O governador Beto Richa retomou nesta quarta-feira (25), em Curitiba, as atividades administrativas do Estado no Palácio Iguaçu, sede do Governo do Paraná desde 1954. Na reabertura do prédio, que ficou cinco anos fechado para reformas, Richa assinou a nomeação de 9.516 professores aprovados em concurso público para a rede estadual de ensino.
“Este é um ato que simboliza a prioridade absoluta deste governo, que é a busca permanente por um ensino público de excelência”, disse o governador, completando que estava “reabrindo as portas do Palácio Iguaçu para todos os paranaenses”. “O Palácio é símbolo maior da organização política e social do Estado do Paraná”, afirmou.
A reabertura ocorreu de forma simples, com a abertura de uma exposição de peças históricas. Estiveram presentes o ex-ministro Ivo Arzua, engenheiro responsável pelas obras do Centro Cívico, Caetano Munhoz da Rocha Neto e Suzana Munhoz da Rocha Guimarães, filhos do ex-governador Bento Munhoz da Rocha Neto, que construiu o edifício na década de 1950. Cerca de 200 pessoas acompanharam a reinstalação do governo no prédio.
PROFESSORES – Segundo o governador Beto Richa, com a nomeação dos novos professores para o quadro próprio do magistério e a antecipação da distribuição de aulas, que ocorreu em dezembro passado, o início do ano letivo ocorrerá de forma tranqüila para os 1,3 milhão de estudantes matriculados na rede estadual de ensino.
O vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, ressalta que o compromisso da atual gestão é de tornar o quadro do magistério mais estável. Para 2012 está previsto um novo concurso público para professores. A intenção é que os contratos por meio do Processo Seletivo Simplificado (PSS) sejam feitos apenas para situações temporárias. “Sempre iremos necessitar dos professores vindos do PSS para substituírem os que saem de licença saúde, maternidade e outros tipos de situações”, ressaltou Arns.
Segundo o secretário, ao longo dos últimos anos os contratos feitos pelo Processo de Seleção Simplificado passaram a ser utilizados para suprir a defasagem do quadro efetivo do Estado. “Estamos recompondo o quadro do magistério e fortalecendo o ensino público estadual em várias frentes, entre elas as reformas e ampliações de escolas”, afirmou Flávio Arns.
PALÁCIO - A reforma do Palácio Iguaçu, ao longo dos últimos cinco anos, possibilitou a revitalização e modernização das suas instalações originais, assim como a criação de ambientes de trabalho mais funcionais. A obra incluiu ainda a instalação de novos equipamentos de segurança, telefonia e informática, além da reestruturação das partes elétrica e hidráulica.
Projetado pelo engenheiro e arquiteto paranaense David Azambuja, o Palácio Iguaçu foi construído durante a gestão de do ex-governador Bento Munhoz da Rocha Neto (1951/1955) e inaugurado pelo então presidente brasileiro João Café Filho, no dia 19 de dezembro de 1954. A data marcou o primeiro centenário da emancipação política do Paraná.
Ao falar aos presentes à reabertura, o governador Beto Richa disse que estava muito emocionado em devolver ao Estado um Palácio restaurado e reformado. “Presenciei neste local, ao lado do meu pai (ex-governador José Richa), grandes momentos da história do Estado”, disse Richa.
O Palácio pertence ao conjunto arquitetônico do Centro Cívico, primeiro bairro do Brasil criado especialmente para abrigar edifícios e repartições públicas, integrando assim os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado. Em agosto passado, o Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná decidiu pelo tombamento de um grupo de imóveis que compõem o conjunto urbanístico e arquitetônico do bairro.
Passaram a integrar a relação de bens considerados patrimônios históricos do Paraná as seguintes construções: Palácio Iguaçu, Colégio Estadual Tiradentes, Praça 19 de Dezembro, Praça Nossa Senhora da Salete, Prefeitura de Curitiba, Casa da Criança (prédio que abrigou a antiga LBA), Tribunal do Júri, Palácio da Justiça, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Museu Oscar Niemeyer e toda a extensão da Avenida Cândido de Abreu (sem incluir as construções em seu trajeto).
EXPOSIÇÃO – A mostra com registros da história do prédio fica aberta ao público até o dia 16 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18 horas, no saguão do Palácio Iguaçu. A entrada é franca.
O acervo reúne 22 painéis com imagens do período de construção (1952-1954) e da inauguração do Palácio Iguaçu, no dia 19 de dezembro de 1954. Estão expostos objetos comemorativos utilizados na cerimônia, como copos, xícaras, medalhas, castiçais, jogos de louças e faqueiros.
Também estão acessíveis ao público imagens que ilustram acontecimentos das décadas de 1960, 70 e 80, como as visitas do Papa João Paulo II e do ex-presidente Juscelino Kubitschek e a exposição dos restos mortais do imperador Dom Pedro I, em 1972, durante as comemorações do sesquicentenário da Independência do Brasil.
A exposição também revela objetos utilizados pelo governador Bento Munhoz da Rocha Neto, como o conjunto de tinteiro com porta mata-borrão, mata borrão e cortador de papel. O acervo pertence ao patrimônio público do Estado do Paraná.
“Este é um ato que simboliza a prioridade absoluta deste governo, que é a busca permanente por um ensino público de excelência”, disse o governador, completando que estava “reabrindo as portas do Palácio Iguaçu para todos os paranaenses”. “O Palácio é símbolo maior da organização política e social do Estado do Paraná”, afirmou.
A reabertura ocorreu de forma simples, com a abertura de uma exposição de peças históricas. Estiveram presentes o ex-ministro Ivo Arzua, engenheiro responsável pelas obras do Centro Cívico, Caetano Munhoz da Rocha Neto e Suzana Munhoz da Rocha Guimarães, filhos do ex-governador Bento Munhoz da Rocha Neto, que construiu o edifício na década de 1950. Cerca de 200 pessoas acompanharam a reinstalação do governo no prédio.
PROFESSORES – Segundo o governador Beto Richa, com a nomeação dos novos professores para o quadro próprio do magistério e a antecipação da distribuição de aulas, que ocorreu em dezembro passado, o início do ano letivo ocorrerá de forma tranqüila para os 1,3 milhão de estudantes matriculados na rede estadual de ensino.
O vice-governador e secretário de Educação, Flávio Arns, ressalta que o compromisso da atual gestão é de tornar o quadro do magistério mais estável. Para 2012 está previsto um novo concurso público para professores. A intenção é que os contratos por meio do Processo Seletivo Simplificado (PSS) sejam feitos apenas para situações temporárias. “Sempre iremos necessitar dos professores vindos do PSS para substituírem os que saem de licença saúde, maternidade e outros tipos de situações”, ressaltou Arns.
Segundo o secretário, ao longo dos últimos anos os contratos feitos pelo Processo de Seleção Simplificado passaram a ser utilizados para suprir a defasagem do quadro efetivo do Estado. “Estamos recompondo o quadro do magistério e fortalecendo o ensino público estadual em várias frentes, entre elas as reformas e ampliações de escolas”, afirmou Flávio Arns.
PALÁCIO - A reforma do Palácio Iguaçu, ao longo dos últimos cinco anos, possibilitou a revitalização e modernização das suas instalações originais, assim como a criação de ambientes de trabalho mais funcionais. A obra incluiu ainda a instalação de novos equipamentos de segurança, telefonia e informática, além da reestruturação das partes elétrica e hidráulica.
Projetado pelo engenheiro e arquiteto paranaense David Azambuja, o Palácio Iguaçu foi construído durante a gestão de do ex-governador Bento Munhoz da Rocha Neto (1951/1955) e inaugurado pelo então presidente brasileiro João Café Filho, no dia 19 de dezembro de 1954. A data marcou o primeiro centenário da emancipação política do Paraná.
Ao falar aos presentes à reabertura, o governador Beto Richa disse que estava muito emocionado em devolver ao Estado um Palácio restaurado e reformado. “Presenciei neste local, ao lado do meu pai (ex-governador José Richa), grandes momentos da história do Estado”, disse Richa.
O Palácio pertence ao conjunto arquitetônico do Centro Cívico, primeiro bairro do Brasil criado especialmente para abrigar edifícios e repartições públicas, integrando assim os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário do Estado. Em agosto passado, o Conselho Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná decidiu pelo tombamento de um grupo de imóveis que compõem o conjunto urbanístico e arquitetônico do bairro.
Passaram a integrar a relação de bens considerados patrimônios históricos do Paraná as seguintes construções: Palácio Iguaçu, Colégio Estadual Tiradentes, Praça 19 de Dezembro, Praça Nossa Senhora da Salete, Prefeitura de Curitiba, Casa da Criança (prédio que abrigou a antiga LBA), Tribunal do Júri, Palácio da Justiça, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Museu Oscar Niemeyer e toda a extensão da Avenida Cândido de Abreu (sem incluir as construções em seu trajeto).
EXPOSIÇÃO – A mostra com registros da história do prédio fica aberta ao público até o dia 16 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 18 horas, no saguão do Palácio Iguaçu. A entrada é franca.
O acervo reúne 22 painéis com imagens do período de construção (1952-1954) e da inauguração do Palácio Iguaçu, no dia 19 de dezembro de 1954. Estão expostos objetos comemorativos utilizados na cerimônia, como copos, xícaras, medalhas, castiçais, jogos de louças e faqueiros.
Também estão acessíveis ao público imagens que ilustram acontecimentos das décadas de 1960, 70 e 80, como as visitas do Papa João Paulo II e do ex-presidente Juscelino Kubitschek e a exposição dos restos mortais do imperador Dom Pedro I, em 1972, durante as comemorações do sesquicentenário da Independência do Brasil.
A exposição também revela objetos utilizados pelo governador Bento Munhoz da Rocha Neto, como o conjunto de tinteiro com porta mata-borrão, mata borrão e cortador de papel. O acervo pertence ao patrimônio público do Estado do Paraná.