Os setores da indústria, construção civil e serviços impulsionaram as contratações com carteira assinada em janeiro no Paraná. O Estado encerrou o mês com um saldo positivo – diferença entre admissões e demissões - de 4.973 vagas, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. O saldo é quatro vezes maior do que o registrado no mesmo período de 2016, de 1074 vagas.
A indústria da transformação, um dos setores mais afetados pela crise, mostrou reação e obteve saldo positivo de 3.657 vagas em janeiro. A construção civil, por sua vez, ficou com saldo de 1.548 e os serviços, com 2.045. A agropecuária gerou 722 vagas e o segmento extrativo mineral ficou com saldo de cinco vagas. As contribuições negativas foram do comércio, com saldo negativo de 3.073 vagas e administração pública, com 25 vagas encerradas.
“Os dados da construção civil demonstram uma melhora significativa, indicando uma provável retomada de obras tanto habitacionais quanto de infraestrutura”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). “Na indústria de transformação, destaque para setores com forte atuação no mercado interno, como o têxtil”, afirma ele.
Na indústria, o resultado foi puxado principalmente pela indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos, com saldo de 1.067 vagas; produtos farmacêuticos, veterinários e de perfumaria (558); indústria de borracha, fumo, couros, peles e similares (478) e indústria de produtos alimentícios, de bebidas e álcool etílico, com 325. No setor de serviços, destaques para comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos (949) e serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção e redação (839).
“A notícia confirma alguns levantamentos do segundo semestre de 2016 que mostravam que o Paraná estava adiantado, em relação a outros estados brasileiros, na recuperação do processo econômico. E, acima de tudo, o saldo de quase cinco mil mostra que as políticas públicas, as decisões econômicas do foram acertadas. Com certeza, a estrutura do estado e a nossa Secretaria estão trabalhando para que esse saldo positivo se repita”, comentou o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior.
CONTRASTA - O desempenho do Paraná contrasta com o do Brasil, que fechou 40.864 postos formais de trabalho em janeiro. De acordo com o Ministério do Trabalho, nove Estados fecharam janeiro com desempenho positivo no saldo de emprego. O Paraná foi o quarto com maior saldo, atrás de Santa Catarina (11.2840), Mato Grosso (10.010 vagas) e Rio Grande do Sul (8.134 vagas).
“Tudo indica que a retomada do mercado de trabalho, prevista para o segundo semestre no Brasil, deve se dar antes no Paraná. Isso, juntamente com a melhora nos indicadores de produção, deve fazer com que o Paraná saia mais rápido da crise econômica”, afirma Suzuki Junior.
CIDADES - Maringá foi a cidade com maior saldo de vagas em janeiro, com 652 empregos gerados. Em seguida veio Rio Negro, com 453, e São José dos Pinhais, com 413.
Entre as nove regiões metropolitanas pesquisadas pelo Ministério do Trabalho, Curitiba foi a que registrou melhor resultado. O saldo ficou positivo em 1.105 vagas. Em segundo lugar ficou Porto Alegre, com 203 empregos gerados.
A indústria da transformação, um dos setores mais afetados pela crise, mostrou reação e obteve saldo positivo de 3.657 vagas em janeiro. A construção civil, por sua vez, ficou com saldo de 1.548 e os serviços, com 2.045. A agropecuária gerou 722 vagas e o segmento extrativo mineral ficou com saldo de cinco vagas. As contribuições negativas foram do comércio, com saldo negativo de 3.073 vagas e administração pública, com 25 vagas encerradas.
“Os dados da construção civil demonstram uma melhora significativa, indicando uma provável retomada de obras tanto habitacionais quanto de infraestrutura”, diz Julio Suzuki Júnior, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes). “Na indústria de transformação, destaque para setores com forte atuação no mercado interno, como o têxtil”, afirma ele.
Na indústria, o resultado foi puxado principalmente pela indústria têxtil do vestuário e artefatos de tecidos, com saldo de 1.067 vagas; produtos farmacêuticos, veterinários e de perfumaria (558); indústria de borracha, fumo, couros, peles e similares (478) e indústria de produtos alimentícios, de bebidas e álcool etílico, com 325. No setor de serviços, destaques para comércio e administração de imóveis, valores mobiliários e serviços técnicos (949) e serviços de alojamento, alimentação, reparação, manutenção e redação (839).
“A notícia confirma alguns levantamentos do segundo semestre de 2016 que mostravam que o Paraná estava adiantado, em relação a outros estados brasileiros, na recuperação do processo econômico. E, acima de tudo, o saldo de quase cinco mil mostra que as políticas públicas, as decisões econômicas do foram acertadas. Com certeza, a estrutura do estado e a nossa Secretaria estão trabalhando para que esse saldo positivo se repita”, comentou o secretário da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, Artagão Júnior.
CONTRASTA - O desempenho do Paraná contrasta com o do Brasil, que fechou 40.864 postos formais de trabalho em janeiro. De acordo com o Ministério do Trabalho, nove Estados fecharam janeiro com desempenho positivo no saldo de emprego. O Paraná foi o quarto com maior saldo, atrás de Santa Catarina (11.2840), Mato Grosso (10.010 vagas) e Rio Grande do Sul (8.134 vagas).
“Tudo indica que a retomada do mercado de trabalho, prevista para o segundo semestre no Brasil, deve se dar antes no Paraná. Isso, juntamente com a melhora nos indicadores de produção, deve fazer com que o Paraná saia mais rápido da crise econômica”, afirma Suzuki Junior.
CIDADES - Maringá foi a cidade com maior saldo de vagas em janeiro, com 652 empregos gerados. Em seguida veio Rio Negro, com 453, e São José dos Pinhais, com 413.
Entre as nove regiões metropolitanas pesquisadas pelo Ministério do Trabalho, Curitiba foi a que registrou melhor resultado. O saldo ficou positivo em 1.105 vagas. Em segundo lugar ficou Porto Alegre, com 203 empregos gerados.