O Índice de Preços ao Consumidor de Curitiba (IPC) subiu 0,5% em maio, para famílias que recebem entre 1 e 40 salários mínimos. O resultado ficou 0,34 ponto percentual menor que o índice do mês anterior, que foi de 0,84%, e 0,25 ponto percentua acima do observado em maio do ano passado, quando a taxa foi de 0,25%.
De acordo com o Ipardes, a desaceleração frente ao mês anterior deve-se a altas com menos intensidade em quatro dos sete grupos de despesas que compõem o IPC. Por sua vez, a aceleração frente a maio do ano passado atribui-se, principalmente, a alta nos grupos de Alimentos e Bebidas e de Vestuário.
O acumulado dos últimos 12 meses é de 4,74% ante a taxa de 6,51% observado no mesmo período comparativo de 2011. O acumulado do ano é de 2,57%, já em 2011 este acumulado foi de 3,62%.
GRUPOS – Com alta de 3,07% nos preços, o grupo Vestuário não sofreu grande alteração na comparação com abril (3,56%), e foi o que mais contribuiu para o resultado final do índice. Os itens que mais influenciaram no resultado foram: calça comprida masculina (6,94%), agasalho feminino (13,30%), camisa masculina (5,29%) e calça comprida feminina (4,52%).
O grupo Habitação subiu 0,94%, variação menor que a do mês anterior (1,31%). As principais contribuições foram os aumentos no aluguel de moradia e na tarifa de água e esgoto, cujo reajuste de 16,5% teve seus impactos sobre o índice distribuídos entre abril e maio.
Com queda de -0,48%, o grupo Transporte e Comunicação foi o único que apresentou variação negativa, ao contrário de abril, quando subiu 0,11%. Dentre os itens pesquisados os que mais influenciaram com queda foram passagem aérea (-11,15%), automóvel de passeio nacional zero quilômetro (-1,15%), álcool combustível (-2,38%), gasolina (-0,74%) e automóvel de passeio e utilitário usados (-0,16%). Com alta, ocorreu a pressão da tarifa de ônibus intermunicipal, que subiu 5,50%.
O grupo Despesas Pessoais registrou alta de 0,55%, significativamente inferior à do mês anterior (1,47%). As contribuições vieram dos reajustes nos cigarros, com variação de 3,15%, nos salários das empregadas domésticas, que já apresentaram aumentos isolados (1,86%) e em alguns ingressos de futebol, que aumentaram 14,49%.
Com alta de 0,43%, o grupo Alimentos e Bebidas apresentou aumento maior que o de abril, quando o resultado foi de 0,19%. Como principais influências os seguintes itens se destacaram: com alta de preços, tomate (23,78%) e cerveja (4,63%) e, com queda, tangerina (-40,73%), uva (-15,52%), frango inteiro resfriado (-2,44%) e mamão (-9,46%).
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais teve alta de 0,59%, representando significativa desaceleração nos preços na comparação com abril (2,27%). Contribuíram para este resultado os seguintes itens: medicamentos, ainda pressionando, porém com alta menor (2,08%), destacando-se os anti-infecciosos e antibióticos (3,03%) e tratamento dentário, com pequena queda de -1,38%.
Os Artigos de Residência subiram 0,59%, em oposição ao mês anterior, quando o grupo teve seus preços diminuídos em -1,58%. Os itens que mais influenciaram foram: videogame (66,89%) e móvel para sala – estofados/mesinha (6,02%). Com queda de preços, destaque para: freezer (-9,21%), conserto de móveis (-3,70%) e televisão (-1,50%).
De acordo com o Ipardes, a desaceleração frente ao mês anterior deve-se a altas com menos intensidade em quatro dos sete grupos de despesas que compõem o IPC. Por sua vez, a aceleração frente a maio do ano passado atribui-se, principalmente, a alta nos grupos de Alimentos e Bebidas e de Vestuário.
O acumulado dos últimos 12 meses é de 4,74% ante a taxa de 6,51% observado no mesmo período comparativo de 2011. O acumulado do ano é de 2,57%, já em 2011 este acumulado foi de 3,62%.
GRUPOS – Com alta de 3,07% nos preços, o grupo Vestuário não sofreu grande alteração na comparação com abril (3,56%), e foi o que mais contribuiu para o resultado final do índice. Os itens que mais influenciaram no resultado foram: calça comprida masculina (6,94%), agasalho feminino (13,30%), camisa masculina (5,29%) e calça comprida feminina (4,52%).
O grupo Habitação subiu 0,94%, variação menor que a do mês anterior (1,31%). As principais contribuições foram os aumentos no aluguel de moradia e na tarifa de água e esgoto, cujo reajuste de 16,5% teve seus impactos sobre o índice distribuídos entre abril e maio.
Com queda de -0,48%, o grupo Transporte e Comunicação foi o único que apresentou variação negativa, ao contrário de abril, quando subiu 0,11%. Dentre os itens pesquisados os que mais influenciaram com queda foram passagem aérea (-11,15%), automóvel de passeio nacional zero quilômetro (-1,15%), álcool combustível (-2,38%), gasolina (-0,74%) e automóvel de passeio e utilitário usados (-0,16%). Com alta, ocorreu a pressão da tarifa de ônibus intermunicipal, que subiu 5,50%.
O grupo Despesas Pessoais registrou alta de 0,55%, significativamente inferior à do mês anterior (1,47%). As contribuições vieram dos reajustes nos cigarros, com variação de 3,15%, nos salários das empregadas domésticas, que já apresentaram aumentos isolados (1,86%) e em alguns ingressos de futebol, que aumentaram 14,49%.
Com alta de 0,43%, o grupo Alimentos e Bebidas apresentou aumento maior que o de abril, quando o resultado foi de 0,19%. Como principais influências os seguintes itens se destacaram: com alta de preços, tomate (23,78%) e cerveja (4,63%) e, com queda, tangerina (-40,73%), uva (-15,52%), frango inteiro resfriado (-2,44%) e mamão (-9,46%).
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais teve alta de 0,59%, representando significativa desaceleração nos preços na comparação com abril (2,27%). Contribuíram para este resultado os seguintes itens: medicamentos, ainda pressionando, porém com alta menor (2,08%), destacando-se os anti-infecciosos e antibióticos (3,03%) e tratamento dentário, com pequena queda de -1,38%.
Os Artigos de Residência subiram 0,59%, em oposição ao mês anterior, quando o grupo teve seus preços diminuídos em -1,58%. Os itens que mais influenciaram foram: videogame (66,89%) e móvel para sala – estofados/mesinha (6,02%). Com queda de preços, destaque para: freezer (-9,21%), conserto de móveis (-3,70%) e televisão (-1,50%).