Até o dia 6 de maio, os Núcleos Regionais de Educação (NREs) terão que enviar à Secretaria de Estado da Educação todos os dados relativos às faltas durante a paralisação dos professores da rede pública paranaense, para desconto nos salários.
O anúncio do desconto foi feito pelo governo do Estado logo após o final da assembleia da categoria, realizada no sábado (25), em Londrina. A paralisação gera diversos transtornos aos estudantes, principalmente para aqueles que estão se preparando para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Vestibular.
Nesta semana, inclusive, diversas escolas estavam em época de provas. Nos colégios que não aderiram, a preocupação é justamente com o calendário escolar e o conteúdo pedagógico, pois a primeira paralisação já comprometeu o cronograma de aulas.
Em Pinhão (Centro-Sul), os alunos da Escola Estadual Professora Sebastiana Caldas estão assistindo aulas normalmente nesta semana. A escola rural não aderiu à paralisação. Segundo o diretor Antônio Roberto Bastos, apenas um funcionário parou as atividades. A escola tem 140 estudantes e depende totalmente do transporte escolar, pois fica na área rural de Pinhão. “Se nós parássemos não iríamos conseguir cumprir a carga horária de 200 dias e 800 horas por ano, no mínimo. Foi uma conscientização dos professores pensando na vida estudantil dos alunos. Iria prejudicá-los muito”, afirmou o diretor.
Bastos também é professor do ensino médio em outra escola da região e afirmou que os alunos estão preocupados. “Eles sabem que o Enem e os vestibulares não mudam de data. Estão preocupados em chegar para as provas sem terem visto todos os conteúdos necessários”, explicou o diretor.
No Colégio Indígena Rio das Cobras, em Nova Laranjeiras, as aulas estão sendo ministradas normalmente a estudantes do ensino fundamental, médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos). O vice-diretor Valmir Rodrigues da Silva, professor de história, explicou que a decisão foi por não aderir à greve. Segundo ele, no colégio estudam ao todo 250 alunos, e cerca de 20 farão vestibular, por isso a preparação é muito importante. “Muitos querem fazer a universidade e voltar para a comunidade, aplicar os conhecimentos”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
O anúncio do desconto foi feito pelo governo do Estado logo após o final da assembleia da categoria, realizada no sábado (25), em Londrina. A paralisação gera diversos transtornos aos estudantes, principalmente para aqueles que estão se preparando para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Vestibular.
Nesta semana, inclusive, diversas escolas estavam em época de provas. Nos colégios que não aderiram, a preocupação é justamente com o calendário escolar e o conteúdo pedagógico, pois a primeira paralisação já comprometeu o cronograma de aulas.
Em Pinhão (Centro-Sul), os alunos da Escola Estadual Professora Sebastiana Caldas estão assistindo aulas normalmente nesta semana. A escola rural não aderiu à paralisação. Segundo o diretor Antônio Roberto Bastos, apenas um funcionário parou as atividades. A escola tem 140 estudantes e depende totalmente do transporte escolar, pois fica na área rural de Pinhão. “Se nós parássemos não iríamos conseguir cumprir a carga horária de 200 dias e 800 horas por ano, no mínimo. Foi uma conscientização dos professores pensando na vida estudantil dos alunos. Iria prejudicá-los muito”, afirmou o diretor.
Bastos também é professor do ensino médio em outra escola da região e afirmou que os alunos estão preocupados. “Eles sabem que o Enem e os vestibulares não mudam de data. Estão preocupados em chegar para as provas sem terem visto todos os conteúdos necessários”, explicou o diretor.
No Colégio Indígena Rio das Cobras, em Nova Laranjeiras, as aulas estão sendo ministradas normalmente a estudantes do ensino fundamental, médio e EJA (Educação de Jovens e Adultos). O vice-diretor Valmir Rodrigues da Silva, professor de história, explicou que a decisão foi por não aderir à greve. Segundo ele, no colégio estudam ao todo 250 alunos, e cerca de 20 farão vestibular, por isso a preparação é muito importante. “Muitos querem fazer a universidade e voltar para a comunidade, aplicar os conhecimentos”, disse.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br