O novo regime de importação argentino, em vigor desde o início de fevereiro, não vai prejudicar as relações comerciais entre o Paraná e a Argentina. A afirmação foi feita, nesta quarta-feira (8), pelo cônsul-titular da Argentina no Paraná, Hector Vivacqua, ao secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros.
Pela nova regulamentação todo o importador argentino terá de informar ao governo de seu país quanto pretende comprar no exterior agora e ao longo do ano, com declaração juramentada de importações. A análise do pedido de importação pode demorar até dez dias e ainda pode ser negado.
De acordo com Vivacqua, a medida não busca criar dificuldades entre as relações comerciais com o Brasil ou com os parceiros do Mercosul. Segundo ele, o interesse do governo argentino é aumentar as relações comerciais com os parceiros do Mercosul.
REUNIÃO – Vivacqua explica que essa preocupação em não dificultar as relações ficou clara na reunião da secretária de comércio exterior do Ministério o Desenvolvimento, Tatiana Prazeres, com a ministra da Indústria da Argentina, Debora Giorgi, que ocorreu recentemente em Buenos Aires. “Nesse encontro foi dito que essas medidas protecionistas não afetarão os produtos industrializados brasileiros”, reforça. Ainda de acordo com Vivacqua, as medidas buscam proteger a economia local da forte concorrência dos produtos chineses e de outros países asiáticos.
No ano passdo, a balança comercial paranaense com a Argentina teve movimentação de US$ 3,7 bilhões, com saldo positivo de aproximadamente US$ 216 mil dólares para o Paraná. Foram importados US$ 1,781 bilhão e exportados US$ 1,998 bilhão. “É uma boa notícia para o Brasil. Poderemos continuar nesse bom momento de integração e esperamos ampliar cada vez mais o nosso comércio bilateral com a Argentina”, afirma Ricardo Barros.
NOVO CÔNSUL – Hector Vivacqua apresentou o novo cônsul-adjunto do consulado da Argentina em Curitiba, Carlos Ayala. Ayala será o responsável pela documentação de comércio entre o Paraná e a Argentina.
Pela nova regulamentação todo o importador argentino terá de informar ao governo de seu país quanto pretende comprar no exterior agora e ao longo do ano, com declaração juramentada de importações. A análise do pedido de importação pode demorar até dez dias e ainda pode ser negado.
De acordo com Vivacqua, a medida não busca criar dificuldades entre as relações comerciais com o Brasil ou com os parceiros do Mercosul. Segundo ele, o interesse do governo argentino é aumentar as relações comerciais com os parceiros do Mercosul.
REUNIÃO – Vivacqua explica que essa preocupação em não dificultar as relações ficou clara na reunião da secretária de comércio exterior do Ministério o Desenvolvimento, Tatiana Prazeres, com a ministra da Indústria da Argentina, Debora Giorgi, que ocorreu recentemente em Buenos Aires. “Nesse encontro foi dito que essas medidas protecionistas não afetarão os produtos industrializados brasileiros”, reforça. Ainda de acordo com Vivacqua, as medidas buscam proteger a economia local da forte concorrência dos produtos chineses e de outros países asiáticos.
No ano passdo, a balança comercial paranaense com a Argentina teve movimentação de US$ 3,7 bilhões, com saldo positivo de aproximadamente US$ 216 mil dólares para o Paraná. Foram importados US$ 1,781 bilhão e exportados US$ 1,998 bilhão. “É uma boa notícia para o Brasil. Poderemos continuar nesse bom momento de integração e esperamos ampliar cada vez mais o nosso comércio bilateral com a Argentina”, afirma Ricardo Barros.
NOVO CÔNSUL – Hector Vivacqua apresentou o novo cônsul-adjunto do consulado da Argentina em Curitiba, Carlos Ayala. Ayala será o responsável pela documentação de comércio entre o Paraná e a Argentina.