A intenção foi apresentar como funciona o financiamento do SUS, detalhando as responsabilidades de cada ente federativo (municipal, estadual e federal) e definindo o que se configura como efetivo gasto com saúde pública.
Segundo o representante do Conselho Municipal de Saúde de Paranavaí, Guilherme Amorim Silveira, existe um problema sério de subfinanciamento por parte do governo federal. “Há uma inversão de valores. O governo federal arrecada a maior parte dos impostos, mas não devolve esses recursos aos municípios. Quem perde com isso é a população e as prefeituras que ficam cada vez mais pressionadas”, explicou.
Também houve discussões nas áreas de Saúde do Trabalhador e Precarização do Trabalho; Saúde Mental e Promoção da Saúde: Desafios e Perspectivas da Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná; Modelos de Atenção à Saúde; Complexo Regulador como instrumento de Acesso Qualificado às Redes; A Responsabilidade Social dos Usuários na Gestão do Auto-Cuidado; Promoção da Saúde: Como eu faço?; Direitos Humanos e AIDS no SUS; Desprecarização do Trabalho no SUS; Atenção à Saúde da Mulher em seu ciclo de vida; e Saúde de Quem Cuida da Saúde.
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