As crianças e adolescentes do projeto cultural Cordas do Paraná fizeram nesta segunda-feira (5) uma apresentação para o governador Beto Richa, a vice-governadora Cida Borghetti e para os funcionários do Palácio Iguaçu. Idealizado pelo violista José Maria Magalhães da Silva, da Orquestra Sinfônica do Paraná, o projeto ensina música clássica a 280 crianças e adolescentes dos municípios de Pinhais e Tunas do Paraná, na Região Metropolitana de Curitiba.
No Palácio Iguaçu eles executaram Bach, Pompa e Circunstância, de Edward Elgar; Olver the Rainbow, de Harold Arlen; Assum Preto, de Luiz Gonzaga. Nos cinco anos de existência do projeto, os meninos já tiveram a oportunidade de tocar com músicos de renome, como Zeca Baleiro, Ivan Lins, Fagner, Elba Ramalho e Daniel. No dia 29 de outubro, eles se apresentarão no Teatro Guaíra com o cantor Alceu Valença.
APOIO - O projeto Cordas do Paraná conta com o apoio da Copel, da Sanepar e da Fomento Paraná. Além de ensinar os instrumentos de corda, teoria musical e prática de orquestra aos meninos, também oferece bolsas de R$ 300,00 a R$ 500,00 para que as crianças e adolescentes possam participar das aulas.
Junto com José Maria, outros três músicos da Orquestra Sinfônica dão aulas às crianças e adolescentes: os violinistas Paulo Torres e Márcio Rodrigues e o violoncelista Romildo Weingartner. Em Tunas do Paraná, as aulas e ensaios semanais são realizados no Teatro Casa da Cultura. Em Pinhais, as crianças e adolescentes ensaiam nas dependências do Colégio São Camilo.
HISTÓRIA DE VIDA - O violista idealizou o Cordas do Paraná baseado em sua própria história de vida. Quando adolescente, ele teve contato com a música clássica, graças a um projeto parecido desenvolvido no Ceará, sua terra natal. “Sou fruto de um projeto como este, que ensinava música clássica a crianças de classes menos favorecidas. Da turma que iniciou o projeto em Fortaleza, em 1976, 96 se tornaram músicos profissionais e estão espalhados pelo mundo tocando em orquestras”, contou.
Para o violista, o projeto tem ajudado a mudar a história de vida das crianças. “A ideia é profissionalizar esses meninos e meninas. Nós vamos formar a Orquestra Cordas do Paraná, pagando salário a eles. É o maior objetivo que quero conquistar”, afirmou.
FUTURO - Anderson Santos Reis tem 19 anos e mora em Tunas do Paraná. Há dois anos ele participa do Cordas do Paraná, o que fez com que enxergasse na música o seu futuro. “Eu tocava violino na igreja, mas foi com o projeto que aprendi de verdade. Pretendo viver até o resto da vida com a música, é o que mais gosto de fazer”, disse ele. Além de tocar, Anderson também ensina violino às crianças que estão começando. “Desde criança sempre gostei de música, mas o projeto me trouxe mais conhecimento e mudou a minha vida”, afirmou.
Amanda Moreira da Silva, de 11 anos, de Pinhais, há três anos começou a tocar violino no Cordas do Paraná. “No começo, quando eu fui aprender violino, eu não estava muito interessada, porque queria tocar violão. Mas fui pegando, gostando mais do instrumento e hoje eu sou apaixonada pelo violino”, conta. “Eu quero trabalhar com música minha vida inteira. Agora que eu achei, não tem mais volta”, idealiza.
DIA CULTURAL - A apresentação encerrou uma agenda de atividades culturais no Palácio Iguaçu. Pela manhã, o governador Beto Richa recebeu a obra “Chegada de Zacarias de Góes e Vasconcelos”, do artista curitibano Arthur José Nísio, que foi restaurada e agora voltou a ocupar seu lugar no acervo do Palácio.
O quadro, de 1953, passou por um restauro pelo período de um ano. Pela primeira vez, a restauração de uma obra do acervo do Palácio Iguaçu é feita por iniciativa de uma pessoa física. O restauro foi patrocinado pela empresária Clemilda de Paula Thomé.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
No Palácio Iguaçu eles executaram Bach, Pompa e Circunstância, de Edward Elgar; Olver the Rainbow, de Harold Arlen; Assum Preto, de Luiz Gonzaga. Nos cinco anos de existência do projeto, os meninos já tiveram a oportunidade de tocar com músicos de renome, como Zeca Baleiro, Ivan Lins, Fagner, Elba Ramalho e Daniel. No dia 29 de outubro, eles se apresentarão no Teatro Guaíra com o cantor Alceu Valença.
APOIO - O projeto Cordas do Paraná conta com o apoio da Copel, da Sanepar e da Fomento Paraná. Além de ensinar os instrumentos de corda, teoria musical e prática de orquestra aos meninos, também oferece bolsas de R$ 300,00 a R$ 500,00 para que as crianças e adolescentes possam participar das aulas.
Junto com José Maria, outros três músicos da Orquestra Sinfônica dão aulas às crianças e adolescentes: os violinistas Paulo Torres e Márcio Rodrigues e o violoncelista Romildo Weingartner. Em Tunas do Paraná, as aulas e ensaios semanais são realizados no Teatro Casa da Cultura. Em Pinhais, as crianças e adolescentes ensaiam nas dependências do Colégio São Camilo.
HISTÓRIA DE VIDA - O violista idealizou o Cordas do Paraná baseado em sua própria história de vida. Quando adolescente, ele teve contato com a música clássica, graças a um projeto parecido desenvolvido no Ceará, sua terra natal. “Sou fruto de um projeto como este, que ensinava música clássica a crianças de classes menos favorecidas. Da turma que iniciou o projeto em Fortaleza, em 1976, 96 se tornaram músicos profissionais e estão espalhados pelo mundo tocando em orquestras”, contou.
Para o violista, o projeto tem ajudado a mudar a história de vida das crianças. “A ideia é profissionalizar esses meninos e meninas. Nós vamos formar a Orquestra Cordas do Paraná, pagando salário a eles. É o maior objetivo que quero conquistar”, afirmou.
FUTURO - Anderson Santos Reis tem 19 anos e mora em Tunas do Paraná. Há dois anos ele participa do Cordas do Paraná, o que fez com que enxergasse na música o seu futuro. “Eu tocava violino na igreja, mas foi com o projeto que aprendi de verdade. Pretendo viver até o resto da vida com a música, é o que mais gosto de fazer”, disse ele. Além de tocar, Anderson também ensina violino às crianças que estão começando. “Desde criança sempre gostei de música, mas o projeto me trouxe mais conhecimento e mudou a minha vida”, afirmou.
Amanda Moreira da Silva, de 11 anos, de Pinhais, há três anos começou a tocar violino no Cordas do Paraná. “No começo, quando eu fui aprender violino, eu não estava muito interessada, porque queria tocar violão. Mas fui pegando, gostando mais do instrumento e hoje eu sou apaixonada pelo violino”, conta. “Eu quero trabalhar com música minha vida inteira. Agora que eu achei, não tem mais volta”, idealiza.
DIA CULTURAL - A apresentação encerrou uma agenda de atividades culturais no Palácio Iguaçu. Pela manhã, o governador Beto Richa recebeu a obra “Chegada de Zacarias de Góes e Vasconcelos”, do artista curitibano Arthur José Nísio, que foi restaurada e agora voltou a ocupar seu lugar no acervo do Palácio.
O quadro, de 1953, passou por um restauro pelo período de um ano. Pela primeira vez, a restauração de uma obra do acervo do Palácio Iguaçu é feita por iniciativa de uma pessoa física. O restauro foi patrocinado pela empresária Clemilda de Paula Thomé.
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