A combinação de boa infraestrutura, mão de obra qualificada e o apoio do Governo do Paraná, por meio do programa de incentivos Paraná Competitivo, reforçaram a decisão da Klabin de ampliar os investimentos no Paraná, com a instalação da fábrica de celulose.
Em Ortigueira, a nova fábrica está em uma região próxima a dois polos de ensino superior do Estado, situados em Londrina e Ponta Grossa, que são centros formadores de mão de obra qualificada e de pesquisa, lembra Júlio Suzuki Júnior, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).
A Klabin considerou também a proximidade com a outra fábrica da empresa, no município vizinho de Telêmaco Borba, a infraestrutura de transporte e de acesso ao Porto de Paranaguá e a oferta de florestas no Estado. O Paraná é o maior produtor nacional de madeira.
EXPORTAÇÕES – Para Suzuki Júnior, um investimento desse porte vai gerar um impacto econômico grande na região, marcada por baixos índices de desenvolvimento humano. A celulose, que não figurava na pauta de exportações no Estado, deve assumir os primeiros lugares na lista de produtos exportados pelo Paraná. “A celulose, exportada em grandes volumes, vai ficar entre os principais itens, juntamente com grãos e óleos, carnes e automóveis”, afirma.
A nova fábrica, com capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose. Além do mercado interno, a produção será direcionada, também, para exportação. Em abril, foi realizado primeiro embarque, por Paranaguá, de 20 mil toneladas de celulose para China.
SETOR FLORESTAL – A proximidade com uma das maiores bases florestais do País foi outro fator de atração da empresa. Dono de uma das florestas mais competitivas do mundo, o Paraná tem 1,4 milhão de hectares de florestas plantadas, de acordo com o Instituto Emater. A Klabin tem na região de Ortigueira 500 mil hectares de florestas plantadas.
No Paraná, graças a investimentos em pesquisa e melhoramento genético, o rendimento por hectare do pinus pode chegar a 50 metros cúbicos por hectare/ano, e, no caso do eucalipto, a 65 metros cúbicos por hectare/ano. Nos Estados Unidos e no Chile, por exemplo, a produtividade é bem menor, de 15 a 20 metros cúbicos por ano.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br e www.facebook.com/governopr
Em Ortigueira, a nova fábrica está em uma região próxima a dois polos de ensino superior do Estado, situados em Londrina e Ponta Grossa, que são centros formadores de mão de obra qualificada e de pesquisa, lembra Júlio Suzuki Júnior, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico Social (Ipardes).
A Klabin considerou também a proximidade com a outra fábrica da empresa, no município vizinho de Telêmaco Borba, a infraestrutura de transporte e de acesso ao Porto de Paranaguá e a oferta de florestas no Estado. O Paraná é o maior produtor nacional de madeira.
EXPORTAÇÕES – Para Suzuki Júnior, um investimento desse porte vai gerar um impacto econômico grande na região, marcada por baixos índices de desenvolvimento humano. A celulose, que não figurava na pauta de exportações no Estado, deve assumir os primeiros lugares na lista de produtos exportados pelo Paraná. “A celulose, exportada em grandes volumes, vai ficar entre os principais itens, juntamente com grãos e óleos, carnes e automóveis”, afirma.
A nova fábrica, com capacidade para produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose. Além do mercado interno, a produção será direcionada, também, para exportação. Em abril, foi realizado primeiro embarque, por Paranaguá, de 20 mil toneladas de celulose para China.
SETOR FLORESTAL – A proximidade com uma das maiores bases florestais do País foi outro fator de atração da empresa. Dono de uma das florestas mais competitivas do mundo, o Paraná tem 1,4 milhão de hectares de florestas plantadas, de acordo com o Instituto Emater. A Klabin tem na região de Ortigueira 500 mil hectares de florestas plantadas.
No Paraná, graças a investimentos em pesquisa e melhoramento genético, o rendimento por hectare do pinus pode chegar a 50 metros cúbicos por hectare/ano, e, no caso do eucalipto, a 65 metros cúbicos por hectare/ano. Nos Estados Unidos e no Chile, por exemplo, a produtividade é bem menor, de 15 a 20 metros cúbicos por ano.
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