Os municípios de Londrina e Maringá vão trabalhar em conjunto para atrair os investimentos anunciados pelo grupo Foxconn, multinacional tailandesa de componentes eletrônicos. O grupo pretende investir cerca de US$ 12 bilhões (R$ 19 bilhões) em cinco anos no Brasil na implantação da unidade, com expectativa de gerar 100 mil empregos diretos. E já foi batizado de Cidade Inteligente.
A união entre as cidades foi definida nesta terça-feira (10), em Maringá, em reunião entre o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, com lideranças políticas e empresariais das duas cidades.
“Londrina e Maringá decidiram se unir para oferecer esse espaço de negócio, o eixo de 100 quilômetros que distancia as duas cidades, como local para abrigar esse imenso investimento. Um fato relevante que vai influenciar a escolha de muitos empresários”, afirmou Ricardo Barros.
Na avaliação de Ricardo Barros, a ação conjunta das cidades vai tornar a região mais atraente para o empreendimento, considerando os valores a serem investidos e a demanda de mão de obra. “A oferta do eixo parece mais provável para suprir essa oferta com os diversos cursos superiores que temos na região. Sem dúvida que esse eixo é competitivo com outros que surgirão para disputar o empreendimento”, disse.
Segundo Ricardo Barros, articulação semelhante pode também ocorrer em outras regiões do Paraná. “Estamos defendendo que a Foxconn venha a se instalar no Paraná. Ações parecidas podem ocorrer em outras regiões do Estado e terão o apoio do Governo estadual”.
TERRA ROXA - No encontro foi definida que a articulação vai ficar sob responsabilidade da Agência de Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos (TRI) com o apoio do Governo do Estado, das prefeituras e de entidades da sociedade organizada dos municípios. Será estabelecido um grupo de trabalho para fazer levantamentos técnicos, econômicos e sociais da região que serão apresentados aos representantes da Foxconn no Brasil.
Ao declarar total apoio à iniciativa, o prefeito de Maringá, Silvio Barros, lembrou da capacidade individual de cada cidade. “Se separados somos fortes, juntos somos ainda mais”.
A ideia da união para atrair a Foxconn foi apresentada ao secretário Ricardo Barros pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL) Nivaldo Benvenho, vice-prefeito José Ribeiro, presidente da Sociedade Rural de Londrina, Gustavo Lopes, e pelo diretor da Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Marcelo Mafra.
Também participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, Valter Viana, o coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Carvalho Pinto, a presidente da Sociedade Rural de Maringá Maria Iraclézia de Araújo e o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Maringá (ACIM) Wilson Filho.
A união entre as cidades foi definida nesta terça-feira (10), em Maringá, em reunião entre o secretário da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, com lideranças políticas e empresariais das duas cidades.
“Londrina e Maringá decidiram se unir para oferecer esse espaço de negócio, o eixo de 100 quilômetros que distancia as duas cidades, como local para abrigar esse imenso investimento. Um fato relevante que vai influenciar a escolha de muitos empresários”, afirmou Ricardo Barros.
Na avaliação de Ricardo Barros, a ação conjunta das cidades vai tornar a região mais atraente para o empreendimento, considerando os valores a serem investidos e a demanda de mão de obra. “A oferta do eixo parece mais provável para suprir essa oferta com os diversos cursos superiores que temos na região. Sem dúvida que esse eixo é competitivo com outros que surgirão para disputar o empreendimento”, disse.
Segundo Ricardo Barros, articulação semelhante pode também ocorrer em outras regiões do Paraná. “Estamos defendendo que a Foxconn venha a se instalar no Paraná. Ações parecidas podem ocorrer em outras regiões do Estado e terão o apoio do Governo estadual”.
TERRA ROXA - No encontro foi definida que a articulação vai ficar sob responsabilidade da Agência de Desenvolvimento Terra Roxa Investimentos (TRI) com o apoio do Governo do Estado, das prefeituras e de entidades da sociedade organizada dos municípios. Será estabelecido um grupo de trabalho para fazer levantamentos técnicos, econômicos e sociais da região que serão apresentados aos representantes da Foxconn no Brasil.
Ao declarar total apoio à iniciativa, o prefeito de Maringá, Silvio Barros, lembrou da capacidade individual de cada cidade. “Se separados somos fortes, juntos somos ainda mais”.
A ideia da união para atrair a Foxconn foi apresentada ao secretário Ricardo Barros pelo presidente da Associação Comercial e Industrial de Londrina (ACIL) Nivaldo Benvenho, vice-prefeito José Ribeiro, presidente da Sociedade Rural de Londrina, Gustavo Lopes, e pelo diretor da Companhia de Desenvolvimento de Londrina (Codel), Marcelo Mafra.
Também participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico de Maringá, Valter Viana, o coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Carvalho Pinto, a presidente da Sociedade Rural de Maringá Maria Iraclézia de Araújo e o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de Maringá (ACIM) Wilson Filho.