A Região Metropolitana de Curitiba (RMC) registrou em março uma taxa de desemprego de 4,5 % da população economicamente ativa, mantendo o menor índice do Brasil. O nível é superior ao verificado em fevereiro (3,7%) e inferior à média nacional (6,2%), calculada sobre as seis maiores regiões metropolitanas do País. Os números foram apurados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento revela ainda que, em março, o rendimento médio do trabalhador na RMC foi de R$ 1.849,80 – superior em 0,6% ao de fevereiro e em 11,2% ao do mesmo mês de 2011. Com esse valor, a região apresenta a segunda maior remuneração no ranking do IBGE, praticamente empatada com a da Região Metropolitana de São
Paulo (que ocupa a primeira posição, com R$ 1.852,40).
Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro de Estatística do Ipardes, apesar da alta na taxa de desemprego em fevereiro, o mercado de trabalho regional permanece aquecido, com destaque para os setores da construção civil e de serviços em geral. Ele lembra que, segundo dados, do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, até março deste ano, o emprego formal na RMC acumula variação de 1,56% – superior à média nacional de 1,17%.
“Esse quadro deve se manter, entre outros fatores, devido às perspectivas de um desempenho melhor da economia brasileira em 2012”, avalia Nojima.
Veja em anexo a tabela comparativa
O levantamento revela ainda que, em março, o rendimento médio do trabalhador na RMC foi de R$ 1.849,80 – superior em 0,6% ao de fevereiro e em 11,2% ao do mesmo mês de 2011. Com esse valor, a região apresenta a segunda maior remuneração no ranking do IBGE, praticamente empatada com a da Região Metropolitana de São
Paulo (que ocupa a primeira posição, com R$ 1.852,40).
Segundo o economista Daniel Nojima, diretor do Centro de Estatística do Ipardes, apesar da alta na taxa de desemprego em fevereiro, o mercado de trabalho regional permanece aquecido, com destaque para os setores da construção civil e de serviços em geral. Ele lembra que, segundo dados, do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, até março deste ano, o emprego formal na RMC acumula variação de 1,56% – superior à média nacional de 1,17%.
“Esse quadro deve se manter, entre outros fatores, devido às perspectivas de um desempenho melhor da economia brasileira em 2012”, avalia Nojima.
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