O governador em exercício Flávio Arns acompanhou nesta quinta-feira (25) as obras de construção da Penitenciária Estadual de Cruzeiro do Oeste (Peco), que deverá ser inaugurada em dezembro. A nova unidade terá capacidade para receber 816 detentos e será destinada para presos condenados que estão reclusos em delegacias do Noroeste do Paraná. Com investimentos de R$ 19,6 milhões, o presídio contará com moderno sistema de monitoramento, 240 celas e salas de assistência social, psicológica e jurídica.
“A nova unidade vai reduzir o problema da superlotação nas delegacias do Paraná. A construção de presídios é uma obra necessária para garantir a segurança pública e proporcionar aos presos condições dignas para a ressocialização”, afirmou o governador. Arns disse que o governo estadual vai investir na educação profissionalizante dos detentos e destacou a importância do programa Paraná Seguro, lançado na semana passada pelo governador Beto Richa, para a reestruturação da segurança pública do Paraná.
O presídio de regime fechado atende aos municípios de Cruzeiro do Oeste, Umuarama e Guaíra. A unidade tem oito blocos, área administrativa, setor médico e odontológico, biblioteca, salas de aula, espaços para cursos, canteiros de trabalho e 144 celas para cinco presos, além de 96 celas individuais para triagem e isolamento disciplinar. A obra foi financiada pelos governos estadual e federal.
Maurício Kuehne, diretor do Departamento Penitenciário (Depen) do Paraná, disse que a intenção do governo estadual, com a construção da nova unidade, é interiorizar e humanizar o sistema penitenciário. “Temos o propósito de levar as unidades para o interior. Queremos oferecer aos detentos a oportunidade de ficar na sua terra e perto dos familiares”, afirmou o diretor. Ele disse ainda que o novo presídio vai resgatar a dignidade e melhorar as condições de vida dos detentos.
Kuehne disse que no Paraná existem cerca de 4 mil detentos condenados que estão presos em delegacias e que deveriam estar em penitenciárias. “A unidade do Noroeste vai desafogar as delegacias da região. O governo está empenhado em transferir todos esses presos para presídios com infraestrutura adequada”, destacou.
Além de Cruzeiro do Oeste, os municípios de Maringá e Piraquara irão ampliar ou receber novas penitenciárias para liberar as delegacias. Ao todo serão cerca de 2.200 vagas.
“A nova unidade vai reduzir o problema da superlotação nas delegacias do Paraná. A construção de presídios é uma obra necessária para garantir a segurança pública e proporcionar aos presos condições dignas para a ressocialização”, afirmou o governador. Arns disse que o governo estadual vai investir na educação profissionalizante dos detentos e destacou a importância do programa Paraná Seguro, lançado na semana passada pelo governador Beto Richa, para a reestruturação da segurança pública do Paraná.
O presídio de regime fechado atende aos municípios de Cruzeiro do Oeste, Umuarama e Guaíra. A unidade tem oito blocos, área administrativa, setor médico e odontológico, biblioteca, salas de aula, espaços para cursos, canteiros de trabalho e 144 celas para cinco presos, além de 96 celas individuais para triagem e isolamento disciplinar. A obra foi financiada pelos governos estadual e federal.
Maurício Kuehne, diretor do Departamento Penitenciário (Depen) do Paraná, disse que a intenção do governo estadual, com a construção da nova unidade, é interiorizar e humanizar o sistema penitenciário. “Temos o propósito de levar as unidades para o interior. Queremos oferecer aos detentos a oportunidade de ficar na sua terra e perto dos familiares”, afirmou o diretor. Ele disse ainda que o novo presídio vai resgatar a dignidade e melhorar as condições de vida dos detentos.
Kuehne disse que no Paraná existem cerca de 4 mil detentos condenados que estão presos em delegacias e que deveriam estar em penitenciárias. “A unidade do Noroeste vai desafogar as delegacias da região. O governo está empenhado em transferir todos esses presos para presídios com infraestrutura adequada”, destacou.
Além de Cruzeiro do Oeste, os municípios de Maringá e Piraquara irão ampliar ou receber novas penitenciárias para liberar as delegacias. Ao todo serão cerca de 2.200 vagas.