Mais de 100 mil servidores que atuam nas 2,1 mil escolas da rede estadual de ensino participam, nesta sexta-feira (2), de cursos de formação continuada. Professores, pedagogos, diretores e agentes educacionais debatem e estudam questões vivenciadas no cotidiano escolar.
Os cursos acontecem em todas as escolas, são organizados pelos próprios profissionais das unidades e têm duração de oito horas, que serão contabilizadas para avanço no plano de carreira dos servidores. A ação está prevista no item três do programa Minha Escola Tem Ação (Meta) da Secretaria Estadual da Educação, que prevê a oferta de formação continuada.
NÚCLEOS - A Secretaria da Educação também promoveu no mês de maio a formação continuada estratégica a todos os servidores que atuam nos Núcleos Regionais de Educação (NREs). “Foi um momento para aproximar as ações desenvolvidas nos núcleos com as propostas da Secretaria e também para ouvir os profissionais que atuam direto com as escolas”, disse a superintendente da educação, Inês Carnieletto.
ATUALIZAÇÃO – No Colégio Estadual Júlia Wanderley, em Curitiba, os profissionais participaram de debates e assistiram palestras voltadas ao uso da tecnologia no ambiente escolar. O tema foi escolhido em conjunto pelo colegiado da escola.
“Optamos por esse assunto porque utilizamos novas mídias, como o dispositivo de Registro de Classe Online, e recursos de multimídia em sala de aula, principalmente nos cursos técnicos”, disse o diretor Cristiano André Gonçalves. “A tecnologia está inserida em tudo o que fazemos hoje em dia e também presente no cotidiano escolar, por isso a importância de trabalhar com esse tema”, afirmou ele.
A professora de Língua Portuguesa Solange Maria do Nascimento lembrou que a formação permite novas atualizações. “Esse é um momento importante para quem está iniciando e também para quem está encerrando a carreira, porque contribui para novas atualizações. Também dá uma oxigenada no ânimo, porque saímos um pouco do ciclo do cotidiano”, disse ela.
Solange lembrou que a formação permite aos profissionais conhecerem novos assuntos e relembrar outros. “Esse curso que estamos fazendo nos faz pensar sobre o uso da tecnologia como uma ferramenta para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem. Às vezes queremos desenvolver alguma atividade nova, mas não sabemos a quem recorrer e essa formação vem suprir essa necessidade”, contou.
Os cursos acontecem em todas as escolas, são organizados pelos próprios profissionais das unidades e têm duração de oito horas, que serão contabilizadas para avanço no plano de carreira dos servidores. A ação está prevista no item três do programa Minha Escola Tem Ação (Meta) da Secretaria Estadual da Educação, que prevê a oferta de formação continuada.
NÚCLEOS - A Secretaria da Educação também promoveu no mês de maio a formação continuada estratégica a todos os servidores que atuam nos Núcleos Regionais de Educação (NREs). “Foi um momento para aproximar as ações desenvolvidas nos núcleos com as propostas da Secretaria e também para ouvir os profissionais que atuam direto com as escolas”, disse a superintendente da educação, Inês Carnieletto.
ATUALIZAÇÃO – No Colégio Estadual Júlia Wanderley, em Curitiba, os profissionais participaram de debates e assistiram palestras voltadas ao uso da tecnologia no ambiente escolar. O tema foi escolhido em conjunto pelo colegiado da escola.
“Optamos por esse assunto porque utilizamos novas mídias, como o dispositivo de Registro de Classe Online, e recursos de multimídia em sala de aula, principalmente nos cursos técnicos”, disse o diretor Cristiano André Gonçalves. “A tecnologia está inserida em tudo o que fazemos hoje em dia e também presente no cotidiano escolar, por isso a importância de trabalhar com esse tema”, afirmou ele.
A professora de Língua Portuguesa Solange Maria do Nascimento lembrou que a formação permite novas atualizações. “Esse é um momento importante para quem está iniciando e também para quem está encerrando a carreira, porque contribui para novas atualizações. Também dá uma oxigenada no ânimo, porque saímos um pouco do ciclo do cotidiano”, disse ela.
Solange lembrou que a formação permite aos profissionais conhecerem novos assuntos e relembrar outros. “Esse curso que estamos fazendo nos faz pensar sobre o uso da tecnologia como uma ferramenta para auxiliar no processo de ensino e aprendizagem. Às vezes queremos desenvolver alguma atividade nova, mas não sabemos a quem recorrer e essa formação vem suprir essa necessidade”, contou.