Desde que começaram os deslizamentos no Litoral do Paraná em função das chuvas, a Mineropar tem monitorado diariamente o município de Antonina. “Enquanto em Morretes os maiores problemas foram causados pelas enchentes e houve menos deslizamentos, Antonina sofreu mais deslizamentos no perímetro urbano”, diz o diretor-técnico da Mineropar, Rogério da Silva Felipe. Os geólogos vão a Morretes quando são chamados para avaliar este problema.
Em Antonina ainda há três áreas com diferentes situações de risco: Graciosa, Portinho e Maria Furuncho. Retornaram para casa nas localidades de Graciosa e Portinho (baixo risco) 161 famílias. No entanto, nestas duas localidades, há partes do terreno consideradas de alto risco e 25 casas continuam interditadas.
Outra área que está sendo monitorada em Antonina é a localidade Maria Furuncho. Na segunda-feira (28) foram retiradas 28 famílias. Segundo o diretor-técnico da Mineropar, é necessário que o Estado obtenha imagens de satélite do Litoral para que seja avaliada a extensão dos desastres naturais causados pelas chuvas.
Em Antonina ainda há três áreas com diferentes situações de risco: Graciosa, Portinho e Maria Furuncho. Retornaram para casa nas localidades de Graciosa e Portinho (baixo risco) 161 famílias. No entanto, nestas duas localidades, há partes do terreno consideradas de alto risco e 25 casas continuam interditadas.
Outra área que está sendo monitorada em Antonina é a localidade Maria Furuncho. Na segunda-feira (28) foram retiradas 28 famílias. Segundo o diretor-técnico da Mineropar, é necessário que o Estado obtenha imagens de satélite do Litoral para que seja avaliada a extensão dos desastres naturais causados pelas chuvas.