A 6ª edição do Índice Firjan de Desenvolvimento Social (IFDM), que mede a evolução socioeconômica dos municípios brasileiros, mostrou que 367 das 399 cidades paranaenses (92%) apresentam níveis alto e moderado de desenvolvimento. Em todo o Brasil, 60,7% dos municípios atingiram o índice. Curitiba ocupa o topo do ranking das capitais brasileiras e também o primeiro lugar entre as cidades paranaenses.
Criado em 2008 pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o IFDM tem o objetivo de monitorar o desenvolvimento socioeconômico do país, avaliando as condições de Educação, Saúde, Emprego e Renda de todos os municípios brasileiros. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento.
O diretor de Estatística do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Daniel Nojima, ressalta que o desempenho do Paraná na pesquisa reflete o bom crescimento econômico, principalmente no Interior. “Há um grande crescimento, particularmente no interior do Estado, na geração de emprego e renda com o aumento da produção de grãos e da agroindústria”, avalia.
“Resultados mais satisfatório na área da Saúde, com diminuição da mortalidade infantil e materna e melhor atendimento às gestantes, além dos investimentos na Educação, também contribuíram com o resultado positivo”, afirma.
Os resultados são baseados nas informações oficiais dos ministérios da Educação, Saúde e do Trabalho e Emprego. O principal destaque do Paraná é na área da Saúde, com 215 municípios, ou 53,9%, em alto grau de desenvolvimento. Há ainda 165 cidades (41,4%) com o IFDM Saúde em nível moderado, e 19 (4,8%) com conceito regular.
Cambirá, no Vale do Ivaí, e Serranópolis de Iguaçu, na Região Oeste, estão entre as dez cidades brasileiras com os melhores índices na área da Saúde, com IFDM Saúde de 0,9921 e 0,9852, respectivamente.
Já na área da Educação, 92 municípios (23,1%) apresentaram alto desenvolvimento, 302 (75,7%) registraram índices moderados e cinco (1,3%) se classificaram no conceito regular. O IFDM Educação foi a variável que mais cresceu com relação à medição anterior: 270 cidades paranaenses (67,7%) evoluíram, impulsionadas por melhorias no indicador de distorção idade-série, que se elevou em 80,2% dos casos. Mandaguari, no Norte do Estado, ocupa o primeiro lugar do IFDM Educação do Paraná, com pontuação de 0,9127.
Na vertente Emprego e Renda, as cidades paranaenses se concentraram nas classificações intermediárias: 247 (61,9%) registraram desempenho regular e 104 (26,1%) moderado. Apenas 37 cidades (9,3%) apresentaram baixo grau de desenvolvimento do mercado de trabalho.
Para o diretor de Estatística do Ipardes, o desempenho no setor de Emprego e Renda tende a melhorar nas próximas pesquisas, quando serão analisados os dados de 2012 e 2013. “A vertente de Emprego e Renda está vinculada a dados muito pontuais. O Paraná tem avançado nos últimos anos na área, e a pesquisa deve refletir essa boa situação”, explica.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr e www.pr.gov.br
Criado em 2008 pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o IFDM tem o objetivo de monitorar o desenvolvimento socioeconômico do país, avaliando as condições de Educação, Saúde, Emprego e Renda de todos os municípios brasileiros. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 ponto (máximo) para classificar o nível de cada cidade em quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento.
O diretor de Estatística do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Daniel Nojima, ressalta que o desempenho do Paraná na pesquisa reflete o bom crescimento econômico, principalmente no Interior. “Há um grande crescimento, particularmente no interior do Estado, na geração de emprego e renda com o aumento da produção de grãos e da agroindústria”, avalia.
“Resultados mais satisfatório na área da Saúde, com diminuição da mortalidade infantil e materna e melhor atendimento às gestantes, além dos investimentos na Educação, também contribuíram com o resultado positivo”, afirma.
Os resultados são baseados nas informações oficiais dos ministérios da Educação, Saúde e do Trabalho e Emprego. O principal destaque do Paraná é na área da Saúde, com 215 municípios, ou 53,9%, em alto grau de desenvolvimento. Há ainda 165 cidades (41,4%) com o IFDM Saúde em nível moderado, e 19 (4,8%) com conceito regular.
Cambirá, no Vale do Ivaí, e Serranópolis de Iguaçu, na Região Oeste, estão entre as dez cidades brasileiras com os melhores índices na área da Saúde, com IFDM Saúde de 0,9921 e 0,9852, respectivamente.
Já na área da Educação, 92 municípios (23,1%) apresentaram alto desenvolvimento, 302 (75,7%) registraram índices moderados e cinco (1,3%) se classificaram no conceito regular. O IFDM Educação foi a variável que mais cresceu com relação à medição anterior: 270 cidades paranaenses (67,7%) evoluíram, impulsionadas por melhorias no indicador de distorção idade-série, que se elevou em 80,2% dos casos. Mandaguari, no Norte do Estado, ocupa o primeiro lugar do IFDM Educação do Paraná, com pontuação de 0,9127.
Na vertente Emprego e Renda, as cidades paranaenses se concentraram nas classificações intermediárias: 247 (61,9%) registraram desempenho regular e 104 (26,1%) moderado. Apenas 37 cidades (9,3%) apresentaram baixo grau de desenvolvimento do mercado de trabalho.
Para o diretor de Estatística do Ipardes, o desempenho no setor de Emprego e Renda tende a melhorar nas próximas pesquisas, quando serão analisados os dados de 2012 e 2013. “A vertente de Emprego e Renda está vinculada a dados muito pontuais. O Paraná tem avançado nos últimos anos na área, e a pesquisa deve refletir essa boa situação”, explica.
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