O nono boletim de balneabilidade divulgado pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mostra que houve um aumento do número de pontos próprios para banho no Estado, com relação ao último boletim.
De acordo com a análise divulgada nesta sexta-feira (17), são 62 locais no Litoral, e na Costa Oeste e Norte que não apresentam risco à saúde.
Um ponto monitorado no Rio Paranapanema, no município de Primeiro de Maio, e um em Guaratuba, no Litoral, haviam sido considerados impróprios para banho no último boletim, mas agora figuram entre os locais que podem ser visitados por banhistas.
LITORAL - O monitoramento mostra que 45 pontos se apresentam como próprios para banho nas praias paranaenses. Apenas quatro dos 59 locais monitorados semanalmente apresentam concentração de bactérias Escherichia coli acima dos padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Esses locais estão na Ponta da Pita, em Antonina; dois pontos em Morretes, no Rio Nhundiaquara (em Porto de Cima e no Largo Lamenha Lins); e no Rio Marumbi, também em Morretes.
Além desses pontos, o boletim também traz informações de outros dez que são considerados permanentemente impróprios para banho, independentemente da época do ano. Esses locais estão destacados em letras maiúsculas nos boletins e em anos anteriores eram divulgados no rodapé dos boletins.
Os locais monitorados semanalmente na orla paranaense são: 13 pontos em Guaratuba, 14 em Matinhos, 11 em Pontal do Paraná, seis na Ilha do Mel, três em Morretes e dois em Antonina. Foi também alterado o local de monitoramento de três pontos em Guaratuba - dois na Praia Central e um em Caieiras.
INTERIOR – O monitoramento feito na Costa Norte e Oeste do Estado mostra que todos os pontos monitorados estão próprios para banho. A qualidade da água é avaliada em 17 locais de praias artificiais e represas das costas Norte e Oeste do Estado.
A avaliação acontece nas cidades de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Santa Helena, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon e em Primeiro de Maio.
SINALIZAÇÃO – O veranista pode se orientar com relação à balneabilidade seguindo a orientação das bandeiras na orla das praias, nos rios e nos reservatórios que indicam se os locais estão próprios ou impróprios para banho. A sinalização aponta a condição da água a 100 metros à direita e à esquerda de cada bandeira.
A cor vermelha indica que a água não é recomendada, enquanto que a azul demonstra que a região está própria para banho.
DIVULGAÇÃO - Os boletins são divulgados semanalmente, sempre às sextas-feiras, com dados do monitoramento dos pontos do Litoral e do Interior do Estado. Os boletins ficam disponíveis no site do IAP (www.iap.pr.gov.br) e do Verão Paraná www.verao.pr.gov.br
MONITORAMENTO – O monitoramento feito pelo IAP possibilita verificar a contaminação da água por esgoto sanitário clandestino, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
O estudo avalia a possibilidade de uso da água para atividades de lazer de contato primário, ou seja, não indicada para consumo.
As amostras de água são coletadas do mar e dos rios nos dias e locais que registram maior fluxo de banhistas, onde há maior possibilidade de contaminação. Além disso, são coletadas amostras de pontos onde há maior probabilidade de contaminação, como saídas de galeria de águas pluviais e foz de rios no mar.
Boletim
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De acordo com a análise divulgada nesta sexta-feira (17), são 62 locais no Litoral, e na Costa Oeste e Norte que não apresentam risco à saúde.
Um ponto monitorado no Rio Paranapanema, no município de Primeiro de Maio, e um em Guaratuba, no Litoral, haviam sido considerados impróprios para banho no último boletim, mas agora figuram entre os locais que podem ser visitados por banhistas.
LITORAL - O monitoramento mostra que 45 pontos se apresentam como próprios para banho nas praias paranaenses. Apenas quatro dos 59 locais monitorados semanalmente apresentam concentração de bactérias Escherichia coli acima dos padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
Esses locais estão na Ponta da Pita, em Antonina; dois pontos em Morretes, no Rio Nhundiaquara (em Porto de Cima e no Largo Lamenha Lins); e no Rio Marumbi, também em Morretes.
Além desses pontos, o boletim também traz informações de outros dez que são considerados permanentemente impróprios para banho, independentemente da época do ano. Esses locais estão destacados em letras maiúsculas nos boletins e em anos anteriores eram divulgados no rodapé dos boletins.
Os locais monitorados semanalmente na orla paranaense são: 13 pontos em Guaratuba, 14 em Matinhos, 11 em Pontal do Paraná, seis na Ilha do Mel, três em Morretes e dois em Antonina. Foi também alterado o local de monitoramento de três pontos em Guaratuba - dois na Praia Central e um em Caieiras.
INTERIOR – O monitoramento feito na Costa Norte e Oeste do Estado mostra que todos os pontos monitorados estão próprios para banho. A qualidade da água é avaliada em 17 locais de praias artificiais e represas das costas Norte e Oeste do Estado.
A avaliação acontece nas cidades de Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, São Miguel do Iguaçu, Itaipulândia, Missal, Santa Helena, Entre Rios do Oeste, Marechal Cândido Rondon e em Primeiro de Maio.
SINALIZAÇÃO – O veranista pode se orientar com relação à balneabilidade seguindo a orientação das bandeiras na orla das praias, nos rios e nos reservatórios que indicam se os locais estão próprios ou impróprios para banho. A sinalização aponta a condição da água a 100 metros à direita e à esquerda de cada bandeira.
A cor vermelha indica que a água não é recomendada, enquanto que a azul demonstra que a região está própria para banho.
DIVULGAÇÃO - Os boletins são divulgados semanalmente, sempre às sextas-feiras, com dados do monitoramento dos pontos do Litoral e do Interior do Estado. Os boletins ficam disponíveis no site do IAP (www.iap.pr.gov.br) e do Verão Paraná www.verao.pr.gov.br
MONITORAMENTO – O monitoramento feito pelo IAP possibilita verificar a contaminação da água por esgoto sanitário clandestino, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
O estudo avalia a possibilidade de uso da água para atividades de lazer de contato primário, ou seja, não indicada para consumo.
As amostras de água são coletadas do mar e dos rios nos dias e locais que registram maior fluxo de banhistas, onde há maior possibilidade de contaminação. Além disso, são coletadas amostras de pontos onde há maior probabilidade de contaminação, como saídas de galeria de águas pluviais e foz de rios no mar.
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