O Museu Paranaense, da Secretaria de Estado da Cultura, está com seis mostras em cartaz. As obras fazem parte do acervo e contribuem para que os visitantes conheçam ainda mais a história do Estado. A entrada é gratuita.
“Paraná Negro – da invisibilidade ao reconhecimento” apresenta uma proposta fotográfica de Socorro Araújo. O ensaio trata de fotografias atuais das comunidades quilombolas do Paraná, em contraste com imagens de escravos registradas por viajantes como Debret e Rugendas, nos séculos 18 e 19. Retratando diferentes temporalidades, a semelhança das imagens demonstra que, sob condições sociais e econômicas diversas, sobrevivem valores e tradições culturais. Fica em cartaz até 17 de fevereiro de 2012.
“Intelectuais e artistas: Mulheres do Paraná” homenageia personalidades do Estado. Em diferentes épocas e diversas áreas de conhecimento, as mulheres, especialmente apresentadas na mostra, deixaram memoráveis obras – marcos de uma nova era. Algumas, vivendo em uma época de profundos preconceitos sociais, com idealismo e sacrifício alargaram os horizontes para a mulher paranaense. Esta exposição homenageia as paranaenses: pintoras Iria Cândida Correa e Maria Amélia D´Assumpção, professoras Zilda Arns, Cecília Westphalen e Júlia Wanderley, poetisa Helena Kolody, a ex-primeira dama e escritora Flora Munhoz da Rocha, e a primeira Miss Paraná Didi Caillet. Até 1º de abril de 2012.
“Uniformes, Acessórios e Armas – Militares no Paraná”. Pela posição geográfica, entre o sul e o sudeste do Brasil, o Paraná foi palco de vários episódios militares ao longo dos séculos 19 e 20. O Museu Paranaense expõe parte do seu acervo referente aos movimentos militares que se deram ou envolveram o Paraná, buscando mostrar ao público que se a paz nem sempre é possível, os paranaenses sempre souberam lutar com bravura pelo que consideravam certo e justo. Aberta até 30 de abril.
“Um lar de família: exposição de mobiliário e objetos do cotidiano de uma família de Curitiba” explora o acervo do Museu Paranaense e destaca móveis que traduzem os usos e costumes das famílias abastadas do Paraná, entre meados do século 19 e início do século 20. No mobiliário exposto, podem-se observar elementos e linhas da concepção e estilos de variados tipos de móveis. Exposição permanente.
“Coleção de pratarias e louças” mostra objetos serviram ao Palácio São Francisco (de 1938 a 1953) e ao Palácio Iguaçu (de 1954 até hoje), sedes do Governo do Estado. Refletem o requinte e a beleza com que o Executivo paranaense recebia seus convidados, como, por exemplo, o uso do faqueiro em prata importada da Casa Christofle, de Paris. Até 30 de julho.
“Porcelana utilitária: a beleza sempre presente” permite ao visitante apreciar peças do acervo do Museu Paranaense de cerâmica nacional e estrangeira. Não há a preocupação de traçar um percurso histórico, mas apenas de expor alguns exemplares de peças integrantes de serviços de chá, café e jantar, além de exemplares isolados, como objetivo de despertar o interesse do visitante. Uma das curiosidades é uma xícara que não deixa molhar os bigodes, invenção de 1860, do britânico Harvey Adams. Até 30 de julho.
Serviço:
Museu Alfredo Andersen
Rua Kellers, 289 – São Francisco. Curitiba/PR
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 15h.
Entrada gratuita
Mais informações: (41) 3304 3300.
“Paraná Negro – da invisibilidade ao reconhecimento” apresenta uma proposta fotográfica de Socorro Araújo. O ensaio trata de fotografias atuais das comunidades quilombolas do Paraná, em contraste com imagens de escravos registradas por viajantes como Debret e Rugendas, nos séculos 18 e 19. Retratando diferentes temporalidades, a semelhança das imagens demonstra que, sob condições sociais e econômicas diversas, sobrevivem valores e tradições culturais. Fica em cartaz até 17 de fevereiro de 2012.
“Intelectuais e artistas: Mulheres do Paraná” homenageia personalidades do Estado. Em diferentes épocas e diversas áreas de conhecimento, as mulheres, especialmente apresentadas na mostra, deixaram memoráveis obras – marcos de uma nova era. Algumas, vivendo em uma época de profundos preconceitos sociais, com idealismo e sacrifício alargaram os horizontes para a mulher paranaense. Esta exposição homenageia as paranaenses: pintoras Iria Cândida Correa e Maria Amélia D´Assumpção, professoras Zilda Arns, Cecília Westphalen e Júlia Wanderley, poetisa Helena Kolody, a ex-primeira dama e escritora Flora Munhoz da Rocha, e a primeira Miss Paraná Didi Caillet. Até 1º de abril de 2012.
“Uniformes, Acessórios e Armas – Militares no Paraná”. Pela posição geográfica, entre o sul e o sudeste do Brasil, o Paraná foi palco de vários episódios militares ao longo dos séculos 19 e 20. O Museu Paranaense expõe parte do seu acervo referente aos movimentos militares que se deram ou envolveram o Paraná, buscando mostrar ao público que se a paz nem sempre é possível, os paranaenses sempre souberam lutar com bravura pelo que consideravam certo e justo. Aberta até 30 de abril.
“Um lar de família: exposição de mobiliário e objetos do cotidiano de uma família de Curitiba” explora o acervo do Museu Paranaense e destaca móveis que traduzem os usos e costumes das famílias abastadas do Paraná, entre meados do século 19 e início do século 20. No mobiliário exposto, podem-se observar elementos e linhas da concepção e estilos de variados tipos de móveis. Exposição permanente.
“Coleção de pratarias e louças” mostra objetos serviram ao Palácio São Francisco (de 1938 a 1953) e ao Palácio Iguaçu (de 1954 até hoje), sedes do Governo do Estado. Refletem o requinte e a beleza com que o Executivo paranaense recebia seus convidados, como, por exemplo, o uso do faqueiro em prata importada da Casa Christofle, de Paris. Até 30 de julho.
“Porcelana utilitária: a beleza sempre presente” permite ao visitante apreciar peças do acervo do Museu Paranaense de cerâmica nacional e estrangeira. Não há a preocupação de traçar um percurso histórico, mas apenas de expor alguns exemplares de peças integrantes de serviços de chá, café e jantar, além de exemplares isolados, como objetivo de despertar o interesse do visitante. Uma das curiosidades é uma xícara que não deixa molhar os bigodes, invenção de 1860, do britânico Harvey Adams. Até 30 de julho.
Serviço:
Museu Alfredo Andersen
Rua Kellers, 289 – São Francisco. Curitiba/PR
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 15h.
Entrada gratuita
Mais informações: (41) 3304 3300.