A exposição “MAP: início do acervo do MON”, aberta no dia 18 de junho, com previsão de encerramento no domingo (07), foi prorrogada sem data para sair de cartaz da Sala Pancetti, no Museu Oscar Niemeyer. O motivo é o interesse do público pelo conteúdo da mostra, que revela pelo menos 100 anos da história da arte do Paraná, por meio de quadros e tridimensionais de autores que se expressaram vivendo no Estado, explica a diretora do MON, Estela Sandrini.
Elaborada durante o primeiro semestre, a mostra surgiu da necessidade de apresentar ao público uma parte da coleção do antigo Museu de Arte do Paraná (MAP), inaugurado em 1987 e instalado num casarão de três andares na Praça Professor João Cândido, no Alto São Francisco, onde atualmente funciona o Museu Paranaense. As obras reunidas no MAP formaram o primeiro acervo do MON, que funciona desde 2002.
O curador da exposição, Ennio Marques Ferreira, explica que o MAP foi idealizado para reunir obras que pertenciam ao patrimônio do governo e estavam espalhadas em gabinetes e outros espaços administrativos. “Esse acervo, desde o início, aglutinou obras expressivas, tanto de estrangeiros que aqui fixaram residência como dos paranaenses que aqui realizaram as suas manifestações”.
Entre as 111 obras da mostra, há esculturas, pinturas, gravuras e desenhos de alguns dos mais relevantes artistas, entre os quais Michaud, João Turin, Hermann Schiefelbein, Theodoro De Bona, Freyesleben, Erbo Stenzel, Fernando Velloso, João Osorio Brzezinski, Eugênio Sigaud e Helena Wong.
Estela Sandrini chama particularmente a atenção para a produção de Guilherme William Michaud (1829-1902), artista suíço radicado no Paraná, na Ilha de Superagui, onde se casou e teve filhos. Ele registrou em desenhos e aquarelas a paisagem do litoral.
“O público está demonstrando interesse nesse aspecto histórico que é apresentado na exposição, uma forma de entrar em contato com a sua própria história. A exposição do MAP contribui, portanto, para o fortalecimento da identidade do povo paranaense e mostra a nossa arte aos visitantes”, diz a diretora do MON.
Serviço: “MAP: início do acervo MON”
Local: Museu Oscar Niemeyer (R. Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)
Horário: de terça a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia). A entrada é franca no primeiro domingo de cada mês.
Elaborada durante o primeiro semestre, a mostra surgiu da necessidade de apresentar ao público uma parte da coleção do antigo Museu de Arte do Paraná (MAP), inaugurado em 1987 e instalado num casarão de três andares na Praça Professor João Cândido, no Alto São Francisco, onde atualmente funciona o Museu Paranaense. As obras reunidas no MAP formaram o primeiro acervo do MON, que funciona desde 2002.
O curador da exposição, Ennio Marques Ferreira, explica que o MAP foi idealizado para reunir obras que pertenciam ao patrimônio do governo e estavam espalhadas em gabinetes e outros espaços administrativos. “Esse acervo, desde o início, aglutinou obras expressivas, tanto de estrangeiros que aqui fixaram residência como dos paranaenses que aqui realizaram as suas manifestações”.
Entre as 111 obras da mostra, há esculturas, pinturas, gravuras e desenhos de alguns dos mais relevantes artistas, entre os quais Michaud, João Turin, Hermann Schiefelbein, Theodoro De Bona, Freyesleben, Erbo Stenzel, Fernando Velloso, João Osorio Brzezinski, Eugênio Sigaud e Helena Wong.
Estela Sandrini chama particularmente a atenção para a produção de Guilherme William Michaud (1829-1902), artista suíço radicado no Paraná, na Ilha de Superagui, onde se casou e teve filhos. Ele registrou em desenhos e aquarelas a paisagem do litoral.
“O público está demonstrando interesse nesse aspecto histórico que é apresentado na exposição, uma forma de entrar em contato com a sua própria história. A exposição do MAP contribui, portanto, para o fortalecimento da identidade do povo paranaense e mostra a nossa arte aos visitantes”, diz a diretora do MON.
Serviço: “MAP: início do acervo MON”
Local: Museu Oscar Niemeyer (R. Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico)
Horário: de terça a domingo, das 10 às 18 horas
Ingressos: R$ 4 e R$ 2 (meia). A entrada é franca no primeiro domingo de cada mês.