A Secretaria da Saúde incluiu mais 51 municípios do Estado na relação dos que receberão apoio financeiro do Ministério da Saúde para fortalecer o enfrentamento da dengue. Eles receberão os recursos até o fim de dezembro e vão se somar a outros 88 municípios já contemplados. A soma destinada às 139 cidades é de R$ 2,6 milhões.
O recurso poderá ser utilizado na contratação de agentes de endemias e aquisição de insumos estratégicos, veículos e equipamentos, conforme prioridade definida pelo gestor municipal. “Esses 139 municípios são os que têm risco de epidemia de dengue. Por isso, é importante que tenhamos conseguido incluir todos na lista dos que receberão essa ajuda de custo”, disse o superintendente de vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Caberá ao Estado fiscalizar a aplicação dos recursos e garantir que a população seja beneficiada com esse aporte financeiro. “As ações prioritárias de controle da dengue devem estar focadas na eliminação dos criadouros do mosquito transmissor, porque é a forma mais eficaz de combate à doença”, alerta Sezifredo.
A secretaria estadual tem recomendado que os gestores municipais não desativem suas equipes de agentes de endemias, porque o período de férias coincide com a fase de maior proliferação do mosquito.
INSETICIDAS – A aplicação de inseticidas para controle do mosquito transmissor da dengue só é recomendada quando o trabalho de eliminação mecânica dos criadouros é insuficiente. “Essa aplicação é feita por agentes treinados, através de pulverizadores costais ou pulverizadores equipados em camionetes (UBVs pesadas ou fumacês). Tudo é feito com equipamentos de proteção individual e mediante critérios epidemiológicos, para evitar que o mosquito adquira resistência à fórmula do inseticida”, alerta o técnico Ronaldo Trevisan, do programa de combate à dengue.
Periodicamente, a Secretaria da Saúde faz testes de colinesterase para os agentes de controle de endemias. São coletadas amostras de sangue dos agentes para verificar possíveis contaminações pelos produtos utilizados no controle da dengue.
Anexa a tabela com a relação dos municípios contemplados.
link tabela
O recurso poderá ser utilizado na contratação de agentes de endemias e aquisição de insumos estratégicos, veículos e equipamentos, conforme prioridade definida pelo gestor municipal. “Esses 139 municípios são os que têm risco de epidemia de dengue. Por isso, é importante que tenhamos conseguido incluir todos na lista dos que receberão essa ajuda de custo”, disse o superintendente de vigilância em Saúde, Sezifredo Paz.
Caberá ao Estado fiscalizar a aplicação dos recursos e garantir que a população seja beneficiada com esse aporte financeiro. “As ações prioritárias de controle da dengue devem estar focadas na eliminação dos criadouros do mosquito transmissor, porque é a forma mais eficaz de combate à doença”, alerta Sezifredo.
A secretaria estadual tem recomendado que os gestores municipais não desativem suas equipes de agentes de endemias, porque o período de férias coincide com a fase de maior proliferação do mosquito.
INSETICIDAS – A aplicação de inseticidas para controle do mosquito transmissor da dengue só é recomendada quando o trabalho de eliminação mecânica dos criadouros é insuficiente. “Essa aplicação é feita por agentes treinados, através de pulverizadores costais ou pulverizadores equipados em camionetes (UBVs pesadas ou fumacês). Tudo é feito com equipamentos de proteção individual e mediante critérios epidemiológicos, para evitar que o mosquito adquira resistência à fórmula do inseticida”, alerta o técnico Ronaldo Trevisan, do programa de combate à dengue.
Periodicamente, a Secretaria da Saúde faz testes de colinesterase para os agentes de controle de endemias. São coletadas amostras de sangue dos agentes para verificar possíveis contaminações pelos produtos utilizados no controle da dengue.
Anexa a tabela com a relação dos municípios contemplados.
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