A indústria do Paraná foi a mais dinâmica do País na geração de emprego e renda no primeiro bimestre deste ano, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego e Salário (PIMES), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (12). O pessoal ocupado no setor cresceu 4,4% em relação ao mesmo período do ano passado, contra declínio de 0,6% da média nacional (formada pelos 10 estados em que a pesquisa é aplicada). Em rendimento salarial, o Paraná cresceu 13,7%, versus 4,8% para o Brasil.
Os segmentos da indústria paranaense que combinaram expansão expressiva de emprego e também da massa salarial foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, alimentos e bebidas, têxtil e minerais não metálicos.
FEVEREIRO – Considerando apenas o mês de fevereiro, a indústria do Paraná aumentou em 4,2% o número de empregos em relação a fevereiro de 2011 – também o melhor desempenho do País. Na média nacional houve recuo de 0,7%.
O desempenho da indústria paranaense no mês foi determinado pela geração de empregos nos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (31,3%), alimentos e bebidas (12,7%), refino de petróleo e álcool (10,5%), minerais não metálicos (10,2%), têxtil (10,2%), metalurgia (7,8%), meios de transporte (6,6%) e outros produtos (5,3%).
O montante dos salários pagos na indústria do Paraná em fevereiro cresceu 11,8% em relação ao mesmo mês do ano passado – o que coloca o Estado em quarto lugar no Brasil, atrás de Pernambuco, Espírito Santo e Bahia. Na média nacional, houve aumento de 5,4%.
O desempenho paranaense foi sustentado pelas expansões constatadas em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (33,6%), meios de transporte (29,8%), fumo (21,4%), produtos químicos (16,5%), refino de petróleo e álcool (13,8%), outros produtos (13,2%), alimentos e bebidas (11,6%), têxtil (11,0%) e minerais não metálicos (10,9%).
ACUMULADO –No acumulado em doze meses até fevereiro de 2012, a indústria do Paraná também liderou a classificação nacional (acréscimo de 5,8%, contra 0,5% para o Brasil), amparada no comportamento de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (34,7%), alimentos e bebidas (15,0%), outros produtos (11,9%), meios de transporte (11,6%), metalurgia (7,6%) e têxtil (6,3%).
Na folha de pagamento real, o parque manufatureiro regional ficou em segundo lugar no índice anual (11,0% versus 4,0% para o País), atrás apenas de Pernambuco, que teve aumento de 12,7%. Os destaques couberam à máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (43,0%), meios de transporte (21,7%), outros produtos (19,1%), alimentos de bebidas (15,7%), metalurgia (12,1%), têxtil (11,0%) e minerais não metálicos (10,1%).
Para o diretor-presidente do Ipardes, Gilmar Mendes Lourenço, os dados positivos da indústria paranaense na geração de empregos e renda decorrem “do desempenho bastante favorável observado pelas atividades articuladas à agroindústria, à metalmecânica, à petroquímica e à construção civil, otimizado pela instauração de um clima propício à multiplicação dos negócios no Paraná”.
Os segmentos da indústria paranaense que combinaram expansão expressiva de emprego e também da massa salarial foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, alimentos e bebidas, têxtil e minerais não metálicos.
FEVEREIRO – Considerando apenas o mês de fevereiro, a indústria do Paraná aumentou em 4,2% o número de empregos em relação a fevereiro de 2011 – também o melhor desempenho do País. Na média nacional houve recuo de 0,7%.
O desempenho da indústria paranaense no mês foi determinado pela geração de empregos nos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (31,3%), alimentos e bebidas (12,7%), refino de petróleo e álcool (10,5%), minerais não metálicos (10,2%), têxtil (10,2%), metalurgia (7,8%), meios de transporte (6,6%) e outros produtos (5,3%).
O montante dos salários pagos na indústria do Paraná em fevereiro cresceu 11,8% em relação ao mesmo mês do ano passado – o que coloca o Estado em quarto lugar no Brasil, atrás de Pernambuco, Espírito Santo e Bahia. Na média nacional, houve aumento de 5,4%.
O desempenho paranaense foi sustentado pelas expansões constatadas em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (33,6%), meios de transporte (29,8%), fumo (21,4%), produtos químicos (16,5%), refino de petróleo e álcool (13,8%), outros produtos (13,2%), alimentos e bebidas (11,6%), têxtil (11,0%) e minerais não metálicos (10,9%).
ACUMULADO –No acumulado em doze meses até fevereiro de 2012, a indústria do Paraná também liderou a classificação nacional (acréscimo de 5,8%, contra 0,5% para o Brasil), amparada no comportamento de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (34,7%), alimentos e bebidas (15,0%), outros produtos (11,9%), meios de transporte (11,6%), metalurgia (7,6%) e têxtil (6,3%).
Na folha de pagamento real, o parque manufatureiro regional ficou em segundo lugar no índice anual (11,0% versus 4,0% para o País), atrás apenas de Pernambuco, que teve aumento de 12,7%. Os destaques couberam à máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (43,0%), meios de transporte (21,7%), outros produtos (19,1%), alimentos de bebidas (15,7%), metalurgia (12,1%), têxtil (11,0%) e minerais não metálicos (10,1%).
Para o diretor-presidente do Ipardes, Gilmar Mendes Lourenço, os dados positivos da indústria paranaense na geração de empregos e renda decorrem “do desempenho bastante favorável observado pelas atividades articuladas à agroindústria, à metalmecânica, à petroquímica e à construção civil, otimizado pela instauração de um clima propício à multiplicação dos negócios no Paraná”.