A movimentação de cargas no Porto de Antonina aumentou 54% neste ano. Foram importadas ou exportadas 1,37 milhão de toneladas em 2016 - um acréscimo de 490 mil toneladas em relação ao volume em 2015, quando foram operadas 880 mil toneladas de carga.
O crescimento foi puxado, principalmente, pela diversificação de produtos. Há alguns anos o porto só importava fertilizantes, mas atualmente a operação deu espaço também para a exportação de açúcar ensacado e farelo de soja.
“Os portos precisam estar prontos para as nuances do mercado. Preparar o Porto de Antonina para uma operação mais versátil foi fundamental para que a movimentação crescesse em momentos de crise nos mercados nacional e internacional”, explica o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. “O porto é o motor econômico de Antonina e mantê-lo ativo é essencial para o município e a comunidade”, completa.
Enquanto as operações de fertilizantes tiveram um crescimento de 9,2% em relação ao ano passado - com aumento de 833 mil toneladas em 2015 para 910 mil toneladas neste ano - a movimentação de açúcar saltou 165%, com a exportação de 125 mil toneladas do produto ao longo dos últimos doze meses. No caso do farelo de soja, são 341 mil toneladas exportadas de um produto que nunca tinha sido operado pelo Porto de Antonina.
INVESTIMENTOS – A retomada da movimentação do Porto de Antonina só foi possível por conta dos investimentos na recapacitação da área. Além dos investimentos em dragagem, o terminal Barão de Teffé foi modernizado para funcionar como pátio de caminhões que operam no terminal Ponta do Félix, retirando os veículos das ruas da cidade e melhorando o fluxo viário.
Com isso, investimentos da iniciativa privada estão acontecendo no completo portuário. Já estão programados R$ 225 milhões na Ponta do Félix, que devem dobrar a capacidade anual de movimentação de 3 milhões de toneladas para 6 milhões de toneladas. Para isso, estão previstas as construções de armazéns e mais 170 metros de cais.
Na área do Barão de Teffé, neste ano foi assinado ano o contrato de arrendamento de uma nova indústria metalmecânica. A Vetor Tecnologia vai instalar uma planta para a fabricação de pré-montagem de estruturas metálicas, tubulações, tanques, tetos flutuantes e equipamentos gerais em aço, inox e alumínio. O empreendimento, fruto de um investimento de R$ 20 milhões, deve gerar cerca de 100 empregos diretos na cidade.
Além disso, a Appa prevê iniciar a construção de um novo prédio no terminal público, que servirá como um ambiente de exposições da história portuária local, e de um auditório, além de abrigar parte da estrutura administrativa do porto. O início da obra está previsto para o primeiro semestre de 2017 e os investimentos serão de aproximadamente R$ 3 milhões.
O crescimento foi puxado, principalmente, pela diversificação de produtos. Há alguns anos o porto só importava fertilizantes, mas atualmente a operação deu espaço também para a exportação de açúcar ensacado e farelo de soja.
“Os portos precisam estar prontos para as nuances do mercado. Preparar o Porto de Antonina para uma operação mais versátil foi fundamental para que a movimentação crescesse em momentos de crise nos mercados nacional e internacional”, explica o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique Dividino. “O porto é o motor econômico de Antonina e mantê-lo ativo é essencial para o município e a comunidade”, completa.
Enquanto as operações de fertilizantes tiveram um crescimento de 9,2% em relação ao ano passado - com aumento de 833 mil toneladas em 2015 para 910 mil toneladas neste ano - a movimentação de açúcar saltou 165%, com a exportação de 125 mil toneladas do produto ao longo dos últimos doze meses. No caso do farelo de soja, são 341 mil toneladas exportadas de um produto que nunca tinha sido operado pelo Porto de Antonina.
INVESTIMENTOS – A retomada da movimentação do Porto de Antonina só foi possível por conta dos investimentos na recapacitação da área. Além dos investimentos em dragagem, o terminal Barão de Teffé foi modernizado para funcionar como pátio de caminhões que operam no terminal Ponta do Félix, retirando os veículos das ruas da cidade e melhorando o fluxo viário.
Com isso, investimentos da iniciativa privada estão acontecendo no completo portuário. Já estão programados R$ 225 milhões na Ponta do Félix, que devem dobrar a capacidade anual de movimentação de 3 milhões de toneladas para 6 milhões de toneladas. Para isso, estão previstas as construções de armazéns e mais 170 metros de cais.
Na área do Barão de Teffé, neste ano foi assinado ano o contrato de arrendamento de uma nova indústria metalmecânica. A Vetor Tecnologia vai instalar uma planta para a fabricação de pré-montagem de estruturas metálicas, tubulações, tanques, tetos flutuantes e equipamentos gerais em aço, inox e alumínio. O empreendimento, fruto de um investimento de R$ 20 milhões, deve gerar cerca de 100 empregos diretos na cidade.
Além disso, a Appa prevê iniciar a construção de um novo prédio no terminal público, que servirá como um ambiente de exposições da história portuária local, e de um auditório, além de abrigar parte da estrutura administrativa do porto. O início da obra está previsto para o primeiro semestre de 2017 e os investimentos serão de aproximadamente R$ 3 milhões.