O número de transplantes de órgãos e córneas cresceu 29% no Paraná no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2010. De janeiro a junho de 2011, foram realizados 679 transplantes, contra 526 no primeiro semestre de 2010. O destaque deste semestre é para os 12 transplantes conjugados de rim e pâncreas, quando o paciente recebe os dois órgãos ao mesmo tempo. No primeiro semestre de 2010 não ocorreu nenhum procedimento deste tipo.
“Este aumento se deve principalmente à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos, inclusive com a utilização de aviões e helicópteros do governo”, afirmou o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltando que também há uma boa distribuição dos serviços credenciados para a realização de transplantes no Paraná. Hoje, o Estado possui 54 serviços credenciados para a realização de transplantes de órgãos e córneas.
Transplantes de outros órgãos também registraram aumento significativo. O número de transplantes de rim subiu de 47 para 66 e de pâncreas, de um para quatro. A quantidade de fígados transplantados cresceu de 21 para 31 e de corações, de sete para 11 no mesmo período.
O número de transplantes de córnea cresceu 23,3%, de 450 para 555. Somente no mês de junho deste ano foram realizados 140 transplantes de córnea no Estado. Este número é o maior desde que a Central de Transplantes do Paraná foi criada, em 1995.
“Não aumentamos o número de captações, mas ampliamos de 35% para 65% o percentual de aproveitamento das córneas captadas”, explica a superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Márcia Huçulak. A meta é reduzir drasticamente a fila de transplantes de córnea. Até o final do mês de junho, havia 631 pessoas aguardando em fila de espera para transplante.
Para aumentar ainda mais o número de doações que resultem em transplante, a Central Estadual de Transplantes do Paraná realiza, em parceria com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos (ABTO), cursos de treinamento com objetivo de formar equipes capacitadas para compor as Comissões Intra-Hospitalares de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT’s). Um desses cursos ocorrerá na próxima sexta-feira (8) e sábado (9) e será direcionado para os enfermeiros atuantes nas CIHODTT’s e para médicos intensivistas.
“Este aumento se deve principalmente à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos, inclusive com a utilização de aviões e helicópteros do governo”, afirmou o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto, ressaltando que também há uma boa distribuição dos serviços credenciados para a realização de transplantes no Paraná. Hoje, o Estado possui 54 serviços credenciados para a realização de transplantes de órgãos e córneas.
Transplantes de outros órgãos também registraram aumento significativo. O número de transplantes de rim subiu de 47 para 66 e de pâncreas, de um para quatro. A quantidade de fígados transplantados cresceu de 21 para 31 e de corações, de sete para 11 no mesmo período.
O número de transplantes de córnea cresceu 23,3%, de 450 para 555. Somente no mês de junho deste ano foram realizados 140 transplantes de córnea no Estado. Este número é o maior desde que a Central de Transplantes do Paraná foi criada, em 1995.
“Não aumentamos o número de captações, mas ampliamos de 35% para 65% o percentual de aproveitamento das córneas captadas”, explica a superintendente de Gestão de Sistemas de Saúde, Márcia Huçulak. A meta é reduzir drasticamente a fila de transplantes de córnea. Até o final do mês de junho, havia 631 pessoas aguardando em fila de espera para transplante.
Para aumentar ainda mais o número de doações que resultem em transplante, a Central Estadual de Transplantes do Paraná realiza, em parceria com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos e Tecidos (ABTO), cursos de treinamento com objetivo de formar equipes capacitadas para compor as Comissões Intra-Hospitalares de Doações de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT’s). Um desses cursos ocorrerá na próxima sexta-feira (8) e sábado (9) e será direcionado para os enfermeiros atuantes nas CIHODTT’s e para médicos intensivistas.