A receita nominal do setor de serviços do Paraná avançou 0,1% em janeiro de 2015, em comparação a janeiro de 2014, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta terça-feira (17). No Brasil, houve acréscimo de 1,6%. A pesquisa abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo-se os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.
No Paraná, as principais contribuições positivas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (8,6%), serviços prestados às famílias (6,5%) e serviços de informação e comunicação (0,9 %).
DOZE MESES - No indicador acumulado em doze meses, terminados em janeiro de 2015, os serviços prestados no Paraná cresceram 5,1%. O aumento no País foi de 5,4%. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (11,8%), serviços prestados às famílias (7,2%), serviços de informação e comunicação (5,4%) e serviços de transportes e correio (2,3%).
“A redução da renda líquida disponível da população, em decorrência da combinação entre elevação dos juros, da interferência da aceleração da inflação no poder aquisitivo dos consumidores, diminuiu a demanda e elevou o endividamento das famílias, contribuindo para a desaceleração observada no setor de serviços paranaense, afirma o economista Francisco José Gouveia de Castro.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
No Paraná, as principais contribuições positivas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (8,6%), serviços prestados às famílias (6,5%) e serviços de informação e comunicação (0,9 %).
DOZE MESES - No indicador acumulado em doze meses, terminados em janeiro de 2015, os serviços prestados no Paraná cresceram 5,1%. O aumento no País foi de 5,4%. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de serviços profissionais, administrativos e complementares (11,8%), serviços prestados às famílias (7,2%), serviços de informação e comunicação (5,4%) e serviços de transportes e correio (2,3%).
“A redução da renda líquida disponível da população, em decorrência da combinação entre elevação dos juros, da interferência da aceleração da inflação no poder aquisitivo dos consumidores, diminuiu a demanda e elevou o endividamento das famílias, contribuindo para a desaceleração observada no setor de serviços paranaense, afirma o economista Francisco José Gouveia de Castro.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br