Cerca de cinco mil pessoas visitaram o navio-veleiro da Marinha Cisne Branco no fim de semana. A embarcação, que é um dos símbolos das Forças Armadas do Brasil, esteve atracada no Porto de Paranaguá aberta ao público para visitação gratuita no sábado (7) e no domingo (8).
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) coordenou, com a Capitania dos Portos do Paraná, o roteiro de visitas. Dois ônibus circularam exclusivamente para levar os visitantes da entrada do Porto até a entrada do navio.
“Para a Administração do Porto de Paranaguá e para os trabalhadores portuários a vinda do navio Cisne Branco foi uma bela oportunidade para aproximarmos ainda mais os cidadãos das atividades realizadas diariamente aqui”, declarou o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
Paranaguá foi a segunda cidade que mais atraiu público nesta temporada de visitas ao Sul do Brasil, somente atrás de Porto Alegre (RS), onde 16 mil pessoas foram conhecer o barco. O veleiro também passou por Rio Grande (RS), Itajaí (SC) e São Francisco (SC) em uma viagem de 40 dias.
O comandante da Capitania dos Portos do Paraná, Renato Pericin Rodrigues da Silva, disse que a vinda do navio a Paranaguá demonstra o respeito e a admiração da Marinha do Brasil pelos paranaenses.
“Especialmente ao povo de Paranaguá, que trabalha dia e noite para movimentar um dos principais portos do País. Merecem o nosso respeito e consideração”, declarou Pericin.
ATRAÇÃO - Por onde passa, o Cisne Branco atrai milhares de curiosos. O navio, construído em Amsterdã, na Holanda, em 2000 em homenagem aos 500 anos do descobrimento do Brasil, é uma réplica dos veleiros clipper do século 19. Conta com três mastros, sendo o maior deles com 45,5 metros de altura, e mais de 40 velas.
A embarcação também tem mais de 18 quilômetros de cordas. “É um símbolo do nosso País, um navio que resgata a arte da vela e da vida no mar”, explica o comandante do Cisne Branco, capitão-de-mar-e-guerra João Alberto de Araújo Lampert.
No mundo inteiro, existem cerca de 100 barcos do mesmo tipo do Cisne Branco. No Brasil, ele é o único.
No sábado (07), a aposentada Janina Lopes dos Santos, de 68 anos, foi de Praia de Leste com os sobrinhos para visitar o navio em Paranaguá. “Esta oportunidade foi inesquecível, ainda mais que também pude ver de perto os navios sendo carregados?, disse Janina.
A moradora de Paranaguá Claudia Gery Kamienskai levou toda a família. “Meus pais, que moram em Santa Catarina, fizeram questão de vir conosco para conhecer o navio e o Porto de Paranaguá. Adoramos a visita. Muito bem organizada”, relatou.
No domingo (8), quando mais de 2,5 mil pessoas passaram pelo porto, muitas famílias decidiram comemorar o Dia das Mães com uma visita ao Cisne Branco. O estudante Lucas Gomes chegou de Joinville para passar o final de semana com a mãe, Dirce Pereira, e o pai, João Carlos Gomes, e levá-la no navio-veleiro. “Eles me presentearam com um café da manhã muito especial, um belo almoço e agora me trouxeram para esta visita muito interessante. O navio é lindo”, contou dona Dirce.
A enfermeira Bruna Sampaio teve uma ideia parecida. “Meu pai foi marinheiro e minha mãe falou a semana inteira que queria conhecer o Cisne Branco. Decidi trazer os dois para ver o barco, valeu a pena”, disse Bruna. “É um barco muito diferente de todos os outros. Estou aproveitando para conhecer todos os detalhes”, explicou a mãe de Bruna, Ivette Cardoso.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) coordenou, com a Capitania dos Portos do Paraná, o roteiro de visitas. Dois ônibus circularam exclusivamente para levar os visitantes da entrada do Porto até a entrada do navio.
“Para a Administração do Porto de Paranaguá e para os trabalhadores portuários a vinda do navio Cisne Branco foi uma bela oportunidade para aproximarmos ainda mais os cidadãos das atividades realizadas diariamente aqui”, declarou o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino.
Paranaguá foi a segunda cidade que mais atraiu público nesta temporada de visitas ao Sul do Brasil, somente atrás de Porto Alegre (RS), onde 16 mil pessoas foram conhecer o barco. O veleiro também passou por Rio Grande (RS), Itajaí (SC) e São Francisco (SC) em uma viagem de 40 dias.
O comandante da Capitania dos Portos do Paraná, Renato Pericin Rodrigues da Silva, disse que a vinda do navio a Paranaguá demonstra o respeito e a admiração da Marinha do Brasil pelos paranaenses.
“Especialmente ao povo de Paranaguá, que trabalha dia e noite para movimentar um dos principais portos do País. Merecem o nosso respeito e consideração”, declarou Pericin.
ATRAÇÃO - Por onde passa, o Cisne Branco atrai milhares de curiosos. O navio, construído em Amsterdã, na Holanda, em 2000 em homenagem aos 500 anos do descobrimento do Brasil, é uma réplica dos veleiros clipper do século 19. Conta com três mastros, sendo o maior deles com 45,5 metros de altura, e mais de 40 velas.
A embarcação também tem mais de 18 quilômetros de cordas. “É um símbolo do nosso País, um navio que resgata a arte da vela e da vida no mar”, explica o comandante do Cisne Branco, capitão-de-mar-e-guerra João Alberto de Araújo Lampert.
No mundo inteiro, existem cerca de 100 barcos do mesmo tipo do Cisne Branco. No Brasil, ele é o único.
No sábado (07), a aposentada Janina Lopes dos Santos, de 68 anos, foi de Praia de Leste com os sobrinhos para visitar o navio em Paranaguá. “Esta oportunidade foi inesquecível, ainda mais que também pude ver de perto os navios sendo carregados?, disse Janina.
A moradora de Paranaguá Claudia Gery Kamienskai levou toda a família. “Meus pais, que moram em Santa Catarina, fizeram questão de vir conosco para conhecer o navio e o Porto de Paranaguá. Adoramos a visita. Muito bem organizada”, relatou.
No domingo (8), quando mais de 2,5 mil pessoas passaram pelo porto, muitas famílias decidiram comemorar o Dia das Mães com uma visita ao Cisne Branco. O estudante Lucas Gomes chegou de Joinville para passar o final de semana com a mãe, Dirce Pereira, e o pai, João Carlos Gomes, e levá-la no navio-veleiro. “Eles me presentearam com um café da manhã muito especial, um belo almoço e agora me trouxeram para esta visita muito interessante. O navio é lindo”, contou dona Dirce.
A enfermeira Bruna Sampaio teve uma ideia parecida. “Meu pai foi marinheiro e minha mãe falou a semana inteira que queria conhecer o Cisne Branco. Decidi trazer os dois para ver o barco, valeu a pena”, disse Bruna. “É um barco muito diferente de todos os outros. Estou aproveitando para conhecer todos os detalhes”, explicou a mãe de Bruna, Ivette Cardoso.
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