A secretária da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, e a presidente do Provopar, Marli Corleto, receberam nesta quinta-feira (24), na sede da secretaria, representantes da Força Sindical e de várias empresas do setor metalúrgico, que doaram R$ 53 mil para a campanha Paraná Abraça o Litoral, de ajuda às vítimas das enxurradas e enchentes ocorridas no início do mês.
“A sensibilidade deste grupo, que se incomodou e mostrou que pode abraçar uma causa, é muito grande”, disse Fernanda Richa. Para ela, este é um exemplo que deve ser seguido por outras classes e segmentos da sociedade. “Esta é uma prova de que, quando a gente quer, as coisas acontecem. A solidariedade existe”, afirmou a secretária ao receber as doações do grupo.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba e da Força Sindical do Paraná, Sergio Butka, disse que mais importante que o valor arrecadado é a mensagem de solidariedade que se está mostrando para a sociedade – de que nesse momento em que há milhares de trabalhadores necessitando de ajuda, não se poderia ficar de braços cruzados. “Cada trabalhador fez uma contribuição simbólica no valor de R$ 1, mas que, na soma, dá um bom volume. Tenho certeza de que esses recursos serão importantes no trabalho de ajuda aos desabrigados”, disse Butka.
A secretária Fernanda Richa disse que a doação chega no momento em que o Governo do Estado, em parceria com as prefeituras, começa a planejar a volta das famílias desabrigadas às suas casas: “Já sabemos de antemão que algumas famílias não vão poder retornar, porque suas casas foram destruídas ou estão condenadas. A Mineropar está fazendo o acompanhamento das condições do solo e, tão logo seja descartada a possibilidade de novos deslizamentos de terra nas encostas de morro, será iniciada a realocação dessas famílias. Este é um processo caro, que não estava no orçamento do Governo do Estado. Portanto, vamos precisar da ajuda de todos. A campanha continua até que todas as famílias sejam realocadas”.
PREVENÇÃO – A Mineropar vai fazer o monitoramento do solo e, sempre que necessário, os moradores serão alertados por sirenes para que deixem suas casas e sigam para os abrigos. Fernanda Richa lembrou que a tragédia poderia ter sido maior não fosse a pronta ação dos técnicos da Mineropar e da Defesa Civil.
Quanto à realocação dos desabrigados, a secretária informou que a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná) está levantando recursos para a construção de moradias nos municípios de Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba. “Estamos mantendo entendimento com os bancos para a renegociação das dívidas das pessoas que foram prejudicadas pelas enxurradas. A Agência de Fomento abriu financiamento para os pequenos agricultores. São medidas que estão sendo tomadas pelo governo do Estado para que tudo volte ao normal no Litoral do Paraná, disse a secretária.
“A sensibilidade deste grupo, que se incomodou e mostrou que pode abraçar uma causa, é muito grande”, disse Fernanda Richa. Para ela, este é um exemplo que deve ser seguido por outras classes e segmentos da sociedade. “Esta é uma prova de que, quando a gente quer, as coisas acontecem. A solidariedade existe”, afirmou a secretária ao receber as doações do grupo.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba e da Força Sindical do Paraná, Sergio Butka, disse que mais importante que o valor arrecadado é a mensagem de solidariedade que se está mostrando para a sociedade – de que nesse momento em que há milhares de trabalhadores necessitando de ajuda, não se poderia ficar de braços cruzados. “Cada trabalhador fez uma contribuição simbólica no valor de R$ 1, mas que, na soma, dá um bom volume. Tenho certeza de que esses recursos serão importantes no trabalho de ajuda aos desabrigados”, disse Butka.
A secretária Fernanda Richa disse que a doação chega no momento em que o Governo do Estado, em parceria com as prefeituras, começa a planejar a volta das famílias desabrigadas às suas casas: “Já sabemos de antemão que algumas famílias não vão poder retornar, porque suas casas foram destruídas ou estão condenadas. A Mineropar está fazendo o acompanhamento das condições do solo e, tão logo seja descartada a possibilidade de novos deslizamentos de terra nas encostas de morro, será iniciada a realocação dessas famílias. Este é um processo caro, que não estava no orçamento do Governo do Estado. Portanto, vamos precisar da ajuda de todos. A campanha continua até que todas as famílias sejam realocadas”.
PREVENÇÃO – A Mineropar vai fazer o monitoramento do solo e, sempre que necessário, os moradores serão alertados por sirenes para que deixem suas casas e sigam para os abrigos. Fernanda Richa lembrou que a tragédia poderia ter sido maior não fosse a pronta ação dos técnicos da Mineropar e da Defesa Civil.
Quanto à realocação dos desabrigados, a secretária informou que a Cohapar (Companhia de Habitação do Paraná) está levantando recursos para a construção de moradias nos municípios de Antonina, Morretes, Paranaguá e Guaratuba. “Estamos mantendo entendimento com os bancos para a renegociação das dívidas das pessoas que foram prejudicadas pelas enxurradas. A Agência de Fomento abriu financiamento para os pequenos agricultores. São medidas que estão sendo tomadas pelo governo do Estado para que tudo volte ao normal no Litoral do Paraná, disse a secretária.