O estímulo do Governo do Estado aos investimentos do setor produtivo geram oportunidades em todas as regiões do Estado. Com incentivos do programa Paraná Competitivo, indústrias e cooperativas agroindustriais estão criando milhares de empregos no Interior paranaense.
Levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego aponta que o interior é responsável por 93,6% dos empregos industriais criados em 2013. "Com uma política dinâmica para atração de investidores e com o suporte às empresas paranaenses, de todos os portes, criamos o melhor ambiente para negócios no Brasil”, afirma o governador Beto Richa.
O governador reforça que além das multinacionais e dos grandes grupos, o Governo do Estado apoia diversos empreendimentos de capital paranaense. "Aqui, os impostos estaduais viram empregos e quanto mais ao interior, maiores são os benefícios", explica Richa.
Em menos de três anos, o Paraná já consolidou mais de R$ 25 bilhões em novos investimentos que estão gerando 150 mil empregos. “Vivemos o maior ciclo de industrialização da história do Paraná levando oportunidades de emprego e renda para todas as regiões”, diz Richa.
EMPRESAS - Entre as empresas do Estado beneficiadas pelo Paraná Competitivo destacam-se a Pro Tork (motos e acessórios em Siqueira Campos), Potencial Biodiesel (combustíveis na Lapa), Moinho Dona Alda (alimentos em Bom Sucesso do Sul), Los Paleteros (sorvetes em Barracão), Spaipa (bebidas em Maringá), Irmol (móveis em Guarapuava), Café Iguaçu (Cornélio Procópio), Averama (abatedouros em Rondon), Romagnolle (equipamentos elétricos em Mandaguari) e Conduspar (cabos em São José dos Pinhais).
Outro setor que recebe um forte apoio do Estado é o das cooperativas agroindustriais. Por meio de benefícios do Paraná Competitivo ou por financiamentos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) cooperativas como a Capal, Agrária, Coamo, Unitá, Integrada e Copacol ampliam unidades e constroem novas fábricas. O setor deve fechar o ano investindo R$ 2,3 bilhões.
"São recursos que agregam valor a nossa produção agrícola e criam milhares de vagas no interior, sobretudo em pequenos e médios municípios", destaca o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul Ricardo Barros.
DESCONCENTRAÇÃO - A desconcentração dos investimentos é uma das marcas da atuação do BRDE. De 2011 até o primeiro semestre desse ano, o banco realizou operações com a iniciativa privada em 355 municípios paranaenses. Foram cerca de R$ 3 bilhões que ajudaram a impulsionar empreendimentos e facilitar a vida de empresários de pequeno, médio e grande porte.
Na mesma linha de desconcentração de investimentos é o trabalho da equipe do Banco do Empreendedor da Fomento Paraná. Voltado para ajudar micro e pequenos empresários do Estado, o Banco atuou em 191 municípios como suporte ao programa Bom Negócio Paraná que treina gratuitamente empreendedores.
Foram emprestados R$ 70 milhões em mais de 4,8 mil operações, os recursos são para capital de giro, obras, reformas, compra de móveis, instalações, montagens e aquisição de máquinas e equipamentos, compra de terrenos.
Saiba mais sobre as ações do Governo do Estado em: www.pr.gov.br ou www.facebook.com/governopr
Levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego aponta que o interior é responsável por 93,6% dos empregos industriais criados em 2013. "Com uma política dinâmica para atração de investidores e com o suporte às empresas paranaenses, de todos os portes, criamos o melhor ambiente para negócios no Brasil”, afirma o governador Beto Richa.
O governador reforça que além das multinacionais e dos grandes grupos, o Governo do Estado apoia diversos empreendimentos de capital paranaense. "Aqui, os impostos estaduais viram empregos e quanto mais ao interior, maiores são os benefícios", explica Richa.
Em menos de três anos, o Paraná já consolidou mais de R$ 25 bilhões em novos investimentos que estão gerando 150 mil empregos. “Vivemos o maior ciclo de industrialização da história do Paraná levando oportunidades de emprego e renda para todas as regiões”, diz Richa.
EMPRESAS - Entre as empresas do Estado beneficiadas pelo Paraná Competitivo destacam-se a Pro Tork (motos e acessórios em Siqueira Campos), Potencial Biodiesel (combustíveis na Lapa), Moinho Dona Alda (alimentos em Bom Sucesso do Sul), Los Paleteros (sorvetes em Barracão), Spaipa (bebidas em Maringá), Irmol (móveis em Guarapuava), Café Iguaçu (Cornélio Procópio), Averama (abatedouros em Rondon), Romagnolle (equipamentos elétricos em Mandaguari) e Conduspar (cabos em São José dos Pinhais).
Outro setor que recebe um forte apoio do Estado é o das cooperativas agroindustriais. Por meio de benefícios do Paraná Competitivo ou por financiamentos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) cooperativas como a Capal, Agrária, Coamo, Unitá, Integrada e Copacol ampliam unidades e constroem novas fábricas. O setor deve fechar o ano investindo R$ 2,3 bilhões.
"São recursos que agregam valor a nossa produção agrícola e criam milhares de vagas no interior, sobretudo em pequenos e médios municípios", destaca o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul Ricardo Barros.
DESCONCENTRAÇÃO - A desconcentração dos investimentos é uma das marcas da atuação do BRDE. De 2011 até o primeiro semestre desse ano, o banco realizou operações com a iniciativa privada em 355 municípios paranaenses. Foram cerca de R$ 3 bilhões que ajudaram a impulsionar empreendimentos e facilitar a vida de empresários de pequeno, médio e grande porte.
Na mesma linha de desconcentração de investimentos é o trabalho da equipe do Banco do Empreendedor da Fomento Paraná. Voltado para ajudar micro e pequenos empresários do Estado, o Banco atuou em 191 municípios como suporte ao programa Bom Negócio Paraná que treina gratuitamente empreendedores.
Foram emprestados R$ 70 milhões em mais de 4,8 mil operações, os recursos são para capital de giro, obras, reformas, compra de móveis, instalações, montagens e aquisição de máquinas e equipamentos, compra de terrenos.
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