“Pescadores de Tainha”, de Leonardo Régnier, e “Botero, Dores da Colômbia”, vão permanecer por mais tempo em cartaz no Museu Oscar Niemeyer. Com isso, o público que ainda não conferiu tem uma oportunidade a mais para ver essas duas mostras.
“Pescadores de Tainha”, que está desde o dia 9 de abril em exposição na Torre de Fotografia, segue até este domingo (10). Neste momento é temporada da pesca da tainha no litoral do Paraná, inclusive na Ilha do Mel – onde Régnier registrou as 42 imagens dessa exposição, e onde Túlio Viaro captou imagens para o vídeo que também faz parte do projeto.
Os dois artistas estiveram por três temporadas, desde 2008, na Ilha do Mel para produzir o conteúdo. “Com sensibilidade e poesia eles revelam o lado humano, do cotidiano, da vida da comunidade, o convívio entre os nativos. Ao mesmo tempo em que documentam o elo de respeito e amor dos pescadores com o mar”, afirma a diretora do MON, Estela Sandrini.
A exposição “Botero – Dores da Colômbia”, que ocupa desde o mês de maio a Sala Guido Viaro, permanecerá até 21 de agosto. Nesta proposta, Fernando Botero usa toda a sua expressividade para descrever a violência que atinge diretamente o povo da Colômbia, como uma espécie de “testemunho da irracional história colombiana”. São 67 obras, incluindo seis aquarelas, 36 desenhos e 25 pinturas, produzidos entre 1999 e 2004.
Botero doou a coleção ao Museu Nacional da Colômbia. “Longe de pensar em benefícios econômicos, o artista quer que as obras pertençam à nação e sejam um convite à reflexão sobre as trágicas circunstâncias que temos enfrentado nas últimas décadas”, diz a diretora do museu colombiano, Maria Victoria Robayo.
Além disso, outras sete exposições estão em cartaz, entre as quais a da fotógrafa Maureen Bisilliat, a do designer Carlos Motta, e a do “MAP: início do Acervo MON”. Nesta terça-feira (12) será inaugurada mais uma exposição, com 97 fotografias de Brassaï, fotógrafo húngaro que se radicou em Paris.
“Pescadores de Tainha”, que está desde o dia 9 de abril em exposição na Torre de Fotografia, segue até este domingo (10). Neste momento é temporada da pesca da tainha no litoral do Paraná, inclusive na Ilha do Mel – onde Régnier registrou as 42 imagens dessa exposição, e onde Túlio Viaro captou imagens para o vídeo que também faz parte do projeto.
Os dois artistas estiveram por três temporadas, desde 2008, na Ilha do Mel para produzir o conteúdo. “Com sensibilidade e poesia eles revelam o lado humano, do cotidiano, da vida da comunidade, o convívio entre os nativos. Ao mesmo tempo em que documentam o elo de respeito e amor dos pescadores com o mar”, afirma a diretora do MON, Estela Sandrini.
A exposição “Botero – Dores da Colômbia”, que ocupa desde o mês de maio a Sala Guido Viaro, permanecerá até 21 de agosto. Nesta proposta, Fernando Botero usa toda a sua expressividade para descrever a violência que atinge diretamente o povo da Colômbia, como uma espécie de “testemunho da irracional história colombiana”. São 67 obras, incluindo seis aquarelas, 36 desenhos e 25 pinturas, produzidos entre 1999 e 2004.
Botero doou a coleção ao Museu Nacional da Colômbia. “Longe de pensar em benefícios econômicos, o artista quer que as obras pertençam à nação e sejam um convite à reflexão sobre as trágicas circunstâncias que temos enfrentado nas últimas décadas”, diz a diretora do museu colombiano, Maria Victoria Robayo.
Além disso, outras sete exposições estão em cartaz, entre as quais a da fotógrafa Maureen Bisilliat, a do designer Carlos Motta, e a do “MAP: início do Acervo MON”. Nesta terça-feira (12) será inaugurada mais uma exposição, com 97 fotografias de Brassaï, fotógrafo húngaro que se radicou em Paris.