A nova ponte sobre o Rio das Cinzas, entre Bandeirantes e Itambaracá, no Norte Pioneiro do Paraná, já está com toda a parte estrutural pronta. A obra já atingiu 85% de execução. O Governo do Estado investe R$ 15,1 milhões na construção da ponte, que irá beneficiar 40 mil moradores da região.
Nesta terça-feira (22) foi concretada a quarta laje, de um total de seis vãos que a nova ponte terá. O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) coordena e fiscaliza a execução dos trabalhos. Até o fim desta semana outra importante fase da obra terá início.
SEM RISCOS - Os serviços de terraplanagem vão começar a ser feitos do lado de Itambaracá. Será construído o aterro que ligará a rodovia PR-436 até a cabeceira da ponte. “Esta é uma importante obra para a região, pois diminui as distâncias entre as cidades. A nova ponte é mais alta e reforçada que a antiga, com isso não haverá risco de as águas do Rio das Cinzas passarem por cima da rodovia em épocas de cheias”, explicou o diretor-geral do DER, Nelson Leal Junior.
Na próxima semana será concretada a quinta laje e no início de dezembro será feita a última laje. Para a execução destes serviços é utilizado um equipamento de bombeamento de concreto, chamado de “bomba lança”. A máquina tem capacidade para atingir até 36 metros de altura. Isso deixa o serviço mais rápido, porque diminui o esforço braçal dos funcionários. Os caminhões betoneiras com concreto encostam do lado da máquina e o concreto é lançado diretamente na ponte. O equipamento é operado por controle remoto e tem maior capacidade de lançar concreto para as lajes.
CHUVAS - A construção da nova ponte foi necessária após a antiga ter sido destruída em decorrência das fortes chuvas nos primeiros meses do ano. Para que o problema não se repita, a estrutura da nova ponte é reforçada. Na obra inteira estão sendo usados aproximadamente 120 toneladas de ferro e 1.500 metros cúbicos de concreto.
Além disso, a nova ponte será maior, com cinco metros de altura, 210 metros de extensão e 12,80 metros de largura, eliminando as possibilidades das cheias do Rio das Cinzas de invadir a rodovia. Serão duas faixas de circulação e acostamento nos dois sentidos. Ao todo haverá 80 estacas, com 15 metros de profundidade e dez pilares no rio.
FAVORECER - O vendedor Aguinaldo Aparecido Pereira, 45 anos, acredita que a nova ponte irá resolver de vez os problemas de travessia entre Bandeirantes e Itambaracá. “Para a gente que trabalha com vendas vai favorecer muito, porque dar a volta por Andirá é muito longe, gasta muito combustível e tempo. A ponte antiga era baixa e a chuva acabou derrubando. Agora com essa nova ponte não vai ter mais este problema, ela ficou bem alta”, afirmou Pereira.
A estrutura deve ser liberada para o tráfego até o final do mês de fevereiro de 2017, caso as condições climáticas permitam. A previsão de término da obra era para o fim deste ano, mas o excesso de chuvas entre maio e junho e entre os meses de agosto e setembro atrasou a execução da obra.
O rio subiu muito com as chuvas e em praticamente dois meses os trabalhos tiveram um ritmo mais lento. Durante cerca de 40 dias não foi possível trabalhar na ponte por causa do nível elevado do rio, por isso o cronograma precisou ser reformulado.
BALSA - Enquanto são executadas as obras na ponte, a travessia entre as cidades de Bandeirantes e Itambaracá é feita por uma balsa contratada pelo DER. Por dia, mais de 1.200 veículos que circulam pela PR-436 utilizam o serviço.
A embarcação funciona todos os dias das 6h às 19h e tem capacidade para o transporte de até 12 veículos leves ou dois caminhões trucados e mais 30 passageiros. Caminhões, carros, motos e pedestres não pagam tarifa pela travessia.
Nesta terça-feira (22) foi concretada a quarta laje, de um total de seis vãos que a nova ponte terá. O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) coordena e fiscaliza a execução dos trabalhos. Até o fim desta semana outra importante fase da obra terá início.
SEM RISCOS - Os serviços de terraplanagem vão começar a ser feitos do lado de Itambaracá. Será construído o aterro que ligará a rodovia PR-436 até a cabeceira da ponte. “Esta é uma importante obra para a região, pois diminui as distâncias entre as cidades. A nova ponte é mais alta e reforçada que a antiga, com isso não haverá risco de as águas do Rio das Cinzas passarem por cima da rodovia em épocas de cheias”, explicou o diretor-geral do DER, Nelson Leal Junior.
Na próxima semana será concretada a quinta laje e no início de dezembro será feita a última laje. Para a execução destes serviços é utilizado um equipamento de bombeamento de concreto, chamado de “bomba lança”. A máquina tem capacidade para atingir até 36 metros de altura. Isso deixa o serviço mais rápido, porque diminui o esforço braçal dos funcionários. Os caminhões betoneiras com concreto encostam do lado da máquina e o concreto é lançado diretamente na ponte. O equipamento é operado por controle remoto e tem maior capacidade de lançar concreto para as lajes.
CHUVAS - A construção da nova ponte foi necessária após a antiga ter sido destruída em decorrência das fortes chuvas nos primeiros meses do ano. Para que o problema não se repita, a estrutura da nova ponte é reforçada. Na obra inteira estão sendo usados aproximadamente 120 toneladas de ferro e 1.500 metros cúbicos de concreto.
Além disso, a nova ponte será maior, com cinco metros de altura, 210 metros de extensão e 12,80 metros de largura, eliminando as possibilidades das cheias do Rio das Cinzas de invadir a rodovia. Serão duas faixas de circulação e acostamento nos dois sentidos. Ao todo haverá 80 estacas, com 15 metros de profundidade e dez pilares no rio.
FAVORECER - O vendedor Aguinaldo Aparecido Pereira, 45 anos, acredita que a nova ponte irá resolver de vez os problemas de travessia entre Bandeirantes e Itambaracá. “Para a gente que trabalha com vendas vai favorecer muito, porque dar a volta por Andirá é muito longe, gasta muito combustível e tempo. A ponte antiga era baixa e a chuva acabou derrubando. Agora com essa nova ponte não vai ter mais este problema, ela ficou bem alta”, afirmou Pereira.
A estrutura deve ser liberada para o tráfego até o final do mês de fevereiro de 2017, caso as condições climáticas permitam. A previsão de término da obra era para o fim deste ano, mas o excesso de chuvas entre maio e junho e entre os meses de agosto e setembro atrasou a execução da obra.
O rio subiu muito com as chuvas e em praticamente dois meses os trabalhos tiveram um ritmo mais lento. Durante cerca de 40 dias não foi possível trabalhar na ponte por causa do nível elevado do rio, por isso o cronograma precisou ser reformulado.
BALSA - Enquanto são executadas as obras na ponte, a travessia entre as cidades de Bandeirantes e Itambaracá é feita por uma balsa contratada pelo DER. Por dia, mais de 1.200 veículos que circulam pela PR-436 utilizam o serviço.
A embarcação funciona todos os dias das 6h às 19h e tem capacidade para o transporte de até 12 veículos leves ou dois caminhões trucados e mais 30 passageiros. Caminhões, carros, motos e pedestres não pagam tarifa pela travessia.