As 170 famílias das comunidades rurais de Campestre e Campestrinho, em Tijucas do Sul, comemoram a reestruturação do sistema de abastecimento de água, realizada pela Sanepar em parceria com a Prefeitura e moradores. Com a reestruturação, foi abandonada a captação nas minas, que estavam contaminadas. A rede antiga, que era de mangueira de ¾ de polegada, também está sendo substituída por tubos de PVC.
A situação melhorou porque a Sanepar forneceu o projeto, a bomba e o auxílio técnico para explorar o poço, que hoje fornece água para 700 pessoas. A Prefeitura entrou com as máquinas e material. Os moradores também fizeram a sua parte: pelo menos um membro de cada família trabalhou na escavação das valetas, no assentamento de cerca de 25 mil metros de tubulação e na construção dos reservatórios.
“Agora só falta trocar 600 metros de rede. O trabalho está no final e a comunidade está mais tranquila, porque recebemos água de qualidade, praticamente mineral”, informa o agricultor e presidente da Associação da Água de Campestre, João Darci Farias.
O responsável pelo tratamento e por eventuais consertos de rede é o morador Miguel Faria. Ele já cuidava do sistema antigo. “Estamos contentes porque recebemos uma grande ajuda da Sanepar. Vivíamos em situação de risco, pois a água era insuficiente e imprópria para o consumo. Hoje, nossa água tem qualidade e os rompimentos só ocorrem na rede velha,” assegura.
OBRA – Para executar as obras, foram necessários 400 dias de trabalho. Um grande entusiasta da parceria entre a Sanepar, Prefeitura e comunidade é o vereador Claudemir Pereira da Rocha, que criou um blog para divulgar a execução dos serviços e a chegada da água tratada. “A grande diferença neste tipo de obra é a participação popular”, afirma Claudemir.
O sistema, no qual foram investidos R$ 160 mil, conta também com dois reservatórios com capacidade para armazenar 20 mil e 30 mil litros. Esta obra é uma das 248 que a Sanepar tem em andamento em localidades rurais; centros urbanos com população inferior a 50 mil habitantes; núcleos habitacionais; assentamentos e comunidades quilombolas. Estes empreendimentos – nos sistemas de água ou de coleta e tratamento de esgoto – estão exigindo da empresa investimentos de R$ 16 milhões, somente neste ano.
A merendeira Glaci Aparecida Rosário Farias, da Escola Rural Ermínio Cardoso, aprova o novo sistema de abastecimento. “Aqui sempre tinha criança com diarreia e vômito. Algumas até eram internadas. Agora não tem mais queixa. A gente percebe a diferença com a água tratada da Sanepar”, diz. Na escola estudam 75 alunos. “É coisa linda! Dá gosto tomar esta água”, enfatiza o marido da Glaci, José Otávio Farias.
A situação melhorou porque a Sanepar forneceu o projeto, a bomba e o auxílio técnico para explorar o poço, que hoje fornece água para 700 pessoas. A Prefeitura entrou com as máquinas e material. Os moradores também fizeram a sua parte: pelo menos um membro de cada família trabalhou na escavação das valetas, no assentamento de cerca de 25 mil metros de tubulação e na construção dos reservatórios.
“Agora só falta trocar 600 metros de rede. O trabalho está no final e a comunidade está mais tranquila, porque recebemos água de qualidade, praticamente mineral”, informa o agricultor e presidente da Associação da Água de Campestre, João Darci Farias.
O responsável pelo tratamento e por eventuais consertos de rede é o morador Miguel Faria. Ele já cuidava do sistema antigo. “Estamos contentes porque recebemos uma grande ajuda da Sanepar. Vivíamos em situação de risco, pois a água era insuficiente e imprópria para o consumo. Hoje, nossa água tem qualidade e os rompimentos só ocorrem na rede velha,” assegura.
OBRA – Para executar as obras, foram necessários 400 dias de trabalho. Um grande entusiasta da parceria entre a Sanepar, Prefeitura e comunidade é o vereador Claudemir Pereira da Rocha, que criou um blog para divulgar a execução dos serviços e a chegada da água tratada. “A grande diferença neste tipo de obra é a participação popular”, afirma Claudemir.
O sistema, no qual foram investidos R$ 160 mil, conta também com dois reservatórios com capacidade para armazenar 20 mil e 30 mil litros. Esta obra é uma das 248 que a Sanepar tem em andamento em localidades rurais; centros urbanos com população inferior a 50 mil habitantes; núcleos habitacionais; assentamentos e comunidades quilombolas. Estes empreendimentos – nos sistemas de água ou de coleta e tratamento de esgoto – estão exigindo da empresa investimentos de R$ 16 milhões, somente neste ano.
A merendeira Glaci Aparecida Rosário Farias, da Escola Rural Ermínio Cardoso, aprova o novo sistema de abastecimento. “Aqui sempre tinha criança com diarreia e vômito. Algumas até eram internadas. Agora não tem mais queixa. A gente percebe a diferença com a água tratada da Sanepar”, diz. Na escola estudam 75 alunos. “É coisa linda! Dá gosto tomar esta água”, enfatiza o marido da Glaci, José Otávio Farias.